“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

segunda-feira, 22 de junho de 2020

ALERTA AO CATOLICISMO



ALERTA AO CATOLICISMO


TRATA-SE DE UM TEXTO histórico, obrigatório, fundamental para os nossos dias. Steve Skojec, fundador do importante apostolado OnePeterFive, acusara Viganò de escrever cartas demais, de parecer um comentarista religioso. Depois de ler este novo texto de Viganó, desculpou-se e o chamou de Profeta.
Ao denunciar que com o Vaticano II teve início uma igreja falsa e paralela, existindo sob a aparência e ocupando os espaços da Igreja de Cristo, Viganó demonstra que, no meio da gigantesca crise que assumiu proporções tremendas nas últimas décadas, e que alcançou  e aspectos nada menos que intoleráveis no pontificado de Francisco (com um comportamento dúbio de Bento XVI) escolheu corajosamente posicionar-se do lado da Verdade. Dele, de Schneider e de alguns outros pastores fiéis remanescentes, resta saber qual será o próximo passo. Pois é preciso que aqueles que amam a Cristo e à sua Igreja façam algo além de falar e denunciar o que não pode mais ser disfarçado, e é preciso que se faça algo urgentíssimo, pois temos uma multidão de almas confusas, perdidas, arrebatas pelo diabo – dentro da Igreja! E o diabo conta, hoje, com a anuência ou mesmo com a ajuda de padres e bispos!!

O texto de Viganò foi inicialmente publicado  no site de Marco Tosatti (italiano), depois em inglês por Skojec. Publicamos aqui a versão em português desse texto Histórico que deve ser compreendido e discutido. Para antes de ontem. Segue. Fel católico, LEIA!


Por Dom † Carlo Maria Viganò


LI COM MUITO INTERESSE o ensaio de S.E. Athanasius Schneider, publicado no 
LifeSiteNews a 1º de junho, e posteriormente traduzido por Chiesa e post Concilio, intitulado "Não há vontade divina positiva nem direito natural para a diversidade de religiões". O estudo de Sua Excelência compendia, com a clareza que distingue as palavras daqueles que falam segundo Cristo, as objecções à suposta legitimidade ao exercício da liberdade religiosa que o Concílio Vaticano II teorizou contradizendo o testemunho da Sagrada Escritura, a voz da Tradição e o Magistério Católico, que de ambos é guardião.

O mérito desse ensaio reside, antes de tudo, em ter sido capaz de alcançar a relação causal entre os princípios enunciados ou implicados pelo Vaticano II e o seu consequente e lógico efeito nos desvios doutrinários, morais, litúrgicos e disciplinares que surgiram e se desenvolveram progressivamente até hoje. O monstrum gerado nos círculos dos modernistas poderia, a princípio, ser enganoso, mas, crescendo e fortalecendo-se, hoje mostra-se como realmente é na sua natureza subversiva e rebelde. A criatura, então concebida, é sempre a mesma e seria ingênuo pensar que a sua natureza perversa poderia mudar. As tentativas de corrigir os excessos conciliares – invocando a hermenêutica da continuidade – revelaram-se falhadas: Naturam espellas furca, tamen usque recurret ['Ainda que a expulses com um forcado, a natureza voltará a aparecer'] (Horácio Epist. I, 10:24). A Declaração de Abu Dhabi e, como Mons. Schneider justamente observa, os seu prenúncios do pantheon de Assis, «foi concebida 'no espírito do Concílio Vaticano II'», como confirma orgulhosamente Bergoglio.

Este “espírito do Concílio” é a licença de legitimidade que os modernistas opõem aos críticos, sem perceberem que é precisamente confessando aquele legado que se confirma não apenas a erroneidade das declarações atuais, mas também a matriz herética que deveria justificá-las. A bem dizer, nunca na vida da Igreja houve um Concílio que representasse um tal evento histórico a ponto de torná-lo diferente dos outros: nunca foi dado um “espírito do Concílio de Niceia”, nem o “espírito do Concílio de Ferrara-Florença” e muito menos o “espírito do Concílio de Trento”, assim como nunca tivemos um “pós-concílio” depois do IV de Latrão ou do Vaticano I.

O motivo é evidente: aqueles Concílios eram todos, indistintamente, a expressão da voz uníssona da Santa Madre Igreja e, por essa mesma razão, de Nosso Senhor Jesus Cristo. Significativamente, aqueles que apoiam a novidade do Vaticano II também aderem à doutrina herética que vê contraposto o Deus do Antigo Testamento ao Deus do Novo, como se se pudesse dar uma contradição entre as Divinas Pessoas da Santíssima Trindade. Evidentemente, essa contraposição, quase gnóstica ou cabalística, é funcional para a legitimação de um novo sujeito deliberadamente diferente e oposto em relação à Igreja Católica. Os erros doutrinários quase sempre traem também uma heresia trinitária e é, portanto, retornando à proclamação do dogma trinitário que se poderão dispersar as doutrinas que a ele se opõem: ut in confessione veræ sempiternæque deitatis, et in Personis proprietas, et in essentia unitas, et em majestate adoretur æqualitas. Ao professar a verdadeira e eterna divindade, adoramos a propriedade das divinas Pessoas, a unidade na sua essência, a igualdade na sua majestade.

