“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

domingo, 18 de outubro de 2015

AS PROFECIAS MESSIÂNICAS LEMBRADAS POR JESUS


AS PROFECIAS MESSIÂNICAS LEMBRADAS POR JESUS


OBS: A vinda de Jesus foi profetizada por vários profetas centenas de anos antes. A vida de Jesus não é um acontecimento fortuito, não foi um acaso, mas sim destinado por Deus para ser o Redentor de todo gênero humano. Jesus foi gerado por Deus em um excesso de Amor espiritual, é parte Dele próprio colocado em carne miraculosamente para cumprir as profecias e o desejo do Criador.


 Quarta-feira de noite no Getsêmani com os apóstolos 

8 de março de 1945.

“Eu vos disse: “Ficai atentos, vigiai e orai, para que não sejais vencidos pelo sono. Mas estou vendo que vossos olhos cansados querem fechar-se e que os vossos corpos, mesmo sem o quererdes, procuram posições de descanso. Tendes razão, meus pobres amigos! O vosso Mestre muito exigiu de vós nestes dias, e vós estais muito cansados. Mas, daqui a poucas horas, vos sentireis contentes, por não terdes perdido nem um momento para estardes longe de Mim. Contentes estareis por não terdes recusado nada ao vosso Jesus. Em resumo, é esta a última vez que Eu vos falo destas coisas tristes. Amanhã Eu vos falarei do amor, e farei para vós um milagre todo de amor. Preparai-vos com uma grande purificação para recebê-lo. Oh! Quanto é mais consoante para Mim mais falar de amor do que de castigo! Como é doce dizer: “Eu vos amo. Vinde. Durante toda a minha vida, sonhei com esta hora!” Mas, até o falar em morte é amor, o amor, quando a morte, para aqueles que vos amam é a suprema prova de amor. É amor, porque preparar os amigos queridos para a desventura é uma previdência afetiva, que deseja vê-los prontos, e não apavorados naquela hora. É amor, porque confiar um segredo é uma prova de estima, que se tem para com aqueles aos quais ele é confiado. Eu sei que vós atormentastes com perguntas ao João, quando queríeis saber o que foi que Eu lhe disse, quando fiquei sozinho com ele. E não acreditastes que não houve palavras entre nós. Mas assim foi. Para Mim bastou ter perto de Mim uma criatura.”
“Então, por que havia de ser ele, e não outro?”, pergunta Iscariotes e pergunta com uma arrogância cheia de ira.
Até Pedro, e com ele Tomé e Filipe dizem: “Sim. Por que a ele, e não aos outros?”
Jesus responde a Iscariotes: “Terias gostado que fosse tu? E podes pretender isso?
Era aquela uma fresca e serena manhã do mês de Adar... Eu era um desconhecido viandante que ia pela estrada de perto do rio... Cansado, empoeirado, pálido por estar em jejum, com a barba descuidada, as sandálias rotas, parecendo um mendigo pelos caminhos do mundo... Ele me viu... E me reconheceu como sendo aquele sobre o qual havia descido a Pomba do fogo eterno. Naquela minha primeira transfiguração, certamente um raio do meu divino esplendor deve ter-se manifestado. Os olhos abertos pela Penitência do Batista e os que foram conservados angelicais pela Pureza, viram o que os outros não viram. E os olhos puros guardaram aquela visão nos tabernáculos de seus corações, e a encerraram, como uma pérola em um escrínio... Quando se levantaram, depois de terem estado quase dois meses sobre o esfarrapado viandante, a alma dele me reconheceu... E Eu era o seu amor. O seu primeiro e único amor. E o primeiro e único amor nunca se esquece. A alma percebe quando ele chega, mesmo que ele se tenha afastado, e o percebe chegar, vindo das distâncias mais longínquas, e pula de alegria, desperta a mente, e esta desperta a carne, para que todos participem do banquete da alegria de se encontrarem e de se amarem. E, com a boca tremente, ele me disse: “Eu te saúdo, ó Cordeiro de Deus!”
Oh! A fé dos que são puros, como és grande! Como superas todos os obstáculos! Ele não sabia o meu Nome. Quem era Eu? De onde é que Eu vinha? Que é que Eu fazia? Era Eu pobre? Era sábio? Era ignorante? Será que Ele faz saber tudo pela fé? Ele aumenta ou diminui por saber? Ele acreditava em tudo o que havia dito o Precursor. Como uma estrela que transmigra de uma para outra parte do céu, ele se havia separado do seu céu, o Batista, e saído de sua constelação, e ido para o seu novo céu, o Cristo, da constelação do Cordeiro. Ele não é a estrela maior, mas é a mais bela constelação do amor.
