“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O TEMPO SE ESGOTA


O TEMPO SE ESGOTA

Diz Jesus:

“Quem tem sede, venha a Mim, e beba. Do seio daqueles que crêem em Mim jorrarão rios de água viva! Aquele que viu a teofania do Senhor, o grande Ezequiel, sacerdote e profeta depois de ter visto como profeta os atos impuros na casa profanada do Senhor, depois de ter, sempre profeticamente, visto que só os assinalados com o Tau é que serão os viventes da verdadeira Jerusalém, enquanto que os outros só conhecerão uma e uma carnificina, só uma e uma condenação, um só  e um castigo – o tempo está perto, ó vós que me ouvis, está perto, mais perto do que vós pensais, e por isso Eu vos exorto, como Mestre e Salvador, a não tardardes a pôr em vós o Sinal que salva, a não tardardes a pôr em vós a Sabedoria, a não tardardes a arrepender-vos e a chorar, por vós e pelos outros, a fim de poderdes salvar-vos. Ezequiel, depois de ter visto tudo isso, e mais ainda, fala de uma terrível visão. A dos ossos ressequidos.

Um dia virá em que, sobre um mundo morto, sob um firmamento apagado, aparecerão, ao toque da trombeta dos anjos, ossos e mais ossos dos mortos. Como um ventre que se abre para parir, assim a terra expelirá de suas vísceras todos os ossos dos homens que morreram sobre ela, e foram sepultados no seu barro, desde Adão até o último homem. E, então, será a ressurreição dos mortos, pelo grande e supremo julgamento, depois do qual, como uma maça de Sodoma, o mundo se esvaziará, tornando-se um nada, e terá fim o firmamento com os seus astros. Tudo terá fim, menos duas coisas eternas, distantes, que estão nas extremidades de dois abismos de uma profundidade incalculável, e, uma antítese total, na forma e na aparência, e no modo com que neles se prosseguirá para sempre o poder de Deus: o Paraíso, que é luz, alegria, paz e amor. E o Inferno, trevas, dor, horror e ódio.

(de Jesus à Valtorta)

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