A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES NUNCA EXISTIU
Evolucionismo, você acredita? Acredita nesta ideia, nesta
teoria? Façamos então uma pequena reflexão a respeito. Quem surgiu primeiro na
evolução, o homem ou a mulher? A semente ou a planta já formada? O ovo ou a ave
já desenvolvida? Se houve um Big Bang, quem deu início a ele? Como se formou
esta quantidade enorme de água existente no planeta, e como ela se mantém
estável? Qual força controla a temperatura da Terra, para que nenhuma planta se
queime ou congele? A evolução não responde a estas questões, e a muitas outras, mas vamos nos aprofundar neste
raciocínio mais um pouco.
O Big Bang não
aconteceu.
A teoria do Big Bang foi proposta inicialmente por Georges
Lemaitre ( 1894-1966 ) baseando-se em cálculos da teoria da relatividade geral.
Em 1929, o astrofísico americano Edwin Hubble já havia provado
observacionalmente que as galáxias estavam todas se afastando uma das outras.
Com a descoberta do bólson de Higgs, foi encontrada a última subpartícula que
faltava para confirmar a descoberta de Lemaitre, intitulada como a “ partícula
de Deus”.
Mas ainda faltava a confirmação científica deste grandioso
acontecimento e deixar de ser uma teoria. O que acabou acontecendo recentemente
com uma equipe de cientistas dos Estados Unidos com o telescópio BICEP 2 no
Polo Sul, detectando as “ondas gravitacionais primordiais” geradas após a
criação do Universo com o Big Bang. Esta descoberta foi anunciada pelo Centro
Havard-Smithsonian de Astrofísica em Massachusetts nos EUA. Os cientistas agora
sabem que não foi uma super explosão, mas uma super expansão de um átomo
primordial infinitamente pequeno, quente e denso. O Big Bang não ocorreu.
E como nada existia no
início, somente a criação poderia ter dado a partida, o acionamento.
O cientista britânico Stephen Hawking já havia se pronunciado
que a detecção das “ondas gravitacionais” é uma confirmação da expansão
cósmica.
Agora que existe a prova de que o Universo foi criado,
precisamos saber quem o criou. Assim somos levados ao livro dos livros que vem
sendo escrito e repassado de geração em geração, iniciado por nossos
progenitores, a Bíblia. Estes homens antigos que escreveram a milhares de anos
atrás não poderiam saber que o início do Universo se faria com uma grande luz,
e, no entanto, na Bíblia está escrito em Gênesis 3:1 “Faça-se a luz! E a luz
foi feita “; este início é a palavra de Deus, nos dando assim a certeza de que
o Deus que inspirou os escritos Bíblicos é o mesmo que criou o Universo, porque
somente Ele poderia saber o que fazer para dar início a tudo o que existe.
No primeiro instante desta grande explosão expansiva uma
enorme bola de luz se formou no abismo, no vazio. Este início com uma grande
luz é aceita pela maioria dos cientistas. Conclui-se que o nome do único e
verdadeiro Deus que tudo criou é YAHWEH (JAVÉ).
A ciência não conseguirá explicar como que de uma partícula
um universo se formou, porque vai para um campo onde ela não tem conhecimento e
não aceita, o sobrenatural. Na verdade são quatro acontecimentos sobrenaturais
em sequência ocorridos nesta explosão gigantesca de luz inicial.
1-
O
aparecimento da partícula - Como nada existia alguém a criou.
2-
A
detonação - Detonação sugere uma ação, movimento, que alguém agiu para
“apertar o botão”.
3-
A
expansão - Uma expansão surgir de uma ínfima partícula é sobrenatural, a forma
ordenada distribuída em todo o Universo e a quantidade abismal expandida também
é.
4-
O
término da expansão - Como parou, sugere um freio proposital partindo de uma
inteligência criadora, a mesma que a acionou.
O vazio é como se fosse uma tela em branco na frente de um
artista, se o artista nada fizer nesta tela, ou se nem mesmo houver o artista,
nada nela existirá, e assim ficará para sempre. Mas se ele (o artista) decidir
criar algo ali, eis aí o início proporcionado por um criador, ou seja, do nada
se chegar a tudo o que existe, sem um criador, é acreditar no impossível. Não
se imagine vindo do nada acreditando na
teoria evolucionista. Não se rebaixe vindo do acaso sem o querer de Deus. Não
seja um pedaço de carne ambulante e pensante sem propósito e sem sentido,
achando que quando se morre, tudo acaba. Do nada algo surge ou começa a existir
somente com a mão de Deus, caso contrário, seria uma escuridão perpétua.
Como tudo se iniciou?
É a hora da verdade, é a hora de admitir que a evolução nunca
existiu. É a hora de unir a ciência e o sobrenatural, para que não continuemos
no erro e consigamos avançar no conhecimento.