Mons. Schneider cita alguns cânones dos Concílios Ecumênicos que propõem, no seu dizer, doutrinas dificilmente aceitáveis hoje, como a obrigação de reconhecer os Judeus através do vestuário ou a proibição de os cristãos serem empregados de patrões maometanos ou hebreus. Entre estes exemplos, há também a necessidade da traditio instrumentorum, declarada pelo Concílio de Florença, posteriormente corrigida pela Constituição Apostólica Sacramentum Ordinis de Pio XII. O Bispo Athanasius comenta: «Pode-se legitimamente esperar e acreditar que um futuro papa ou concílio ecumênico corrigirá as afirmações errôneas pronunciadas» pelo Vaticano II. Parece-me um argumento que, mesmo com a melhor das intenções, mina as fundações do edifício católico. Se, de facto, admitirmos que possam haver atos magisteriais que, por uma alterada sensibilidade, sejam, com o passar do tempo, susceptíveis de revogação, de modificação ou de diferente interpretação, caímos inexoravelmente sob a condenação do Decreto Lamentabili e acabamos por dar razão a quem, recentemente, precisamente com base naquela tese errônea, declarou “não conforme ao Evangelho” a pena capital, chegando a alterar o Catecismo da Igreja Católica. E, de certa maneira, poderíamos, pelo mesmo princípio, acreditar que as palavras do Beato Pio IX, na Quanta cura, foram, de alguma forma, corrigidas precisamente no Vaticano II, tal como Sua Excelência espera que possa acontecer com a Dignitatis humanæ. Dos exemplos que usou, nenhum é, por si só, gravemente errôneo ou herético: ter declarado necessária a traditio instrumentorum para a validade da Ordem não comprometeu, de forma algum, o ministério sacerdotal na Igreja, levando-a a conferir invalidamente as Ordens. Também não me parece que se possa afirmar que este aspecto, por mais importante que seja, tenha insinuado doutrinas errôneas nos fiéis, algo que apenas aconteceu com o último Concílio. E quando, no curso da História, as heresias se espalharam, a Igreja sempre interveio prontamente para condená-las, como aconteceu no tempo do Sínodo de Pistoia, de 1786, que foi, de alguma forma, precursor do Vaticano II, especialmente onde aboliu a Comunhão fora da Missa, introduziu a língua vernácula e aboliu as orações em voz baixa do Cânone; mas ainda mais quando teorizou as bases da colegialidade episcopal, limitando o primado do Papa a mera função ministerial. Reler os actos desse Sínodo deixa-nos estupefactos com a formulação servil dos erros que, posteriormente, encontraremos, ainda maiores, no Concílio presidido por João XXIII e Paulo VI. Por outro lado, como a Verdade bebe de Deus, o erro nutre-se e alimenta-se no Adversário, que odeia a Igreja de Cristo e o seu coração, a Santa Missa e a Santíssima Eucaristia.

Chega um momento na nossa vida em que, por disposição da Providência, somos confrontados com uma escolha decisiva para o futuro da Igreja e para a nossa salvação eterna. Falo da escolha entre compreender o erro em que praticamente todos nós caímos, e quase sempre sem más intenções, e o querer continuar a procurar noutro lugar ou justificar-nos a nós mesmos.

Entre outros erros, também cometemos aquele de considerar os nossos interlocutores pessoas que, apesar da diversidade das ideias e da fé, animadas por boas intenções e que, quando se abrissem à nossa fé, estariam dispostas a corrigir os seus erros. Juntamente com numerosos Padres conciliares, pensámos no ecumenismo como um processo, um convite que chama os dissidentes à única Igreja de Cristo; os idólatras e os pagãos ao único Deus verdadeiro; o povo judeu ao Messias prometido. Mas, a partir do momento em que foi teorizado nas Comissões conciliares, passou a estar em oposição directa à doutrina até então expressa no Magistério.