São passados três anos, desde aquele tempo. Estrelas e estrelinhas se uniram e depois se afastaram da minha constelação. Umas se precipitaram e morreram, outras ficaram enfumaçadas por pesados vapores. Mas permaneceu fixo, com sua luz pura, junto de sua Polar.
Deixai-me olhar sua luz. Duas serão as luzes nas trevas do Cristo: Maria e João. Mas quase não poderei vê-las, por tão grande que vai ser a dor. Deixai que Eu imprima em minha pupila estes quatro íris, que são fímbrias de Céu, por entre cílios louros, para que Eu os leve comigo para onde ninguém poderá ir, como uma lembrança de pureza. Todo o pecado, todo sobre as costas do Homem. Oh! Oh! Os três náufragos que emergem do naufrágio de uma humanidade no mar do Pecado.
Será, então, a hora em que Eu, o rebento da estirpe de Davi, gemerei ao dar o antigo suspiro de Davi: “Meu Deus, volta-te para mim. Por que me abandonaste? De Ti me afastam os gritos dos delitos, que Eu assumi em lugar de todos... Eu sou um verme, e não mais um homem, sou o opróbrio dos homens, o rebotalho da plebe.”
E ouvi Isaías: “Abandonei meu corpo aos perseguidores, as minhas faces a quem me arrancava a barba e a quem me ultrajava e me cobria de escarros.”
Ouvi de novo Davi: “Muitos novilhos me rodearam, muitos touros me atacaram. Sobre Mim eles abriram suas bocas para me devorarem, como uns leões, que despedaçam e rugem. Eu me vi dissolvido, como água.”
E Isaías completa: “Eu mesmo tingi as minhas vestes.” Oh! As minhas vestes, Eu mesmo as tinjo, não com o meu furor, mas com a minha dor e o meu amor por vós. Como as duas pedras chatas da prensa, eles me comprimem, e espremem o meu sangue. Não sou eu diferente do cacho prensado, que entrou todo bonito na prensa, e depois vira uma papa espremida, sem suco e sem beleza.
E o meu coração, eu falo como Davi: “torna-se como a cera, e se derrete dentro do meu peito”. Oh! Coração perfeito do filho do homem, que te tornaste agora? Está parecido com aquele que uma longa vida de pândega faz que fique desfeito e sem vigor. Todo o meu vigor se esgotou. Minha língua está pegada ao céu da boca, por causa da febre e da agonia. E a morte me pega de surpresa, com sua cinza que asfixia e cega.
E, além disso, ela não tem piedade! Um bando de cães me cerca e me morde. E sobre as feridas recebo outras mordidas. E por cima das mordidas, recebo as bordoadas. Nenhuma parte de meu corpo fica sem dor. Meus ossos rangem, deslocados por um alongamento criminoso. Não sei onde apoiar o meu corpo...”
A horrorosa coroa é um círculo de fogo, que penetra na cabeça. Estou pendurado pelas mãos e pelos pés transfixados. E assim sou elevado, e apresento o meu corpo ao mundo, e todos podem contar os meus ossos...”
“Cala-te! Cala-te”, soluça João.
“Não fales mais, que nos fazes entrar em agonia”, suplicam os primos.
André não fala, mas pôs a cabeça entre os joelhos, e chora sem fazer barulho. Simão está lívido. Pedro e Tiago de Zebedeu parecem estar sendo torturados. Filipe, Tomé, Bartolomeu parecem três estátuas de pedra, com uma expressão de angústia.
Judas é uma máscara macabra, demoníaca. Parece um condenado que finalmente compreendeu o que fez. Com a boca aberta, depois de um urro que de dentro dele quer sair, mas que continua fechado na garganta, ele, com os olhos dilatados e cheios de pavor, como os de um louco, com as faces cor da terra, por baixo do véu amorenado de uma barba rala, com os cabelos despenteados, porque sempre os desarruma com a mão, suado e confundido, parece estar quase desfalecendo.
Mateus, tendo levantado o olhar, a fim de procurar quem o ajude em seu tormento, vê o que está acontecendo, e diz: “Judas, estás mal?... Mestre, Judas está sofrendo!”
“Eu também”, diz Jesus. “Mas Eu sofro em paz. Tornai-vos espíritos, a fim de poderdes suportar esta hora. Alguém que foi carne, não poderá vive-la sem enlouquecer...
Fala ainda Davi, ao ver as torturas do seu Cristo: “Ainda não estão contentes e olham para Mim escarnecendo de Mim e repartindo entre si minhas vestes e tirando a sorte para ver quem vai ficar com minha túnica. Eu é que sou o malfeitor. É o direito deles.”