Não há duvida nenhuma de que Deus estava lá, no momento exato
do início do universo. Quem apertou o “gatilho” e deu início a tudo foi Deus
nosso Pai.
Mas por que apertou o
“gatilho”?
Simplesmente porque
Ele quis.
“Se a ciência não se
apoia em Deus, torna-se erro, e não mais nos eleva, mas avilta. O saber não é
corrupção, mas religião.” (O Evangelho como me foi revelado – Valtorta -
Vol-4-Pag.94)
A Evolução que não
evolui.
A teoria da evolução ou evolutiva entende-se um processo constante, atuante e
permanente, ou seja, evolui através de mutações sucessivas milhares de espécies
e continua a gerar vida ininterruptamente e espontaneamente. Este é o
fundamento desta teoria, que exclui um criador. Sendo assim, por que ainda hoje
não aparece do nada mais seres humanos primitivos, mais novas espécies de
animais e mais plantas? Parou de existir o processo evolutivo? Não há justificativa, nem explicação para
existir evolução por um tempo e depois deixar simplesmente de existir. Deveria, portanto, estar ocorrendo o
surgimento de vida espontaneamente, seja vegetal ou animal ainda hoje. Onde é
que estão estas mutações tão defendidas pelos evolucionistas? Não se sabe de
nenhuma vida iniciada por este processo, não existe comprovação científica
dizendo que o código genético de um ser vivo inicial é o mesmo daquele em que
se transformou, ou seja, se um girino se transformou em um quadrúpede ambos
devem ter o mesmo código genético. Eles dizem que tudo aconteceu em bilhões de
anos, os cientistas adoram justificar o injustificável através de tempos
extremamente longos, falam em bilhões, trilhões de anos para responder ao que
não sabem, e assim supõem teorias fictícias. Se aconteceu somente por um tempo
não é evolução, é CRIAÇÃO; não existe evolução
por um período de tempo, ou ela existiu e existe até hoje ou deixa de ser um
processo evolutivo. Algumas pessoas admitem erroneamente que a evolução atuou
somente no princípio dos tempos criando tudo que existe e depois simplesmente
parou de atuar, de evoluir, é uma incoerência, uma contradição absurda, é
admitir a inexistência da própria evolução.
A falta de inteligência
na teoria evolutiva impossibilita a criação.
Outro raciocínio
também fundamental para discordar com o evolucionismo é a falta de inteligência
neste processo ocasional na geração de vida. A Evolução não é nenhum ser
pensante ou uma entidade individual superior, é um simples acontecimento
ocasional. Sendo assim ocorre involuntariamente sem preparação alguma, não
possui início, meio e nem fim definido, simplesmente acontece de uma hora para
a outra. E desta forma abrupta, irracional e grosseira é incapaz de criar ou
gerar qualquer forma de vida, e também visto a complexidade de cada vida
existente no planeta, a beleza que cada uma tem, e a atuação de uma força
sobrenatural na manutenção destas vidas. Sem inteligência nada se cria, sem
inteligência nada acontece, e não basta criar, tem que cuidar, através de uma
manutenção inteligente e constante de tudo que existe.
Entre escolher ao ovo ou à galinha, os evolucionistas irão
preferir considerar que a galinha surgiu primeiro, e tendo surgido, botou o
ovo. Mas esperem um pouco! Como ela botou o ovo se não existia o galo? Se o
galo demorar muito para surgir a galinha morre e os ovos não vêm, e se a
evolução errar, ao invés de vir o macho da galinha pode vir o macho do elefante
retirando qualquer possibilidade de procriação. Caso os evolucionistas escolham
dizer que o galo é que surgiu primeiro, teria o mesmo final desastroso, sem
procriação, porque a Evolução não pensa, não possui inteligência, depende da
sorte. E estas palavras: sorte, ocasional, espontânea, fortuita, o universo,
que é um ser vivo gigantesco, desconhece.
Para Deus foi muito mais fácil, Ele fez surgir a galinha e o
galo juntos, já adultos.
Um exemplo notório da inteligência agindo na preservação da
vida, são as sementes que possuem um processo de perpetuação da espécie, com
mecanismos criativos e inteligentes em sua preservação. Toda planta precisa de
uma semente para germinar, crescer e depois dar o fruto com as sementes e assim
perpetuar a espécie. Já viram a semente do Jequitibá? Elas ficam dentro de uma
bolsa, que madura eclode e sendo como cunhas, ao caírem dos galhos penetram no
solo para facilitar a fecundação. Outras ao eclodirem, por terem uma membrana
finíssima em volta da semente, ao se soltarem com o vento, voam para bem longe,
como se tivessem asas abertas. Outras do deserto, ao caírem no solo, por terem
inúmeras hastes em forma de uma bola com a semente no meio, rolam com o vento e
são distribuídas para terrenos mais distantes.