Pensávamos que certos excessos fossem apenas um exagero daqueles que se deixaram levar pelo entusiasmo da novidade; acreditamos sinceramente que ver João Paulo II rodeado por homens santarrões, bonzinhos, imãs, rabinos, pastores protestantes e outros hereges fosse prova da capacidade da Igreja de convocar as pessoas para invocar a paz de Deus, enquanto que o exemplo autorizado daquele gesto deu início a uma sequência desviante de pantheon mais ou menos oficiais, chegando-se até a ver ser transportado aos ombros de alguns Bispos o ídolo imundo da Pachamama, sacrilegamente dissimulado sob a presumida aparência de uma sagrada maternidade. Mas se o simulacro de uma divindade infernal foi capaz de entrar em São Pedro, tal faz parte de um crescendo previsto desde o início. Numerosos Católicos praticantes, e talvez até grande parte dos próprios clérigos, estão hoje convencidos de que a Fé Católica já não é necessária para a salvação eterna; acredita-se que o Deus Uno e Trino, revelado aos nossos pais, seja o mesmo deus de Maomé. Ouvia-se repeti-lo dos púlpitos e das cátedras episcopais já há vinte anos, mas recentemente ouve-se afirmar com ênfase até do mais alto Trono.

Sabemos bem que, suportados pelo dito evangélico Littera enim occidit, spiritus autem vivificat [A letra mata, o Espírito vivifica] (2Cor 3,6), os progressistas e os modernistas souberam ocultar astuciosamente, nos textos conciliares, aquelas expressões ambíguas que, à época, pareciam inofensivas para a maioria, mas que hoje se manifestam na sua valência subversiva. É o método do subsistit in: dizer uma meia verdade não tanto para não ofender o interlocutor (assumindo que seja lícito silenciar a verdade de Deus por respeito a uma Sua criatura), mas com o objectivo de poder usar o meio erro que a verdade inteira dissiparia instantaneamente. Assim, “Ecclesia Christi subsistit na Ecclesia Catholica” não especifica a identidade das duas, mas a existência de uma na outra e, por consistência, também noutras igrejas: eis a passagem aberta às celebrações interconfessionais, às orações ecumênicas, ao fim implacável da necessidade da Igreja em ordem à salvação, da sua singularidade, da sua missionariedade.

Alguns talvez se recordarão que os primeiros encontros ecumênicos eram realizados com os cismáticos do Oriente e, muito prudentemente, com algumas seitas protestantes. Com excepção da Alemanha, da Holanda e da Suíça, os países de tradição católica não acolheram, desde o princípio, as celebrações mistas, com pastores e párocos juntos. Lembro-me que, na época, se falava em remover a penúltima doxologia do Veni Creator para não ferir os Ortodoxos, que não aceitam o Filioque. Hoje, ouvimos recitar as suras do Alcorão dos púlpitos das nossas igrejas, vemos um ídolo de madeira ser adorado por freiras e frades, ouvimos Bispos desdizer o que, até ontem, nos pareciam as desculpas mais plausíveis de tantos extremismos. O que o mundo quer, por instigação da Maçonaria e dos seus tentáculos infernais, é criar uma religião universal, humanitária e ecumênica em que seja banido aquele Deus ciumento que nós adoramos. E se é isto que o mundo quer, qualquer passo na mesma direção por parte da Igreja é uma escolha infeliz que se voltará contra aqueles que acreditam que podem brincar com Deus. As esperanças da Torre de Babel não podem ser trazidas de volta à vida por um plano globalista que tem como objectivo a eliminação da Igreja Católica para substituí-la por uma confederação de idólatras e hereges unidos pelo ambientalismo e pela fraternidade humana. Não pode haver nenhuma fraternidade senão em Cristo, e só em Cristo: qui non est mecum, contra me est [Quem não é comigo é contra Mim] (Mt 12,30).

É desconcertante que, desta corrida rumo ao abismo, estejam cientes tão poucos e que poucos tenham consciência de qual é a responsabilidade dos líderes da Igreja em apoiar estas ideologias anticristãs, como se quisessem garantir um espaço e um papel na carruagem do pensamento único. E surpreende que ainda persistam em não querer investigar as causas primeiras da crise presente, limitando-se a deplorar os excessos de hoje como se não fossem a consequência lógica e inevitável de um plano orquestrado há décadas atrás. Se a Pachamama pôde ter sido adorada numa igreja, devemo-lo à Dignitatis humanae. Se temos uma liturgia protestante e, às vezes, até paganizada, devemo-lo às ações revolucionárias de Mons. Annibale Bugnini e às reformas pós-conciliares. Se se assinou o Documento de Abu Dhabi, deve-se à Nostra Aetate. Se chegamos a delegar as decisões nas Conferências Episcopais – mesmo em gravíssima violação da Concordata, como aconteceu em Itália –, devemo-lo à colegialidade e à sua versão atualizada da sinodalidade. Graças à qual nos encontramos, com a Amoris Laetitia, a dever procurar uma maneira de impedir que aparecesse o que era evidente a todos, ou seja, que aquele documento, preparado por uma impressionante máquina organizacional, deveria legitimar a Comunhão aos divorciados e concubinários, assim como a Querida Amazônia será usada como legitimação de mulheres sacerdotes (o caso de uma “vigária episcopal”, em Friburgo, é muito recente) e a abolição do Sagrado Celibato. Os Prelados que enviaram os Dubia a Francisco, na minha opinião, demonstraram a mesma piedosa ingenuidade: pensar que, quando confrontado com a contestação argumentada do erro, Bergoglio teria compreendido, corrigido os pontos heterodoxos e pedido perdão.

