A MAIS NOVA ARMA COMUNISTA
Para dar início a este tema, é
necessário refletir sobre a afirmação do Presidente da Suprema Corte da
Venezuela, Miguel Angel Martin, sobre a empresa Smartimatic: “As máquinas começam a emitir votos quando
as mesas já estão encerradas.”
Imediatamente me vem à mente as
eleições de 2014 entre Dilma e Aécio, quando já no final das apurações, com
Aécio Neves na frente, estranhamente a apuração parou, e quando voltou sua
adversária estava na frente e venceu. No EUA ocorreu a mesma façanha, quando
faltavam alguns estados chaves, com oitenta por cento das urnas apuradas, e
Donald Trump na frente, depois da interrupção da contagem dos votos, Biden
milagrosamente aparece na frente, vencendo vários destes estados. Agora
recentemente aqui no Brasil, novamente houve uma interrupção na apuração, e
depois voltou com os percentuais iniciais entre os candidatos exatamente iguais
durante toda a votação, principalmente em São Paulo, o que é estranhíssimo tal
regularidade em cada ponto de votação.
A Smartimatic foi fundada por dois
venezuelanos, Antonio Mugica e Roger Pinãte, que logo se alinharam ao Governo
de Chaves com seus programas de tecnologia de votação eleitorais, criados para
favorecer e perpetuar ditadores. Enquanto fraudavam eleições na Venezuela não
chamavam muita atenção, mas mesmo assim cresceu e se expandiu, atuando em
diversos países. Porém o grande salto da empresa se deu em 24 de novembro de
2014, em Londres, anunciando um novo empreendimento global, com a presidência
do globalista Lord Mallich-Brown. Brown tem ligações escusas com o especulador
imobiliário George Soros, e ambos com a ONU. Para se ter uma noção da
influência de Brown, foi listado em sétimo na seção de líderes revolucionários
do Time em 2005. A função principal de Brown e Soros, é influenciar governos
para adaptá-los aos agendamentos globalistas, para uma Nova Ordem Mundial. Com
a implementação do sistema de apuração de votos pela Smartimatic, ficou fácil
eleger aqueles que estão engajados em seus projetos. Uma arma poderosa que
aniquila o oponente seja ele quem for.
Não podemos confiar numa empresa que
não fornece em seu sistema de votação, uma recontagem de votos. Ter que
aceitar, de forma ditatorial um resultado, e sem contestação, é anti-democrático.
Esta empresa desde que foi fundada está envolvida em fraudes, discordâncias,
processos judiciais e escândalos, e mesmo assim continua crescendo.
Inacreditável! É óbvio que pessoas poderosas e mau intencionadas estão por trás
desta empresa. Ainda não fabricaram um
sistema eletrônico ou digital que seja imune a interferência externa, que seja
inviolável. Portanto é mentirosa a afirmação de que o sistema eleitoral usado
com a Smartimatic é confiável e seguro. Não poderia estar sendo usado em
hipótese nenhuma, em nenhum pais, devido a vulnerabilidade na adulteração de resultados,
e na inexistência da checagem de votos.
Paz e bem aos corações.
Antonio Carlos Calciolari.
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