São sementes com um recurso funcional inteligente usado para
perpetuar a espécie, dando maiores chances de fecundação, cada qual com seu
próprio recurso criativo. Esta engenharia funcional de cada espécie de
sementes, este algo a mais, é de uma criatividade insuperável e perfeita,
suplantando em muito, eu diria inatingível, a capacidade de imaginação do
homem, visto que são milhares de recursos inteligentes, um diferente do outro.
Além de gerar vida, tem este requisito de auto defesa, sugerindo que um feitor
inteligentíssimo a idealizou, que acrescentou uma sobrevida, um recurso a mais,
vendo que era necessário para aquela espécie, e assim o fez. Um fator ocasional
na evolução das espécies de sementes não poderia “pensar” em preservação, pois
precisou de inteligência no feitio e na preservação das sementes.
Inteligência criativa
só existe com um único possuidor.
Uma inteligência agindo e fazendo tudo acontecer sem um
possuidor desta inteligência, sem um autor, sem Deus, como alguns
evolucionistas defenderam, inclusive em alguns livros satânicos, dizendo que
existe uma “energia” atuante, não é verdade. Pelo simples fato dela precisar
para existir de uma intelectualidade, personalidade, de um provedor individual,
se não for assim, eu pergunto: Onde estava esta inteligência imaginária
defendida por alguns quando tudo se iniciou, quando nada existia a não ser o
vazio? Se nada existia, ela também não existia, mas então quem deu início a
tudo que existe? Eis aí o início proporcionado por uma inteligência individual
de intangível perfeição e única que existia onde nada existia, e sabemos de sua
existência porque o universo se formou. A única inteligência que existe é a
mesma que criou o universo, não existe outra.
A procriação só é
possível com a criação
Alguns cientistas acreditam que somos descendentes do primata
humano, dos homens das cavernas, do Neandertal e outras bestas sugeridas por
eles, surgidos do acaso. Pois muito bem, se somos mesmo descendentes destes
seres humanos primitivos, nesta teoria ocasional eles explicam apenas um ser
evolutivo por espécie, ou seja, no caso do homem a procriação depende da
mulher, porém ela é um outro ser e precisa ter a sua evolução. O homem surgiu
da evolução, ótimo, mas a mulher tem que surgir com a sua evolução no mesmo
lugar, na mesma época e na mesma hora para viverem juntos, procriarem e
preservarem a espécie. Se adotarem a ideia de que estes dois seres diferentes,
o homem e a mulher evoluíram juntos, terão de admitir a criação e não a
evolução. É simplesmente impossível ocorrer a evolução espontânea de macho e
fêmea da mesma espécie ao mesmo tempo, porque esta teoria teria que contar com
a sorte, uma vez que surge ocasionalmente, e considerando os milhões de anos em
que poderia ocorrer, reduz a
possibilidade deste acontecimento a zero. Com os outros animais, aves e
peixes, ocorre a mesma coisa, estão
supondo a evolução em pares e ao mesmo tempo, o que é um agravante severíssimo
contra esta ideia, pois existem milhares de animais, a ocorrência com apenas um
é inconcebível, imaginem com milhares, evoluindo todos, cada qual com seus
pares e na mesma região para que possam se encontrar e acasalar, é uma coisa
incabível , coisa de ficção científica. Só a criação resolve esta questão!
É óbvio que a existência e permanência de uma vida animal
ainda hoje só é justificada se no seu
início macho e fêmea surgiram juntos, pois esta é a única condição da
procriação e preservação de uma espécie ou de qualquer espécie. E a única
hipótese de dois seres diferentes (macho e fêmea) surgirem ao mesmo tempo e
lugar no planeta é com a criação.
As mutações não
aconteceram
Como as primeiras
espécies de animais surgidas espontaneamente adquiriram vida? Como os olhos se
abriram, o coração começou a bater e a respiração se iniciou? Uma coisa é
surgir, outra é começar a viver. Não há explicação científica para isto, e nem
haverá, somente um fator sobrenatural poderia dar vida a todo ser vivo, e teria
que ser obrigatoriamente um Deus. Aqui para estas questões eu já ouvi dizerem
que tudo aconteceu em trilhões de anos, com varias mutações, de uma célula para
um girino, do girino para um anfíbio, do anfíbio para um animal quadrúpede e
deste animal quadrúpede para os homens das cavernas até o homem moderno de
hoje. É usado o tempo para explicar o surgimento e as mutações inconcebíveis e
incompreensíveis. Já sabemos que é impossível haver mutações de um animal para
outro animal diferente espontaneamente, nem mesmo em um trilhão de anos
multiplicado por cem esta obscenidade ocorreria.