O Concílio foi usado para legitimar, no silêncio da Autoridade, os desvios doutrinais mais aberrantes, as inovações litúrgicas mais ousadas e os abusos mais inescrupulosos. Este Concílio foi tão exaltado a ponto de ser indicado como a única referência legítima para os Católicos, clérigos e bispos, obscurecendo e conotando com um senso de desprezo a doutrina que a Igreja sempre ensinara com autoridade e proibindo a perene liturgia que, por milênios, havia alimentado a fé de uma ininterrupta geração de fiéis, mártires e santos. Entre outras coisas, este Concílio provou ser o único que põe tantos problemas interpretativos e tantas contradições em relação ao Magistério precedente, enquanto não há um – do Concílio de Jerusalém ao Vaticano – que se não harmonize perfeitamente com todo o Magistério e que precise de alguma interpretação.

Confesso-o com serenidade e sem controvérsia: fui um dos muitos que, apesar de muitas perplexidades e medos, que hoje se mostram absolutamente legítimos, confiaram na autoridade da Hierarquia com uma obediência incondicional. Na realidade, penso que muitos, e eu entre eles, não consideramos inicialmente a possibilidade de um conflito entre a obediência a uma ordem da Hierarquia e a fidelidade à própria Igreja. Para tornar tangível a separação inatural, ou melhor, diria perversa, entre Hierarquia e Igreja, entre obediência e fidelidade, foi certamente este último Pontificado.

Na sala das lágrimas, adjacente à Capela Sistina, enquanto Mons. Guido Marini preparava o roquete, a mozeta e a estola para a primeira aparição do “neo-eleito” Papa, Bergoglio exclamou: “O carnaval acabou!”, recusando, com desdém, as insígnias que todos os Papas até então humildemente aceitaram como distintivas do Vigário de Cristo. Mas naquelas palavras havia algo de verdadeiro, mesmo que dito involuntariamente: a 13 de Março de 2013 caía a máscara dos conspiradores, finalmente livres da desconfortável presença de Bento XVI e descaradamente orgulhosos de terem finalmente conseguido promover um Cardeal que encarnava os seus ideais, o seu modo de revolucionar a Igreja, de tornar preterível a doutrina, adaptável a moral, adulterável a liturgia, revogável a disciplina. E tudo isto foi considerado, pelos próprios protagonistas da conspiração, a consequência lógica e a aplicação óbvia do Vaticano II, segundo eles enfraquecido precisamente pelas críticas expressas pelo próprio Bento XVI. A maior afronta daquele Pontificado foi a liberalização da veneranda Liturgia Tridentina, à qual era finalmente reconhecida legitimidade, interrompendo cinquenta anos de ilegítimo ostracismo. Não é por acaso que os apoiantes de Bergoglio são os mesmos que vêem no Concílio o primeiro evento de uma nova igreja, antes da qual havia uma velha religião com uma velha liturgia. Não é precisamente por acaso: aquilo que afirmam impunemente, provocando o escândalo dos moderados, é o que crêem também os Católicos, a saber: que, apesar de todas as tentativas de hermenêutica da continuidade miseravelmente naufragadas no primeiro confronto com a realidade da crise presente, é inegável que, do Vaticano II em diante, foi constituída uma igreja paralela, sobreposta e contraposta à verdadeira Igreja de Cristo. Essa obscureceu progressivamente a divina instituição fundada por Nosso Senhor para substituí-la por uma entidade bastarda, correspondente à desejada religião universal que foi inicialmente teorizada pela Maçonaria. Expressões como novo humanismo, fraternidade universal, dignidade do homem são palavras de ordem do humanitarismo filantrópico que nega o verdadeiro Deus, da solidariedade horizontal de errante inspiração espiritualista e do irenismo ecuménico que a Igreja condena sem apelo. «Nam et loquela tua manifestum te facit» [tu és um deles, pois a tua fala te denuncia] (Mt 26,73): este recurso frequente, quase obsessivo, ao mesmo vocabulário do inimigo revela a adesão à ideologia em que esse se inspira; por outro lado, a renúncia sistemática à linguagem clara, inequívoca e cristalina própria da Igreja confirma a vontade de se destacar não apenas da forma católica, mas também da sua substância.