Oh! Terra, olha o teu Cristo! Procura saber reconhecê-lo, ainda que Ele esteja tão desfigurado. Escuta, lembra-te das palavras de Isaías, e procura compreender o porquê, grande porquê. Ele ficou assim, e o homem foi capaz de matá-lo, reduzindo a esse estado o Verbo do pai. Ele não tem beleza, nem esplendor. Nós o vimos. Não era de belo aspecto. E não o amamos. Foi desprezado como o último dos homens. Ele o Homem das dores, acostumado a padecer, estava com o rosto escondido. Era vilipendiado, e nós não fizemos conta alguma dele.” Sua beleza de Redentor era essa máscara de torturado. Mas tu, ó Terra estulta, ainda preferias ver o seu rosto sereno!
“Verdadeiramente Ele tomou sobre si os nossos males e levava as nossas dores. E nós olhávamos para Ele como para um leproso, como para alguém amaldiçoado por Deus, para um desprezado. E, no entanto, se ele foi coberto de feridas, assim o foi por causa de nossas perversidades. Sobre Ele caiu o castigo, que estava reservado para nós, o castigo que nos deveria pôr de novo em paz com Deus. Pelos sinais de suas equimoses é que ainda fomos salvos. Nós éramos como umas ovelhas errantes. Cada um de nós se havia desviado do caminho reto, e o Senhor pôs nas costas dele as iniqüidades de todos.”
Aquele e aqueles que pensam terem ajudado a si mesmos e a Israel, tratem de desiludir-se. E também aqueles que julgam terem sido mais fortes do que Deus. E também os que pensam que não terão que prestar contas por esse pecado porque Eu me deixo matar de boa vontade. Eu cumpro a minha santa tarefa, a da perfeita obediência ao Pai. Mas isso não exclui a obediência deles a Satanás, nem que deixem de pôr em prática o seu plano nefando.
Sim. O teu Redentor foi sacrificado porque Ele o quis, ó terra. “Ele não abriu a boca para dizer alguma coisa, pedindo para ser poupado, nem uma palavra de maldição contra os seus assassinos. Como uma ovelhinha que se deixou conduzir até o matadouro para ser morta, como um cordeirinho que é levado a quem o vai tosquiar.”
Depois da captura e da condenação, Ele foi levantado. Ele não terá posteridade. Como uma planta, Ele será cortado da terra dos vivos. Deus o feriu por causa do pecado do seu povo. “Não haverá na Terra alguém de sua geração que se compadeça dele? Não terá filhos, esse que foi cortado em sua vida na terra?” 
Oh! Eu te respondo, ó profeta, sobre o teu Cristo. Se o meu povo não tiver compaixão do que foi morto sem culpa, os anjos, que são o povo celeste, se compadecerão dele. Se a virilidade dele não terá filhos humanamente, porque sua natureza não podia encontrar união com carne mortal, Ele bem que terá filhos, e filhos segundo um modo de gerar, que não é o da carne e do sangue animal, mas do amor e do Sangue divino Ele terá vida, uma geração do espírito, pela qual há de ter a tua prole.
E Eu ainda te explico, ó mundo que não entendes o profeta, quem são os ímpios que foram levados à sepultura, e quem é o rico em sua morte. Olha, ó mundo, olha se um só dos teus matadores, por acaso teve paz e longa vida! Ele, o Vivente, brevemente irá deixar a morte. Mas, como as folhas que o vento do outono ajunta, uma por uma, nos sulcos, depois de tê-las arrancada com repetidas sacudidas, e todas forem ajuntadas na ignóbio sepultura que para ele havia sido destinada, e um que pelo ouro viveu poderia, se lícito fosse colocar o imundo onde esteve o Santo, para ser deixado onde ainda estiver a umidade provinda das inumeráveis feridas da Vítima que foi imolada sobre o Monte. Tendo sido acusado sem ter culpas, Deus faz por ele a sua justiça. Pois nunca houve fraude em sua boca, nem iniqüidade em seu coração. 
Consumido pelos sofrimentos. Mas da consumação terminada de uma vida cortada em um sacrifício de expiação, aí é que teve início a sua glória entre os membros da futura humanidade. Todos os desejos e as santas vontades de Deus para com ele serão levados a efeito. Pelas ânsias de sua alma, verá a glória do verdadeiro povo de Deus, e com isso ficará feliz. A sua doutrina celeste, que Ele selará com seu sangue será a justificação de muitos, que não estão entre os melhores, e dos pecadores tirará a iniqüidade. Por isso, haverá uma grande multidão, ó terra, e ao redor deste Rei desconhecido, do qual os pérfidos zombaram, e que os melhores não compreenderam. E Ele, então, dividirá com os seus os despojos dos vencidos. Dividirá os despojos dos fortes, como único Juiz dos três reinos e do Reino.