Onde estão as provas das aberrações ocorridas durante a
translação entre as mutações?
De acordo com a teoria da evolução, durante a translação das
mutações entre seres vivos, esta metamorfose genética transforma-se em seres mutantes, não são nem
uma coisa nem outra, são aberrações animalescas indefinidas, são
monstruosidades genéticas que na imaginação dos evolucionistas existiram para
justificar esta teoria.
Então somos todos mutantes, resultado de sucessivas mutações?
Já imaginaram quantas mutações cada ser vivo sofreu para
chegar no que é hoje, e a quantidade de bestialidades que este processo
evolutivo supostamente desenvolveu? Não
está parecendo uma história de ficção
científica, um mundo louco cheio de mutantes andando por todos os lados?
Não éramos nada e nunca
seremos alguma coisa
A função deste processo evolutivo é sempre evoluir, portanto
todos os animais existentes hoje não são mais do que uma mutação que sofrerá
mutações e mais mutações no futuro e para sempre. O ser vivo nunca será um ser
vivo específico, uma espécie.
Exemplo: O leão não foi um leão no passado e não será um leão
no futuro.
Se admitirem que existe um fim no processo evolutivo, terão
de admitir que no início de cada ser vivo, no seu DNA já estava definido o tipo
de espécie que seria, e neste caso não
haveria necessidade de mutações, e nem de evolução.
Concluindo este raciocínio, a definição desta teoria
evolucionista seria:
Não éramos nada e
nunca seremos alguma coisa.
As datações
É através das datações
de fósseis acima de 10.000 anos que está a força desta tese para descredenciar
a criação. Portanto existe um mistério nas datações feitas pelos cientistas,
alguma norma ou conceito de datação está sendo mal entendido na obtenção destas
datações de fósseis sempre astronômicas.
A procedência Divina
Nós sabemos a procedência das sementes atuais: são das árvores
que as geraram; e destas também sabemos a procedência, que é da árvore anterior
a ela e, assim, seguimos até chegar à primeira árvore de cada espécie surgida
no planeta. Mas de onde
vieram estas primeiras sementes que geraram as primeiras árvores? Dizer que as
primeiras sementes surgiram da terra ou da água espontaneamente, é uma teoria
insustentável por dois motivos:
·
1º
- Porque se isto fosse verdade ainda hoje veríamos surgir novas sementes de
espécies diferentes em todos os cantos da Terra, mas isto não ocorreu e não está
ocorrendo. As espécies que existem hoje são as mesmas que já existiram.
·
2º
- É a certeza de que somente as árvores já formadas podem produzir sementes.
Como as sementes precisam estar maduras para eclodirem e dar
início a uma árvore, pressupõe-se, por
ser lógico e absolutamente imprescindível, que as primeiras sementes foram
colocadas na terra, vieram de fora da Terra, chegaram prontas para o plantio.
Isto nos leva a deduzir visto a complexidade e engenhosidade
desta explosão de vida que são as sementes, que um ser superior as criou e aqui
na Terra as colocou, as distribuiu sobre a crosta terrestre, ficando excluída
com este raciocínio qualquer possibilidade de ter existido evolução.
O Genoma é criação
Divina
Quando eu estudava e ainda hoje é apresentada aos alunos uma
atividade escolar descrevendo, através de uma sequência de desenhos, uma
transformação, iniciando com o macaco e com 4 ou 5 modificações, supondo metamorfoses
entre o macaco e o homem, onde tentam
explicar a nossa descendência do macaco. Ora, eu como desenhista que sou,
poderia desenhar 4 ou 5 metamorfoses entre a mosca e o elefante, e assim “
provaria” a descendência do elefante; ou
desenharia 4 ou 5 metamorfoses entre a pulga e o camelo, “ provaria”, assim, a
descendência do camelo através dos milhões de anos de evolução. São só
desenhos, suposições, arrogâncias, interesses pessoais, mentiras e nada mais.
Acreditar que um peixe deu origem aos primeiros quadrúpedes terrestres através
da evolução, ou que de um macaco se originou o homem, ou qualquer outro tipo de
ser vivo se transformando em outro ser vivo completamente diferente, não é
ciência e sim ficção científica. Todo ser vivo foi criado único e será
exatamente como foi criado até o fim de sua vida; assim como foram todas as
suas gerações passadas e serão as futuras. Se nasce peixe, morre peixe; se
nasce quadrúpede, morre quadrúpede; se nasce homem, morre homem; assim como foi
o primeiro, será o último.