Aquilo que, desde há anos, ouvimos enunciado, vagamente e sem claras conotações, do mais alto Trono, encontramo-lo elaborado num verdadeiro e próprio manifesto dos apoiantes do atual Pontificado: a democratização da Igreja não mais pela colegialidade inventada pelo Vaticano II, mas o synodal path inaugurado no Sínodo sobre a Família; a demolição do sacerdócio ministerial através do seu enfraquecimento, com as derrogações do Celibato eclesiástico e a introdução de figuras femininas com funções quase sacerdotais; a passagem silenciosa do ecumenismo dirigido aos irmãos separados a uma forma de pan-ecumenismo que abaixa a Verdade do único Deus Uno e Trino ao nível das idolatrias e das superstições mais infernais; a aceitação de um diálogo inter-religioso que pressupõe o relativismo religioso e exclui o anúncio missionário; a desmistificação do Papado, perseguida pelo próprio Bergoglio como cifra do Pontificado; a progressiva legitimação do politically correct: ideologia de gênero, sodomia, casamentos homossexuais, doutrinas malthusianas, ecologismo, imigracionismo… Não reconhecer as raízes destes desvios nos princípios estabelecidos pelo Concílio impossibilita qualquer cura: se o diagnóstico persistir contra as evidências para excluir a patologia inicial, não pode formular uma terapia adequada.

Esta operação de honestidade intelectual requer uma grande humildade, antes de tudo no reconhecer ter sido enganados durante décadas, em boa fé, por pessoas que, constituídas em autoridade, não foram capazes de vigiar e guardar o rebanho de Cristo: aqueles que vivem em silêncio, alguns por muitos compromissos, outros por conveniência, outros por má-fé ou até mesmo por dolo. Estes últimos, que traíram a Igreja, devem ser identificados, censurados, convidados a emendar-se e, se não se arrependerem, expulsos do recinto sagrado. Assim age um verdadeiro Pastor, que se preocupa com a saúde das ovelhas e que dá a vida por elas; tivemos e ainda temos muitos mercenários para quem a anuência dos inimigos de Cristo é mais importante que a fidelidade à Sua Esposa.

Eis como, com honestidade e serenidade, obedeci, há sessenta anos, a ordens questionáveis, acreditando que representassem a voz amorosa da Igreja, e hoje, com igual serenidade e honestidade, reconheço que me deixei enganar. Ser coerente hoje em dia, perseverando no erro, representaria uma escolha infeliz e tornar-me-ia cúmplice desta fraude. Reivindicar uma lucidez de julgamento desde o início não seria honesto: sabíamos todos que o Concílio representaria, mais ou menos, uma revolução, mas não podíamos imaginar que tal se revelaria tão devastadora, mesmo para o trabalho daqueles que deveriam tê-lo evitado. E se até Bento XVI ainda poderíamos imaginar que o golpe de estado do Vaticano II (que o cardeal Suenens definiu o 1789 da Igreja) conheceria uma desaceleração, nos últimos anos, mesmo os mais ingênuos dentre nós compreenderam que o silêncio, por medo de suscitar um cisma, a tentativa de ajustar os documentos papais no sentido católico para remediar a ambiguidade pretendida, os apelos e os Dubia a Francisco, deixados eloquentemente sem resposta, são uma confirmação da situação de gravíssima apostasia à qual estão expostos os líderes da Hierarquia, enquanto o povo cristão e o clero se sentem irremediavelmente afastados e considerados quase com aborrecimento por parte do Episcopado.

A Declaração de Abu Dhabi é o manifesto ideológico de uma ideia de paz e de cooperação entre as religiões que pode ter alguma possibilidade de tolerância se vier de pagãos, privados da luz da Fé e do fogo da Caridade. Mas quem tem a graça de ser filho de Deus, em virtude do Santo Batismo, deveria ficar horrorizado só com a ideia de poder construir uma blasfema Torre de Babel numa versão moderna, tentando reunir a única verdadeira Igreja de Cristo, herdeira das promessas do Povo eleito, com aqueles que negam o Messias e com aqueles que consideram blasfema só a ideia de um Deus Trino. O amor de Deus não conhece medidas e não tolera compromissos, caso contrário simplesmente não é Caridade, sem a qual não é possível permanecer n’Ele: Qui manet in caritate, in Deo manet, et Deus in eo [Aquele que permanece na caridade permanece em Deus, e Deus nele]. Pouco importa se é uma declaração ou um documento magisterial: sabemos muito bem que a mens subversiva dos modernistas aposta precisamente nestes cavalos para difundir o erro. E sabemos muito bem que o objectivo destas iniciativas ecumênicas e inter-religiosas não é converter a Cristo quantos estão distantes da única Igreja, mas desviar e corromper aqueles que ainda conservam a Fé católica, levando-os a acreditar ser desejável uma grande religião universal que une “numa única casa” as três grandes religiões abraâmicas: este é o triunfo do plano maçônico em preparação para o reino do Anticristo! Que isto se concretize com uma Bula dogmática, com uma declaração ou com uma entrevista de Scalfari no "Repubblica", pouco importa, porque as palavras de Bergoglio são esperadas pelos seus apoiantes como um sinal, ao qual responder com uma série de iniciativas já preparadas e organizadas anteriormente. E se Bergoglio não segue as indicações recebidas, multidões de teólogos e clérigos já estão prontos a lamentar-se da “solidão do Papa Francisco”, qual premissa para a sua demissão (por exemplo, penso em Massimo Faggioli num dos seus recentes escritos). Por outro lado, não seria a primeira vez que estes usam o Papa quando favorece os seus planos e se livram dele ou atacam-no assim que se afasta.

