“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

sábado, 20 de abril de 2019

PORQUE A MULHER NÃO PODE SER SACERDOTISA?






PORQUE A MULHER NÃO PODE SER SACERDOTISA?

Quando Deus em seu pensamento perfeitíssimo, decidiu criar o homem, criou Adão como representante primeiro e representante único desta perfeita criação, fundindo carne e espírito, semelhante ao Criador, no que se refere a espiritualidade. A mulher, foi criação secundária, um complemento para o homem, como diz a Bíblia: “para agradar ao homem”, que se sentia sozinho, mesmo diante de toda a criação divina. Sendo assim Adão adquiriu a responsabilidade de ser representante da raça humana terrestre. Ah! Mas sem a Eva não haveria posteridade humana. A resposta para este questionamento é a de que: a união de macho e fêmea não é a única forma de dar posteridade à uma espécie, porque no pensamento infinito de Deus tudo é possível. Lembrando que no Céu não existe homem e mulher, mas anjos criados pelo Criador, e nós, semelhantes aos anjos celestiais, numa composição espiritual belíssima, conhecida apenas por Deus.
Os representantes de Deus posteriores a Adão, foram homens, mantendo esta disposição divina durante os séculos. E principalmente depois que Jesus instituiu o Missal com a Eucaristia, o Sacrifício Perpétuo, ficou mais evidenciado a necessidade de ser um homem e não uma mulher na celebração desta eterna dádiva divina. O próprio Jesus Cristo foi o primeiro homem a realizá-la, indicando como teria que ser feito. No ritual Eucarístico o pão e o vinho verdadeiramente se transformam sobrenaturalmente, (ocorrendo a transubstanciação) em carne e sangue de Cristo.  E quantos, quantos milagres Eucarísticos confirmam isso. Enfatiza-se esta verdade, porque como sabemos, a mulher é diferente do homem, ela por ter que gerar filhos ao Senhor, durante alguns dias de cada mês,  tem o processo biológico da menstruação. Nesta condição, não se pode permitir que dois tipos de sangue estejam sendo apresentados, durante o Sagrado Rito Eucarístico. O Sacrifício Perpétuo não pode ter concorrência, não pode ser usurpado pela presença de um outro sangue. Seria um sacrilégio, uma ofensa gravíssima a Deus, que nos remete a pensar em outros tipos de cultos não cristãos.
Por mais santa que seja a mulher, não poderá exercer esta magnífica demonstração do Sacrifício de um Deus para com seu povo, onde se apresenta sobrenaturalmente materializado diante dos fiéis. Este é o mais forte motivo da impossibilidade de se ter uma sacerdotisa celebrando um Missal.
Nem mesmo Nossa Senhora, a obra mais perfeita entre as criaturas, e também entre os espíritos, ousou requerer esta ordenação. Existem serviços menores dentro da Igreja, que as mulheres são muito mais capazes, mais adequadas do que o homem para fazê-los, agregando amor, compaixão, amizade, solidariedade, acolhida e unicidade para a grande tarefa, que é trazer novos redimidos ao seio do Senhor.
Outro direcionamento importante que deve ser abordado, é o fato de que o representante de Deus na Terra, que celebrar os Ritos Sagrados da Eucaristia, deve ser ordenado pela Igreja Católica, única Igreja fundada por Jesus. Deve ter plena consciência e conhecimento, do que significa o rito do Missal, e mais ainda, deve ser casto. Porque? Porque a castidade é, aos olhos de Deus, uma devoção sega e irrestrita do Sacerdote, desencadeia uma forte luz de amor absoluto, delicias espirituais emanadas por uma alma pura e inviolável e insuportável para os demônios. Desta forma Deus estará presente para, junto com o Sacerdote, servir a Carne e o Sangue Salvador de seu Filho, aos fiéis na hora da entrega da Comunhão com os homens. E quem recebe esta dádiva divina, o Pão que desceu do Céu, deve estar sem pecado, e se ajoelhar recebendo na boca o santíssimo Cordeiro.
Mais um pensamento que nos remete à inadmissibilidade de sacerdotisas, se deve a atuação do Espírito Santo, desde a fundação da Igreja a 2000 anos atrás, até hoje, nunca instruiu Papas, Cardeais, Bispos, Padres, ou Santos e Mártires, na aceitação de mulheres para esta tarefa. Muito pelo contrário, orientou a não fazê-lo. Jesus já nos disse que depois dele viria o Espírito Santo Paráclito, para continuar a obra de aperfeiçoamento da doutrina cristã, e assim se fez eterna e inalterável. Tudo o que vem de Deus não é temporal, mas eterno, como eterno é o Pai.
Eis o que disse o Papa João Paulo II na “Ordinatio Sacerdotalis”:
“Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição da Igreja divina, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22, 32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja”.
O Papa João Paulo II na Carta Apostólica “Ordinatio Sacerdotalis” (22 maio 1994), bem como na Encíclica “Mullieris Dignitatem” explicou as razões pelas quais a Igreja nunca teve e nunca terá “sacerdotes femininas”.
“Mas, muitas vezes, infelizmente, há filhos recalcitrantes no erro, que se acham mais sábios e doutos do que a própria Mater Ecclesia, assistida e guiada infalivelmente pelo Espírito Santo, como promessa de Jesus  feita a Pedro (cf. Mt 16,17), aos Apóstolos (cf. Mt 18,18), e reiteradas na Santa Ceia:  “O Espírito Santo ensinar-vos-á toda a verdade” (cf. Jo 14,25; 16,12-13). (Professor Felipe Aquino-Cléofas)

Sendo pois, um assunto diversas vezes comentado e refletido pelos fiéis da Igreja de Cristo, durante estes últimos anos, devido a tentativa de modernização, alteração, ou adulteração da doutrina, por parte de alguns integrantes, inclusive Bispos e Cardeais, influenciados  pela secularização da humanidade, sentem-se seduzidos por mudanças não boas à Santa Igreja.
Humanizá-la, -não percebem eles- é destruir a Igreja. Humanizá-la é agregar conceitos socialistas, que já é defendida pela Teologia da Libertação, uma mistura de cristianismo com comunismo uma bandeira social. Os direitos humanos não tem nada a ver com as Leis de Deus. Uma é humana, a outra é espiritual. Se espiritual é nosso Deus, devemos procurar ser espirituais e não se preocupar com as coisas materiais.
A Abominação para a desolação descrita por Daniel, que seria posta para abolir o Sacrifício Perpétuo, ou seja, desfigurar, dessacralizar o Missal, no final dos tempos, podemos presumir que a ordenação de mulheres seja uma destas abominações, profetizada. Também a admissão de recasados na Comunhão citado no fatídico Amoris Laetitia, defendida pelo Lobo em pele de cordeiro, propagando divisão dentro da Igreja.
Agora em outubro de 2019, no Sínodo da Amazônia estarão dando prosseguimento à destruição do Missal, com o apoio do Falso Papa Jorge Mario Bergoglio e seus seguidores. Será inevitável, porque isso é Profecia. E devemos nos alegrar por vê-la se concretizar, pois somente assim este mundo dominado por Satanás, finalmente terá fim, e veremos Jesus novamente, na nova Terra, totalmente revitalizada.
Que a paz do Senhor esteja em nossos corações.


Antonio Carlos Calciolari  

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