“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

ACHARAM UMA BÍBLIA DE 1.500 ANOS, OU VERSOS DO ALCORÃO?


ACHARAM UMA BÍBLIA DE 1.500 ANOS, OU O ALCORÃO?

A notícia da descoberta de uma “Bíblia” de 1.500 anos na Turquia, correu as redes sociais, deixando alguns cristãos embebedados, confusos com a notícia. Diz também que foi escrita por Barnabé, discípulo de Saulo, o nosso Paulo de Tarso, Apóstolo por vontade de Deus.
Se tem mesmo esta idade de 1.500 anos, coincide com o início do Islamismo, cujo Alcorão começou a ser escrito mais ou menos no ano de 640 depois de Cristo. Nos levando a acreditar que se trata não da Bíblia, mas dos primeiros livros do Alcorão, e este tal Barnabé não seria discípulo do Cristianismo e sim um seguidor de Maomé, motivo pelo qual defende em seus escritos as heresias contra Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para quem não sabe, é na Turquia, mais precisamente no Monte Ararat, que se encontra uma das maiores provas da veracidade da Bíblia: a Arca de Noé. E a Turquia é predominantemente da religião islâmica, portanto com muitos interesses de esconder as verdades escritas na Bíblia. As expedições para a busca da Arca naquela região, não são permitidas pelo governo Turco, fazem o possível e o impossível para que ninguém consiga chegar até lá. Muito conveniente para os negadores de Deus.
Os Evangelhos escritos pelos Apóstolos, João, Marcos, Judas e Mateus, depois de mais de 50 anos de pesquisas, realizadas não pela Igreja, mas pelos inimigos da Igreja, que queriam encontrar alguma coisa que os desabonassem, porém depois deste longo período, constataram de que são autênticos. Também as relíquias de Cristo, tais como: O Santo Sudário, o Sudário de Oviedo, a Túnica de Argenteuil e o Véu de Verônica, são provas de que a Bíblia, ou seja os Evangelhos, estão falando a verdade quando dizem que Jesus morreu na cruz, foi sepultado, ressuscitou no terceiro dia, e subiu ao Céu com o seu próprio poder de Deus. Além de milhares de outras evidências, que para encurtar o assunto não as coloco aqui. Para quem quiser se aprofundar mais nestes assuntos, clicar no meu livro ao lado, “O Banquete da Verdade, provas materiais da existência de Deus.
Hoje em dia só não acredita nestas verdades, os ignorantes, os incrédulos, os mornos desinteressados e os inimigos de Deus, que são as pessoas sob controle de possessão mental. As possessões não são somente como aquelas mostradas no filme “O Exorcista”, as possessões silenciosas são muito piores, porque subtrai, ameniza os sintomas, ficando mais difícil saber se está ou não possessa.
Com relação aos versos do Alcorão, qualquer pessoa sábia sabe, que não foi o anjo Gabriel que recitou os versos para Maomé, e sim Lúcifer -- o ódio em forma de anjo de luz. As mensagens de Deus passadas à humanidade pelos seus Anjos não podem ser mudadas, alteradas ou contrariadas, pois estes seres levam a palavra de Deus em suas revelações, e as palavras de Deus são eternas, e como já foi dito anteriormente a Daniel, Zacarias e Maria Santíssima que Jesus é Deus, como pode este anjo vir 600 anos depois, dizendo que Jesus não é Deus. Somente a velha Serpente poderia criar uma seita, onde negaria a divindade de Jesus, e também perseguidora e incentivadora da morte dos que não acreditam nela. Os cristãos são perseguidos pelos maometanos a mais de 1.000 anos, a própria casa de Nossa Senhora que estava anteriormente em Nazaré, foi transladada miraculosamente pelos Anjos de Deus, para várias cidades e finalmente pousou em Loreto – Itália, onde está até hoje para fugir da fúria dos seguidores de Alá.
Não é a Bíblia que acharam na Turquia, mas sim os versos do Alcorão.


Antonio C. Calciolari.

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