A Igreja celebrou, no passado domingo, a Santíssima Trindade e propõe-nos, no Breviário, a recitação do Symbolum Athanasianum, agora proscrito pela liturgia conciliar e já confinado a apenas duas ocasiões na reforma de 1962. Daquele Símbolo, agora desaparecido, permanecem gravadas em letras de ouro as primeiras palavras: «Quicumque vult salvus esse, ante omnia opus est ut teneat Catholicam fidem; quam nisi quisque integram invioletamque servaverit, absque dubio in aeternum peribit» [Quem quiser se salvar, deve antes de tudo professar a fé católica. Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade].

† Carlo Maria Viganò

Fonte: ofielcatolico.com.br

sexta-feira, 12 de junho de 2020

NÃO COBREM DEUS POR TEREM AJUDADO



NÃO COBREM DEUS POR TEREM AJUDADO

Diz Jesus:

“Ouvi. Em verdade, Eu vos digo que ninguém deve ficar gabando-se de cumprir o próprio dever e exigir por isso especiais favores, pois cumpriu sua obrigação.
Judas me fez lembrar que vós tudo me destes. E me disse que por isso Eu tenho o dever de contentar-vos pelo que fazeis. Mas escutai um pouco. Entre vós há pescadores, donos de terras, mais do que um têm as suas oficinas, e o Zelotes tinha um sevo. Pois bem. Quando os empregados da barca, ou os homens que, como servos, vos ajudavam no olival, no vinhedo ou nos campos, ou os aprendizes na oficina, ou simplesmente o servo fiel, que cuidava da casa e da mesa, quando terminavam seus trabalhos, por acaso vós púnheis a servi-los? E não é assim em todas as casas e encargos? Qual é o homem que, tendo um empregado a arar ou a apascentar, ou um operário na oficina, lhe diz, quando ele termina o serviço: “Vai logo a mesa?” Nenhum. Mas, mesmo que ele esteja voltando do campo, ou já tenha ido guardar as ferramentas de trabalho, qualquer patrão diz: “Prepara-me a comida, vai lavar-te e, com roupa limpa e cingida, serve-me a comida, enquanto eu como e bebo! Depois tu comerás e beberás.” E não se pode dizer que isso seja dureza de coração. Porque o servo deve servir o patrão, e o patrão não lhe fica obrigado por ter o servo feito o que pela manhã o patrão lhe ordenou fazer. Pois, se é verdade que o patrão tem o dever de ser humano para com o seu próprio servo, também o servo tem o dever de não ser negligente e desmazelado, mas de cooperar para o bem-estar do patrão, que o veste e mata-lhe a fome. Suportaríeis vós que os vossos empregados na barca, os camponeses, os servos de casas vos dissessem: “Serve-me, porque eu trabalhei?” Eu creio que não.
Assim também vós, olhando o que já fizestes e o que fazeis por Mim, no futuro, olhando o que havereis de fazer para continuardes a minha obra e continuardes a servir o Mestre devereis sempre dizer, porque vereis também que tereis feito sempre muito menos do que era justo que fizésseis, para alcançardes a altura do que recebestes de Deus: “Nós somos uns servos inúteis, porque não fizemos mais do que o nosso dever.” Se assim raciocinardes, vereis que não sentireis mais pretensões nem maus humores surgindo dentro de vós,mas agireis com justiça.”
Jesus  se cala. Todos refletem.
Pedro toca com o cotovelo em João, que está refletindo, com seus olhos celestiais fixos sobre as águas, que da cor do anil passam para uma cor azulada, pois a luz da lua está batendo nelas, e lhe diz: “Pergunta-lhe quando é que alguém faz mais do que o seu dever. Eu gostaria de chegar a fazer mais do que o meu dever, eu...”
“Eu também Simão. Eu estava pensando justamente nisso”, responde-lhe João, com o seu belo sorriso sobre os lábios, e pergunta em voz alta: “Mestre, dize-me: o homem, teu servo, não poderá nunca fazer mais do que o seu dever, para dizer-te com isso que te ama completamente?”
“Menino, Deus te deu tanto, que por justiça, todo o teu heroísmo sempre seria pouco. Mas o Senhor é tão bom, que mede o que lhe dais, não com sua medida infinita, mas o mede com a medida limitada da capacidade humana. E, quando Ele vê que vós destes sem vos poupardes, aí Ele vos dá uma medida bem cheia, transbordante, generosa, e diz: “Este meu sevo deu mais do que era do seu dever. Por isso Eu lhe darei a superabundância dos meus prêmios.”
“Oh! Como estou contente, eu então te darei uma medida transbordante, para ter essa superabundância!”, exclama Pedro.
“Sim. Tu ma darás. Vós ma dareis. Todos aqueles que são amantes da Verdade, da Luz, ma darão. E comigo estarão sobrenaturalmente felizes.”