O código genético (Genoma) de cada espécie não evolui para se transformar em outro
código genético jamais, pois se trata de um código único e específico para cada
tipo de ser vivo. Estamos falando de uma obra de arte, uma criação
perfeitíssima, que define, que
personaliza e precisou de uma inteligência sobre humana para criá-la. Acham
possível uma obra de arte tão perfeita como o “Definidor Universal de Espécies
“ existir sem o querer de um Deus? A definição de Genoma pelos cientistas é: O
Genoma é a soma de genes que define como vai se desenvolver e funcionar um ser
vivo. O Genoma é transmitido de geração em geração e determina a espécie do ser
vivo, no Genoma encontram-se gravadas características hereditárias encarregadas
de dirigir o desenvolvimento biológico de cada indivíduo. Tendo uma definição
tão clara como esta, deveriam ser os primeiros a defender a criação. Alguns
cientistas seduzidos pelas ideias de Charles Darwin corroboram com a teoria
evolutiva incrementando novas alegações para dar crédito as suas convicções
ilusórias e fantasiosas admitindo até mutações nos genomas, mas se isto fosse
verdade eles deixariam de ser o que são, um código genético, não conseguiríamos
mais defini-los completamente porque sempre estaria faltando alguma parte onde
supostamente estaria ocorrendo as mutações sucessivas através dos tempos, ele
não poderia mais ser usado para resolver problemas de identificação em
processos criminais ou judiciais de paternidade, ou de qualquer outra
identificação de espécies diferentes de seres vivos.
Cada animal nasce com
o código genético herdado de seu pai e mãe, definindo-o da mesma espécie
progenitora e igualmente os seus pais herdaram de seus avós e assim
sucessivamente até chegar ao primeiro animal desta espécie (macho e fêmea)
criados por Deus com o código genético específico para esta espécie. Quando se
admite estas mutações através dos tempos, deve-se pensar primeiro se foi o
macho ou a fêmea que sofreu tal transformação, imaginar que ocorreram ao mesmo
tempo e ainda para se tornarem em mutações semelhantes é adivinhação, é chute,
não é ciência. Os genomas desmentem por si só a ideia evolucionista, e a sua
existência em todos os seres vivos é prova de que a criação Divina existiu, de que
nunca houve qualquer tipo de mutação, ou transformação evolutiva entre seres
vivos através dos tempos. Os genomas e Deus andam juntos, um é a cria, e o
outro é o Criador.
O padrão identificando
um único criador
Já observaram como a grande maioria dos animais tem um padrão
construtivo, um padrão de feitio, demonstrando que todos vieram de uma mesma
fonte criadora de um único artífice. E falo apenas do que é visível, externo.
Todos têm uma cabeça, um pescoço, um tronco com quatro
membros, dois olhos, duas orelhas, um nariz e uma boca. Existe também um padrão
na cabeça, os olhos sempre horizontais e na parte de cima da cabeça, o nariz ao
meio, a boca sempre abaixo e as orelhas uma de cada lado da cabeça.
Todos os animais mamíferos seguem este padrão de criação. No
homem, como andamos eretos, precisamos
apenas de dois membros de locomoção e os outros dois ficam livres para as mais
diversas funções. As asas das aves não deixam de ser dois membros e o nariz, ou
orifício de respiração está sempre acima do bico, mantendo a sequência
padronizada da cabeça. Os peixes não têm os quatro membros de locomoção
substituídos por barbatanas, mas têm o padrão de feitio da cabeça, além de
alguns répteis e anfíbios.
Se observarmos, veremos que de fato houve uma preocupação em
fazer os animais familiarizados, homogêneos nestes pontos, padronizados nestes
quesitos, evidenciando um criador.
Esta ordenação que
mantém um padrão, nesta proporção gigantesca e diversificada de seres vivos no
planeta Terra, só existe quando alguém o
faz, quando alguém o quer, não existe
outra hipótese.
O imaterial ajudando no
ecossistema.
Este odor agradável das flores que nos faz tão bem, que nos
acalma quanto mais intenso é, suavizando a alma e gerando uma sensação de
leveza do corpo e espírito, é pura vida. Já sentiram o perfume da flor Dama da
Noite? Sem o perfume que exalam as flores, sem esta química perfeita produzida
por uma inteligência sobrenatural atuante na planta, ela perderia a atração de
polinizadores e não haveria fecundação, e com isso grande parte das plantas não
existiria, porque sem fecundação não há reprodução, além de dar início a uma
cascata de consequências. Deixaria de existir também os
polinizadores porque já não se sentiriam atraídos pela planta sem o perfume,
também os insetos, as abelhas, as borboletas, as aves, os répteis e os animais
dependentes destas plantas. Vejam a importância do perfume das plantas para a
continuidade da vida dos seres vivos. É um produto incorpóreo, uma virtude
imaterial da planta responsável pela sobrevivência de seres vivos. Quem poderia
pensar em algo assim, onde o imaterial providencia o sequenciamento do
ecossistema para o sustento de muitos seres vivos? Acham que foi por acaso ou
providencial?
