COMO MORREU
NOSSA SENHORA?
E o Amor que tudo domina, por sua própria
natureza e pensamento, extravasa, distribuindo Amor. Criar é portanto ofício de
Deus. Quando criou o homem, já estava em seu pensamento, proveniente de uma
inteligência infinita, uma segunda oportunidade para o gênero humano, porque
sabia da tendência à desobediência dos homens. Começou com nossos progenitores,
Adão e Eva e prosseguiu com seus descendentes. Depois de desfazer a Torre de
Babel, dividindo os povos, depois de perdoar Noé e sua família, não extinguindo
todos os homens, viria um tempo, por desobediência geral de seu povo, a
necessidade de colocar na terra um novo Adão e uma nova Eva, para trazer de
volta à criação predileta no caminho da verdade: Jesus e Maria.
Três são os espíritos perfeitos criados por Deus
que andaram na terra: o de Adão, o de Eva e o de Nossa Senhora, nascidos sem
mancha alguma, sem corrupção alguma, absolutamente puros. Enquanto Adão e Eva
foram criados já adultos, portanto sem a mancha de origem, sem terem nascido de
um casal humano, Maria foi concebida também sem pecado, sem a consumação
carnal, mas sim, colocada no ventre de sua mãe através da vontade de Deus, onde
o espírito Santo atuou em benefício da humanidade, que precisava de uma mulher
puríssima, para conceber Deus menino. Jesus como sabemos, não foi criado por
Deus, mas sim gerado por Ele. No seio de Maria o Espírito Santo pousou, se
transformando na Arca viva depositária do Altíssimo.
Assim, Maria Santíssima, estrela das estrelas,
por vontade Divina foi concebida no seio de sua mãe Ana. Horas antes de seu
nascimento, um grande temporal estava se formando no horizonte de Nazaré, que
milagrosamente se desfez no momento em que nasceu, formando em seu lugar um
arco-íris belíssimo, para coroar a toda bela.
Aos três anos Maria foi entregue aos Sacerdotes
do Templo, para se cumprir um desejo de Deus, aceito por seus pais, pois sabiam
que aquela coisinha linda, loirinha de olhos azuis, seria um grande personagem
da história da humanidade.
Quando completou quinze anos, foi escolhido José
para seu esposo, já sabendo que ela era a inviolável, a toda pura de Deus, predestinada
para ser a Mãe de Deus.
A união com José serviu para calar os cidadãos
quando ela estivesse grávida, esperando um filho sem ter um marido. E José foi
o guardião da Arca de Deus, tudo fazendo para agradar e cuidar. Como um Anjo
protetor, José foi, até morrer nos braços de Jesus, pouco antes do início da
missão salvadora do Verbo de Deus. E as lágrimas de Jesus e Maria caíram sobre
o virgem carpinteiro.
Portanto, Maria nasceu na casa de seus pais, se
mudou por um período para o Templo e depois voltou a sua casa de Nazaré, por
pouco tempo, pois o Anjo Gabriel apareceu a ela anunciando que ela seria a
mulher que geraria o Filho de Deus. E antes do nascimento do menino Jesus, ela
se mudou para Belém, para se cumprir as profecias. Lá ficou até pouco antes de
Jesus completar três anos, quando um Anjo do Senhor, avisando José sobre as
intenções de Herodes, de matar todos os primogênitos homens até a idade de três
anos, fugindo para o Egito. Depois de alguns anos no Egito, chegou o aviso de
que Herodes havia morrido, e então voltaram a Nazaré para viverem como uma
família comum, até Jesus completar trinta anos, dando início a sua pregação da
Boa Nova. Mãe amorosa, não desgrudava de Jesus por nada, até que aceitou a ida
de Jesus nesta dura missão de evangelização dos homens. Esta Mãe, que é a Mãe
das dores, sabia qual seria o fim de seu Filho, sabia que logo o perderia,
sabia que ele seria traído e humilhado pelas pessoas, mas para ela, espírito
perfeito e caridoso, se doou e aceitou tudo com amor.
Quando Jesus foi a Jerusalém, para seu destino
final, Maria ficou na casa de uma conhecida, que ficava próxima do Cenáculo
onde Jesus realizou a primeira Missa com os Apóstolos. Também foi este lugar
transformado em uma Igreja de Cristo pelos Apóstolos, tendo como Bispo Tiago,
primo de Jesus. A primeira Igreja universal cristã foi esta em Jerusalém,
depois de algum tempo, a sede, ou Igreja matriz, mãe de todas, inaugurada pelo
líder dos Apóstolos: Pedro, foi erguida em Roma na época de Constantino, depois
de anos sendo realizada as escondidas, nas casas de amigos, nos subúrbios de
Roma.