(O Evangelho como me foi Revelado – Maria Valtorta- Vol. 6, pg. 421,422)

terça-feira, 9 de junho de 2020

LUTAI CONTRA A DÚVIDA




LUTAI CONTRA A DÚVIDA

Diz Jesus:

“Resiste à dúvida. Eu não minto. Eu sou aquele do qual falam os Profetas. Como a mãe de João a pouco, levantai a lembrança do que Eu vos fiz, e dizei: “Estas obras são de Deus. Ele no-las deixou para lembrança, como uma confirmação, uma ajuda para crer, e crer justamente nesta hora.” Lutai, e vencerei na luta contra a dúvida, que sufoca a respiração das almas. Lutai contra as palavras que vos serão ditas. Recordai-vos dos Profetas e das minhas obras. E às palavras inimigas respondei com os Profetas e com os milagres, que me vistes fazer. Não tenhais medo. E não sejais ingratos, tendo medo de falar daquilo que Eu vos fiz. Lutai contra as perseguições. Mas não luteis perseguindo a quem vos persegue. E, sim, praticando o heroísmo de confessar que sois meus, diante de quem com ameaças de morte quiser persuadir-vos a rogar-me. Lutai sempre contra os inimigos. Todos. Contra a vossa humanidade, isto é, contra os vossos medos, contra os compromissos indignos, as alianças interesseiras, as pressões, as ameaças, as torturas e a morte.
A morte! Eu não sou como o chefe de um povo, que diz ao seu povo: “Sofrei por mim, enquanto eu gozo.” Não, Eu sofro em primeiro lugar, para dar-vos o exemplo. Eu não sou alguém que está à frente de exércitos, e diz aos exércitos: “Combatei para defender-me. Morrei para me dardes a vida.” Não. Eu sou o primeiro que combate. Eu morrerei em primeiro lugar, para ensinar-vos a morrer. Assim como Eu tenho sempre feito o que Eu disse que se deve fazer e, pregando a pobreza, Eu permaneci pobre, pregando a continência, Eu permaneci casto, pregando a temperança, fui sóbrio, pregando a justiça, fui justo, pregando o perdão, perdoei e perdoarei, como fiz tudo isso, farei também a última coisa. Eu vos ensinarei como é que se redime. Ensinar-vos-ei, não com palavras, mas com os fatos. Eu vos ensinarei a obedecer, obedecendo na mais dura obediência, a da minha morte.
Eu vos ensinarei a perdoar, perdoando, no meio dos meus últimos sofrimentos, como perdoei, quando estava sobre a palha do meu berço, à Humanidade, que me havia arrancado dos Céus. Eu perdoarei, como sempre perdoei. A todos. A todos por minha conta. Aos pequenos inimigos, aos inertes, aos indiferentes, aos volúveis e aos grandes inimigos que, não só me causam a dor de ficarem apáticos diante de meu poder e do meu desejo de salvá-los, mas que me dão e darão o último espasmo de serem os deicidas. Eu perdoarei. E, visto que aos deicidas impenitentes em vão poderei dar a absolvição, pedirei ainda, com os últimos espasmos ao Pai por eles... para que os perdoe... pois ficaram embriagados por um licor satânico... Perdoarei... E vós, perdoai em Meu Nome. E amai como Eu amo, como Eu vos amo e vos amarei sempre.”


(O Evangelho como me foi revelado- Maria Valtorta-Vol.6, pg.298,299)

quinta-feira, 4 de junho de 2020

VISÕES E PROFECIAS DE SÃO GABRIEL E PROFETA DANIEL







Visões e profecias de São Gabriel, o Arcanjo e do profeta Daniel

sexta-feira, 22 de maio de 2020 às 17h30.