São milhões e milhões de minúsculas gotículas voláteis
surgindo nas pétalas, onde acontece o milagre da aromatização, e cada espécie
com um aroma diferente, ocorrendo a todo instante em todo o planeta para
contribuir com a geração de vida sempre abundante. O perfume das flores é vida,
evidencia a existência de um Deus criador pela sua importância vital e
fragrância sobrenatural. Um presente de Deus retirado do Paraíso e colocado na
vida terrestre para que sempre lembremos de onde viemos.
A beleza não surge
ocasionalmente.
O que é bonito e agradável
aos olhos, a beleza existente nas plantas, nas aves, nos animais, no planeta
todo, que nos encanta tanto, como explicar tamanha riqueza? Imaginar que uma
flor belíssima surgiu sem
um criador, é mentir para si mesmo. Algumas flores se assemelham a passarinhos,
outras a borboletas, outras a anjinhos, outras a sapatinhos, algumas são
simétricas, outras com formas geométricas perfeitas, é muita criatividade,
variedade e beleza para surgir ocasionalmente.
E também existem flores que tem um procedimento Divino, como,
por exemplo, o belíssimo girassol que
vive olhando para o sol, desde o nascente até o poente, no dia seguinte vira-se
novamente ao nascente e assim sucessivamente todos os dias, num acontecimento
sobrenatural que só pode ser explicado como obra de Deus. É uma planta que se
move sozinha, regida por um astro incandescente a milhões de quilômetros de
distância.
Devemos salientar o fato de que a beleza e tudo que é belo, não se faz por acaso, é
necessário um artífice, um manuseio, um modelador inteligente para se chegar à
beleza. Alguma coisa ocorrida por acaso ou por acidente, seria um borrão
horrível e indecifrável. Nada que evolui espontaneamente fica bonito.
Exemplificando o que ocorre sem um criador, imagine um vulcão
em constante erupção, toda lava incandescente expelida por ele desliza montanha abaixo e no seu caminho vai deixando
inúmeras formações rochosas, num processo ocasional e espontâneo, porém nenhuma
destas formações fica bonita, muito pelo
contrário, ficam horríveis e disformes.
Esta beleza toda que
se vê em tudo que existe, agradando aos olhos e ao coração, nos fazendo sorrir,
é o reconhecimento da alma existente em nós proveniente do mesmo criador, que
em seu templo humano irradia contentamento e bem estar pela beleza mostrada,
nos fazendo sentir felizes por dentro e por fora. No encontro destas duas obras
de Deus, a alma e a beleza, sendo uma espiritual e outra visual e material,
acontece um magnetismo, uma atração consensual e inevitável geradora de
delícias imanadas ao portador da alma receptadora da visão. Quando se fala em
beleza, imediatamente se pensa em um feitor, em um artista, em Deus.
A alimentação
providencial
Outro raciocínio que também nos faz acreditar na criação é a
providencial existência de alimentação para a sobrevivência de todos os animais
do ecossistema terrestre. Quando surgiu o primeiro animal carnívoro já deveria
estar existindo diversos animais para servirem de alimento a este animal
carnívoro, e igualmente para estes que serviam de alimentação, já deveriam ter
o seu alimento à disposição, e assim sucessivamente com todos os seres vivos.
Faz nos pensar em uma sequência lógica na criação, para que todos os animais
tivessem seus alimentos disponíveis, e uma manutenção providencial para a
sobrevivência deles. É como se todo o ecossistema vivesse sob o fio da navalha,
qualquer deslize ou descontrole faria grande parte de seres vivos desaparecer.
O homem deve ser excluído desta sequência alimentícia porque ele não faz parte
dela, é o único animal capaz de produzir seu alimento, seja animal ou
vegetal, sem interferir neste sistema de
preservação, e também não faz parte da alimentação de nenhum outro animal.
Foi necessário também um limite, um controle de animais, pois
o excesso, um descontrole populacional faria desaparecer seu alimento devido ao
alto consumo e, consequentemente, a sua
extinção. Neste ponto chegamos na causa, nas muitas formas propositais feitas
por Deus de limitar as espécies para a sobrevivência de todas. Está ligado não
somente na quantidade de consumo alimentício de cada animal, mas também na
quantidade das variedades de espécies, de crias por espécie e de tempo de vida
de cada espécie. A inclusão ou exclusão de uma espécie mudaria o funcionamento
de uma grande parte do conjunto alimentício.
Nada neste mundo e no Universo existe por acaso, tudo tem uma
função, um propósito e se completam para a continuidade de todo o sistema
relacionado à vida. O mundo dos microrganismos, dos insetos, das aves, dos
répteis, dos vegetais e dos animais se entrelaçam, são dependentes uns dos
outros e cada espécie existe porque as outras também existem conjuntamente.
