ROLLING STONES – SIMPATIA PELO DEMÔNIO
Já notaram a grande quantidade de musicas
e cantores produzindo verdadeiros lixos musicais fazendo sucesso? Pessoas com
pouquíssimo talento arrastando multidões ao delírio, transformando estas pobres
almas em ídolos passageiros, ricos do dia para a noite. O gosto da sociedade
por coisas boas virou coisa do passado, hoje em dia qualquer porcaria
apresentada pela mídia se transforma em sucesso, e o pior, muitas destas bandas
fazem apologia ao satanismo. É de fato uma cultura, que para entrar é preciso
beber muito, se drogar bastante, se promiscuir e, é claro, idolatrar a banda
que estiver tocando.
Aproveitando a vinda dos Roling Stones ao
Brasil, é necessário que todo Católico saiba quem realmente são estes homens, e
o real motivo que os leva a continuar cantando apesar da longa idade. Alguém me
disse que eles ainda continuam cantando por amor a música. Não. Não é por este
motivo, e sim pela fama e fortuna, que foi conquistada com a venda de suas
almas. Não acreditam?
Vejam algumas informações importantes:
“Bernhard
Wenisch escreve em seu livro Satanismo: “ Uma fonte que esclarece em parte a
difusão das idéias satanistas entre a juventude é o Rock pesado (Hard-Rock). A
onda já começou no final dos anos 60, quando foi lançada, por exemplo, a música
dos Rolling Stones – Simpatia pelo Demônio (Sympathy for the Devil). Desde
1970, o conjunto musical Black Sabbath – Sabá Negro, apresentou continuamente
temas satânicos. Em 1980 foi sucesso mundial a música Sinos do Inferno (Hell`s
Bells) de AC/DC. Outro sucesso, em 1982, foi O número da besta (The Number of
the Beast), do Iron Maiden, Atualmente quase todos os grupos de Hard-Rock,
Heavy Metal-Band apresentam o tema satânico. Que o pensamento de Crowley esteja
apadrinhando estas conções não é apenas demostrável historicamente, mas é
possível percebê-lo claramente no conteúdo das letras.”
Esta
ligação é atestada, por exemplo, por um ex-roqueiro americano, Charles Gugel,
que, tendo abandonado o movimento Rock, declarou o seguinte: “Jimmy Page, autor
das músicas e líder do grupo Led Zeppelin, admitiu abertamente, por diversas
vezes, sua fascinação por magia negra e feitiçaria. Ele possui uma livraria
ocultista em Londres, chamada The Equinox e vive num castelo infestado pelo
demônio, que pertenceu a Alister Crowley.” (do Livro Anjos e Demônios – A luta
contra o poder das Trevas, de Gustavo Antonio Slimeo – Luiz Sérgio Slimeo)
Para quem acha que não é nada de mais,
eis a tradução da música: Simpatia pelo Demônio
Peço licença para me apresentar...
Eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de dúvida e de dor.
Assegurei-me amaldiçoadamente de que
Pilatos lavaria as mãos e decidiria seu
destino
Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome...
Chame-me apenas Lúcifer.
A idolatria não pode estar acima de nosso
amor pelo Criador. Acima do amor pelos nossos pais, está Deus. Acima do nosso
amor à esposa e filhos está Deus. Acima do nosso amor ao próximo e ao trabalho
está Deus. Nosso amor por Deus deve estar sempre acima de tudo e de todos.
Assim fazendo honramos o primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as
coisas.
Tudo bem, você que é jovem e esta lendo
este texto, e sempre gostou da música, mas sem saber o que eles estavam
dizendo, não é verdade? Mas agora que você sabe exatamente o que diz as letras,
que blasfemam contra Jesus, você não vai mais permanecer idolatrando estes
homens, vai?
Errar todo mundo erra, uns consciente
outros inconscientemente, mas permanecer no erro tornado consciente é burrice.
Existem tantas outras músicas boas, feitas com amor pelo homem, que trarão para
você jovem, muito mais alegria e sentimentos bons ao ouvi-las.
Mas quer dizer que todos eles serão
condenados? Bem, eles ainda estão vivos, e até o último suspiro podem pedir perdão
pelos seus pecados, e serem salvos, mas tem que ser sinceros nesta confissão.
Quando estivermos todos no Paraíso, as
mais lindas canções serão entoadas para o nosso deleite. Os Anjos de Deus
estarão lá para cantar ao Onipotente, com toda a sua pureza angelical de amor
incondicional. E nós estaremos ouvindo, e nunca mais nos lembraremos que um dia
existiu uma banda chamada Roling Stones.
Antonio C. Calciolari
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