Um grande testemunho de conversão é o do ator inglês Alec
Guinness, mais conhecido das novas gerações pela sua interpretação do
velho "jedi" Obi Wan Kenobi no filme Star
Wars original, de 1977 (foto menor), que chegou a receber da realeza o
título "Sir", em reconhecimento da sua
brilhante carreira no cinema.
Sir Guinness interpretou o personagem principal no filme“The misteryes of Fr. Brown" ('Os mistérios do Padre Brown'), de 1954. À ocasião, ele não tinha religião, declarando-se como agnóstico que não tinha conhecimento de religião e nem interesse nas coisas de Deus. Certo dia, ao terminar as filmagens, sentindo-se cansado, não retirou a fantasia de padre e preferiu retornar a pé ao hotel onde estava hospedado, localizado próximo à locação daquele dia, e ainda vestindo a batina. Ao cruzar uma esquina, surgiu-lhe uma criança dos seus oito anos de idade, que ele nunca soube identificar, e que lhe gritava: “Mon Père! Mon Père!” (‘Meu pai! Meu pai!’, que é como os franceses chamam carinhosamente os padres), achando, evidentemente, que ele fosse realmente um sacerdote...
O menino se aproxima, toma sua mão, e os dois caminham por um bom trecho de mãos dadas, enquanto a criança alegremente vai lhe confidenciando muitas coisas da sua vidinha, embora Sir Alec Guiness não o compreendesse bem, porque não falava fluentemente o francês. Ao final do percurso, o pequenino se despede com um: “Au revoir mon pere!”, e vai embora muito alegre.
Sir Guinness interpretou o personagem principal no filme“The misteryes of Fr. Brown" ('Os mistérios do Padre Brown'), de 1954. À ocasião, ele não tinha religião, declarando-se como agnóstico que não tinha conhecimento de religião e nem interesse nas coisas de Deus. Certo dia, ao terminar as filmagens, sentindo-se cansado, não retirou a fantasia de padre e preferiu retornar a pé ao hotel onde estava hospedado, localizado próximo à locação daquele dia, e ainda vestindo a batina. Ao cruzar uma esquina, surgiu-lhe uma criança dos seus oito anos de idade, que ele nunca soube identificar, e que lhe gritava: “Mon Père! Mon Père!” (‘Meu pai! Meu pai!’, que é como os franceses chamam carinhosamente os padres), achando, evidentemente, que ele fosse realmente um sacerdote...
O menino se aproxima, toma sua mão, e os dois caminham por um bom trecho de mãos dadas, enquanto a criança alegremente vai lhe confidenciando muitas coisas da sua vidinha, embora Sir Alec Guiness não o compreendesse bem, porque não falava fluentemente o francês. Ao final do percurso, o pequenino se despede com um: “Au revoir mon pere!”, e vai embora muito alegre.
O agnóstico Alec Guinness sentiu-se profundamente tocado por essa
experiência simples. Passou a refletir sobre que religião seria essa, que faz
com que uma criança confie tão completamente num desconhecido, apenas por ser
padre, como se fosse realmente seu pai. E a confiança na figura do pai de uma
comunidade, representada pelo padre, fez com que este famoso ator começasse a
investigar o catolicismo e o que representa a religião católica. E assim se
converteu. Sir Alec Guinness, a partir dali, viveu como um
fiel católico até o dia de sua morte.
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