Recebida pelo Discípulo

Conspiração diabólica para controle total, dominação e manipulação genética

Narração da visão:
O profeta Daniel se apresentou para mim, ele estava carregando um pergaminho, claramente vi nele, os capítulos 7,8,9 do livro apocalíptico.
Houve um barulho enorme, como o de uma enorme cachoeira, então vi São Gabriel Arcanjo carregando um copo nas mãos, o copo era como um cálice e do copo veio um fogo brilhante que iluminava tudo.
O profeta Daniel é muito alto em estatura, ele está vestido com uma túnica branca presa à cintura com um cinto dourado, seus olhos são pretos e profundos sua pele é como bronze. Todo o seu ser brilhou com a luz do fogo que saiu da taça de São Gabriel!
Para entender o significado da visão, Daniel me disse ... que em todo o momento pediria ao Espírito Santo a sabedoria para explicar o significado da visão.
Assim mesmo muitas palavras que ouvi aqui não poderão ser entendidas sem a ajuda do Espírito Santo.
Voz do Profeta Daniel:
Retornem a Deus e Senhor dos Exércitos!
Voltem para o primeiro Mandamento da Lei Divina!
Despertai povo santo, pois chegou a hora da restauração!
Quem invocar a Deus em tempos de angústia terá paz e não será perturbado pelo ruído da guerra, não terão medo das pragas assassinas!
São Gabriel Arcanjo intervém para falar sobre a conspiração.
Eu sou Gabriel, o Anjo comunicador da Verdade, trago as comunicações divinas e as advertências do Céu, sómente o Espírito Santo ensina a Verdade, porque a mídia humana, na maioria das vezes, tem relações com o grande dragão infernal.
Quero comunicar hoje a todos os bispos, padres, religiosos e civis que vocês devem entrar no refúgio celestial do Imaculado Coração de nossa Santa Mãe Maria.
Não se enganem, ninguém neste mundo pode levá-lo à perfeita glorificação de Deus, senão o Espírito Santo, ninguém neste mundo pode renovar a Igreja, apenas o Espírito Santo pode vencer o enorme dragão que neste momento se desencadeou de uma maneira terrível, enganando e seduzindo todos os filhos de Deus.
O enorme dragão é o comunismo ateísta que se espalha pela mídia, o erro de negar a Deus e rejeitar Sua Lei Divina.
O grande dragão vermelho tem uma grande região da Terra ocupada, mas nunca ocupará o território dos descendentes das 12 tribos de Israel. O grande dragão usa guerra biológica e usa sangue para conquistar.
O ateísmo teórico e prático conquista a Humanidade, a unidade maligna para a manipulação e controle da Humanidade está em andamento, o dragão fez uma parceria com líderes mundiais que inoculam veneno.
As nações poderosas do mundo são dominadas por este dragão com o poder ideológico, político e militar.
Tenham cuidado com a tecnologia e a ciência da comunicação, porque elas o dominarão usando as frequências de energia eletromagnética da Terra.
As novas antenas para transmitir ondas magnéticas de alta e baixa frequência alterarão toda a Terra, quebrando a ordem da cadeia genética. E a cadeia alimentar será acionada e várias tragédias ecológicas ocorrerão.
As novas vacinas que irão impor mesmo a força, vos causarão a morte. 
As novas vacinas desabilitarão uma parte do cérebro, alterando seu ritmo normal; assim, farão você esquecer a Lei Divina de Deus; assim, removerão Deus de suas vidas; com sentimentos e pensamentos controlados, muitos viverão como robôs, condicionando-os a viver totalmente sujeito à infame nova ordem mundial.
Alerta filhos de Deus!
Não corram para essas vacinas, porque é parte da selação. Eles também lhe imporão uma nova forma de doutrina universal.
Logo eles abolirão a missa! em muitas missas heréticas e sacrílegas da nova igreja transformada não frequentam mais os anjos porque nosso Senhor não está mais presente nem mesmo na nova maneira de recebê-Lo na mão.
Não vá àquelas missas sacrílegas onde a transubstanciação não ocorre, pois não há comunhão.
Assim, faça múltiplas comunhões espirituais durante o dia e a noite, assim viverá o fiel remanescente, o pequeno rebanho, que agora espera seu verdadeiro pastor, abrigado como antes, prudentemente em lugares sagrados, como nos primeiros séculos da igreja durante as ferozes perseguições dos inimigos de Deus.
Eu sou Gabriel Arcanjo escolhido para trazer boas notícias.
O coração de vossa Rainha e Senhora, a sempre Virgem Maria triunfará; serão momentos de alegria em que aqueles que sofreram a presente purificação serão recompensados.
Narração do Discípulo:
Quando o arcanjo Gabriel terminou de falar, um raio de luz caiu sobre mim e eu caí de joelhos, mesmo assim pude ver que o arcanjo levantou a taça que ele segurava na mão ... brilhos saíram e foram em direção aos Triângulos de Luz que eu recebera nos pontos turísticos de Cerro Bachoco.
Dou glória ao Deus abençoado, seja Deus que mereça toda honra, louvor e adoração.

Fonte: https://sagradoscorazones.wixsite.com/apostolado/2020