Cada espécie de ser vivo precisa de uma certa espécie de ser
vivo para se alimentar e assim se preservar, continuar sobrevivendo, sugerindo
que deveriam surgir juntos, pois só assim teriam sustentabilidade. Esta
complexidade na alimentação de cada um deles e sua imensa variedade
sobreviveram até os dias de hoje e há pelo menos 8.000 anos desde o início da
criação, demonstrando que todos os seres vivos foram criados a ”dedo”,
escolhidos, selecionados, eles se completam e são dependentes uns dos outros.
Dando a entender que não poderiam surgir aos poucos, e sim todos de uma só vez.
Faz-nos pensar que todo ser vivo é proveniente de uma inteligência criadora
simplesmente inatingível, pois foi necessário pensar no conjunto da obra e não
simplesmente em criar por criar, sem uma diretriz, sem um selecionador.
A sobrevivência dos seres vivos não poderia esperar pela “
paciente” evolução com milhares de mutações em bilhões de anos, devido a esta
urgência no surgimento da alimentação de cada um deles. Na Bíblia, onde só há
verdades, está escrito que tudo foi feito em seis dias, corroborando com a
conclusão do raciocínio acima.
Conclui-se que evolucionismo é uma obra de ficção científica,
nunca existiu, é uma grande mentira tentando tirar de Deus a criação de tudo
que existe, e é baseada em suposições, teorias sem comprovação científica, se
sustentam em datações extremamente longas e duvidosas para tentar responder ao
que não conseguem, induzindo a sociedade ao erro, ao esquecimento de Deus, e ao
desmerecimento do Criador.
A teoria da evolução
será sempre uma simples teoria, um conto de fadas.
Jesus também se pronunciou a respeito da teoria da evolução,
vejam o que ele disse: “ Vós inchais
vossas mentes com os rios da vossa ciência, e falais de evolução, como para
dardes um sinal da fossa formação espontânea. O homem animal ao evoluir-se, se
tornará o super homem. Vós dizeis assim. Sim. Assim é. Mas a meu modo. No meu
campo. Não no vosso. Não será passando da espécie dos quadrúpedes para os
homens, mas sim passando-se da dos homens para a dos espíritos. E tanto mais
crescerá o espírito, quanto mais evoluirdes.” ( de Jesus a Valtorta.).
Jesus, que é a segunda pessoa da Trindade, parte integrante
de Deus, esteve presente no momento da criação do Universo e de tudo que existe
na Terra. E nos diz como tudo foi feito. Ele disse:
“ Eis a página infinita
sobre a qual as águas correntes vêm escrever a palavra “ Creio”. Pensai no caos
do Universo, antes que o Criador quisesse ordenar os elementos e estabelecer
entre eles a maravilhosa sociedade que deu aos homens a terra e tudo o que ela
contém, e ao firmamento os astros e os planetas. Nada de tudo isto existia
antes. Nem como um caos informe, nem como coisa já feita em ordem. E Deus a
fez. Portanto, Ele fez primeiro os elementos. Pois eles são necessários, ainda
que as vezes nos pareçam nocivos. Mas pensai bem e sempre. Não há nenhuma
pequena gota de orvalho que não tenha a sua boa razão de ser. Não há inseto,
por pequeno e molesto que seja, que não tenha a sua boa razão de ser. E assim
também não existe montanha, por mais monstruosa que seja, vomitando de suas
vísceras fogo e pedras incandescentes, que não tenha sua boa razão de ser. Não
existe ciclone sem motivo. E não há passando das coisas para as pessoas, não há
acontecimento, não há pranto, não há alegria, não há nascimento, não há morte,
não há esterilidade ou maternidade fecunda, não há longo convívio nem rápida
viuvez, não há desventuras de misérias e doenças, como também não há
prosperidade de meios e de saúde que não tenha a sua boa razão de ser, ainda
que assim não pareça à miopia e soberba do homem, que vê e julga com todas as
cataratas e com todas as névoas que acompanham as coisas imperfeitas. Mas o
Olho de Deus, mas o Pensamento sem limitações de Deus, vê e sabe. O segredo
para se viver imunes dessas dúvidas estéreis, que nos põem nervosos e nos
exaurem, que envenenam os nossos dias na Terra, está em saber crer que Deus
tudo faz por amor e não na estulta intenção de atormentar por atormentar.
Deus havia criado os
anjos. E uma parte deles por não terem querido acreditar que já estava bom o
nível de glória em que Deus os havia colocado, se haviam rebelado e, com seus
espíritos queimados pela falta de fé em seu Senhor, haviam tentado assaltar o
trono inacessível de Deus. As harmoniosas razões dos anjos que tinham fé, eles
haviam oposto a sua discordância, o pensamento injusto e pessimista, e esse
pessimismo que é falta de fé, os tinha transformado de espíritos de luz, como
haviam sido feitos em espíritos das trevas.