Passados alguns anos depois da morte de Jesus,
Maria ainda estava em Jerusalém ajudando a formar a Igreja nascente, orientando
os Apóstolos, morando em uma das salas do Cenáculo. Foi então que Lázaro filho
de Teófilo, irmão de Marta e de Maria de Magdala, que foi ressuscitado por
Jesus depois de quatro dias no túmulo, acompanhado por Nicodemos e José de
Arimatéia, visitaram a Mãe para oferecer-lhe uma casa dentro do Getsêmani, que
estava sendo murado por ser de propriedade de Lázaro. Era uma pequenina casa no
meio do olival, próximo do lugar onde Jesus havia subido aos Céus. Por
prudência, devido as perseguições dos Judeus e Fariseus, Maria aceitou, visto que
Lázaro e suas terras eram protegidas pelos Romanos. Também foi no Getsêmani que
Jesus suou sangue e logo em seguida foi preso pelos guardas, depois da traição
de Judas Iscariodes. E ali ela viveu com o Predileto, João Apóstolo, durante
alguns anos. Em um armário, dentro da casinha, num baú de madeira, feito por
Jesus, Maria guardava todas as relíquias de seu Filho: a ponta de metal da
lança usada por Longino, que feriu o coração de seu Filho, os cravos, a coroa
de espinhos, o véu de Verônica, o Sudário que o cobriu, mais dois panos usados
para esgotar o sangue Divino e a túnica com que carregou a Cruz. Ela e Deus
sabiam que no futuro iriam duvidar até mesmo de sua crucificação, por isso
guardaram tais relíquias para os céticos.
A morte de
Maria, se é que podemos chamar de morte, foi da seguinte forma: Maria e João
conversavam dentro da casa no Getsêmani, e ela demonstrava a vontade de ir para
o Céu o quanto antes, devido ao seu amor estar já transbordando e quase
arrancando seu espírito, afim de que seu desejo se concretizasse. Depois de
algum tempo falando sobre este seu desejo, sempre com mais vontade, ela começa
a transfigurar-se, enchendo-se de luz. João, com lágrimas nos olhos, vendo que
Maria estava deixando esta vida, sentindo já o abandono de sua querida e Santa
Mãe, ajuda colocá-la em sua cama, onde fica deitada reluzindo uma luz
vivíssima. Maria pede para que João recite várias passagens Bíblicas e
finalmente canta o Magnificat. E foi assim ouvindo João que a Santíssima
descansou, de repente parou de respirar.
Neste momento seu espírito sobe aos Céus, seu corpo, três dias depois,
incorruptível, sobe também com a ajuda dos Anjos Celestiais. Não ficou nenhum
corpo para o sepulcro, pois foi arrebatado para o Céu. O único testemunho
destes acontecimentos foi João, o Apóstolo amor.
Como sei que foi assim?
Não, eu não sou Profeta, nem mensageiro, nem
visionário, mas li os livros de Valtorta. Para mim, Santa Maria Valtorta. Para
os Lobos em pele de cordeiro do Vaticano, a maçonaria eclesiástica Católica,
Valtorta deve ser esquecida. É claro que assim o fizeram, maquinando contra o
reconhecimento da veracidade das visões. Alguém esperava algo diferente de
demônios diante da verdade? Por acaso o terceiro segredo de Fátima foi dado ao
conhecimento público? Por acaso o que Nossa Senhora revelou ao Padre Stefano
Gobbi foi? Não, também não. Entre outros, absolutamente legítimos foram
deixados ao esquecimento por estes homens malignos, que estão destruindo a
Igreja por dentro.
Mas por caminhos que somente a providência Divina
poderia fazer, muitos, muitos ficaram sabendo e reconheceram se tratar da
verdade, propagando-a através da pequena mídia, para chegar hoje a grande
mídia, tardiamente, mas chegou.
Quem é de Deus, reconhece a sua voz. Quem leu
Valtorta sabe que se trata do Verbo de Deus.
Antonio Carlos Calciolari
“Eu
ditei a Maria Valtorta, alma Vítima, uma obra maravilhosa. Eu Sou o autor desta
obra. Tu mesmo destes conta das reações violentas de Satanás. Tu
tens comprovado a resistência que muitos sacerdotes se opõem a esta obra que,
se fosse, Eu não digo lida, mas estudada e meditada traria muito bem a muitas
almas. Ela é uma fonte de cultura séria e sólida. Porém frente a
esta grande obra, que está reservada com grande êxito na Igreja renovada, se
prefere o lixo de tantas revistas e livros de teólogos presunçosos. Te abençôo como
sempre. Me ame muito.”
(Mensagem de Jesus de 19 de setembro de 1975,
do livro
"Confidências de Jesus a um Sacerdote", de Mons. Ottavio Michelini)
Fonte:
http://www.santisimavirgen.com.ar/michelini/mensajes.htm
Obs: Aos interessados em obter os livros de
Valtorta, coloco aqui onde eu os comprei:
No tel. Oxx-31-3011-7943 (15:00 ás 19:00)
Fax: 3011-7945 (24 horas)
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