Vivam para sempre
aqueles que no Céu como na terra, sabem fundamentar seus pensamentos em um
pressuposto cheio de luz. Nunca se enganarão completamente, ainda que os fatos
os estivessem desmentindo. Não se enganarão, pelo menos no que se refere aos
seus espíritos, os quais continuarão a crer, e esperar, a amar acima de tudo a Deus
e depois ao próximo, permanecendo por isso com Deus pelos séculos dos séculos.
O Paraíso já tinha
libertado desses orgulhosos pessimistas, os quais viam como escuras até as mais
luminosas obras de Deus, assim como na terra os pessimistas veem escuras até as
ações mais sinceras e brilhantes do homem, ou por quererem viver separados em
uma torre de marfim, ou por se crerem os
únicos perfeitos, eles se auto condenam a uma prisão escura, que termina nas
trevas do reino inferior, o reino da negação. Porque o pessimismo é negação.
Deus, pois, fez o
conjunto dos seres criados. E , como, para compreender o mistério glorioso de
Nosso Ser Uno e Trino, é necessário saber crer e ver que, desde o princípio, o
Verbo existia, e estava junto de Deus, unidos pelo Amor perfeitíssimo, que só
podem expandir dois, que são Deus sendo Um, assim igualmente para se ver o
conjunto dos seres criados como ele é, é necessário olhá-lo com os olhos da fé,
porque no seu ser, assim como um filho traz em si o indelével reflexo do Pai,
assim o conjunto dos seres criados tem em si o indelével reflexo do seu
Criador. Veremos que também aqui no princípio foi o céu e a terra, depois foi a
luz, comparável ao amor. Porque a luz é alegria, como o é também o amor. E a
luz é a atmosfera do Paraíso. E o Ser incorpóreo que é Deus, é Luz, e é o Pai
de toda luz intelectiva, afetiva, material, espiritual, assim no céu como na Terra.
No princípio foi o céu
e a terra, e por eles foi dada a luz, e pela luz todas as coisas foram feitas.
E como no Céu altíssimo foram separados os espíritos de luz dos espíritos das
trevas, assim no conjunto dos seres criados, foram separadas as trevas da luz,
e foram feitos o dia e a noite e o primeiro dia, conjunto de seres criados, foi
com sua manhã e sua tarde, com seu meio dia e sua meia noite. E quando o
sorriso de Deus, a luz, voltou depois da noite, eis que a mão de Deus, a sua
poderosa vontade se estendeu sobre a Terra informe e vazia, se estendeu por
sobre o céu, onde vagavam as águas, um dos elementos já libertados do caos, e
quis que o firmamento separasse o vaguear desordenado das águas entre o céu e a
terra, para houvesse um véu dos fulgores do paraíso, medida às águas
superiores, para que sobre a agitação dos metais e dos átomos, não caíssem
dilúvios sobre a Terra, arrancando e desregrando as coisas que Deus reunia.
A ordem estava
estabelecida no céu. E a ordem se fez sobre a Terra, pela ordem que Deus deu as
águas espalhadas pela terra. E o mar se fez. Ei-lo. Sobre ele como sobre o
firmamento, está escrito: “ Deus existe”. Seja qual for a intelectualidade de
um homem e a sua fé ou a sua falta de fé, diante desta página, na qual brilha
uma partícula da infinitude que é Deus, na qual está testemunhado o seu poder,
porque nenhum poder humano e nenhum assentamento natural de elementos podem
repetir, nem mesmo na menor medida, um prodígio igual, o homem é obrigado a
crer. A crer não só no poder, mas na bondade do Senhor, que por este mar dá
alimento e estradas ao homem, dá sais salutíferos, dá moderação para o sol e
espaço para os ventos, dá sementes a terra, uma distante da outra, dá vozes às
tempestades, para que eles chamem de novo essa formiga, que é o homem em
comparação com o infinito que é seu Pai, e dá-lhe meios para elevar-se
contemplando mais altas visões, em mais altas esferas.
Três são as coisas que
mais falam de Deus na criação que é todo testemunho dele: A luz, o firmamento e
o mar. A ordem astral e metereológica,
reflexo da ordem Divina, a luz que só um Deus podia fazer, o mar, a potência
que só Deus depois de tê-lo criado podia por dentro de firme limites, dando-lhe
movimento e voz, sem que por isso como um turbulento elemento de desordem, ele
cause prejuízo à terra que o suporta em sua superfície.” ( O Evangelho como me
foi Revelado-Valtorta-Vol.4).
(Livro o Banquete da Verdade)
A paz de Jesus.
Antonio Carlos Calciolari.
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