Tudo Ele mereceu, porque tudo deu. Tudo lhe será entregue, visto que Ele entregou sua vida à morte, e foi contado junto com os malfeitores. Ele era sem pecado. Sem outro pecado, a não ser um perfeito amor, uma infinita bondade. São duas culpas que o mundo não perdoa: um amor e uma bondade que o levaram a tomar sobre Si os pecados de muitos, do mundo todo, e a rezar pelos pecadores. Por todos os pecadores. Até por aqueles pelos quais Ele foi condenado à morte.
Terminei. Não tenho nada mais a dizer. Tudo está dito sobre o que Eu queria dizer-vos sobre as profecias messiânicas. Do nascimento até à morte, Eu vo-las apresentei todas, a fim de que Me conhecêsseis, e não ficásseis em dúvida. E não tivésseis desculpas para o vosso pecado.
Agora, vamos rezar juntos. É esta a última tarde em que podemos rezar juntos, todos unidos como os bagos no cacho que os segura. Vinde. Vamos rezar. “Pai nosso que estás nos Céus, santificado seja o teu Nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade na Terra, como é feita no Céu. Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa-nos as nossas dívidas, como nós as perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém.” 
Seja santificado o teu Nome. Pai, Eu o santifiquei. Tem piedade do teu Rebento.
“Venha o teu Reino.” Para fundá-lo é que Eu morro. Piedade de Mim.” 
“Seja feita a tua vontade.” Socorre a minha fraqueza. Tu, que criaste a carne do homem, e dela revestiste o teu Verbo, para que Ele aqui embaixo te obedeça, como sempre te tenho obedecido no Céu. Tem piedade do Filho do homem
“Dá-nos o pão”... Um pão para a alma. Um pão, não desta terra. Não é para Mim que Eu o peço. E não tenho mais necessidade, senão do teu conforto espiritual. Mas por ele, Eu como um Mendigo, te estendo a mão. Daqui, a pouco ele será transfixada e fincada, e não poderá mais fazer um gesto de amor. Mas agora ainda pode. Pai, concede-me que Eu possa dar a eles o pão que cada dia fortifique a fraqueza dos pobres filhos de Adão. Eles são fracos, ó Pai eles não têm força, porque não possuem o Pão, que é força, o Pão dos anjos que espiritualiza o homem e o leva a ser divinizado em Nós.
“Perdoa-nos as nossas dívidas...”
Jesus, que até aqui falou de pé e rezou de braços abertos, agora se ajoelha, levanta os braços e o rosto para o Céu, um rosto alvejado pela força feita, ao suplicar, e pelo beijo da lua, acompanhado por um pranto silencioso.
“Ao teu Filho perdoa, ó Pai, se em alguma coisa Ele faltou para contigo. Diante de tua perfeição, posso até parecer imperfeito, Eu, o teu Cristo, que a carne torna pesado. Aos homens... não. O meu intelecto me assegura que tudo isso Eu fiz por eles. Mas Tu, perdoa ao teu Jesus... Eu também perdôo. Quanto eu terei que perdoar! Quanto! Mas eu perdôo. A estes aqui presentes, aos discípulos ausentes, aos surdos de coração, aos inimigos, aos que escarnecem de Mim, aos traidores, aos assassinos, aos deicidas. Aí está. Perdoei a toda a Humanidade. Por Mim, ó Pai, considere anuladas todas as dívidas do homem para com o Homem. Eu morro para dar a todos o teu Reino, e não quero que fique anotado para a condenação o pecado contra o Amor Encarnado. Não? Tu dizes não? É a minha dor. Este “não” me infunde no coração o primeiro trago do cálice atroz. Mas, o Pai, a quem sempre obedeci, Eu te digo: “Seja feito como Tu queres.”
“Não nos deixes cair em tentação”. Oh! Se Tu queres, podes afastar de nós o demônio! Ele é a tentação que excita a carne, mente, o coração. Ele é o Sedutor. Afasta-o, ó Pai. Que o teu arcanjo esteja a nosso favor! Para afugentar aquele que, desde o nosso nascimento até a morte, nos arma ciladas!... Oh! Pai Santo, tem piedade dos teus filhos!
“Livra-nos, livra-nos do mal” Tu o podes fazer. A nós que aqui ficamos chorando... É tão belo o Céu, e temos medo de perdê-lo. Tu dizes: “O meu Santo não o pode perder”. Mas Eu quero que Tu vejas em Mim o Homem, o Primogênito dos homens. Eu sou irmão deles. Eu rezo por eles e com eles. Pai, piedade! Oh! Piedade!...”
Jesus se inclina para o chão. Depois se ergue: “Vamos. Saudemo-nos nesta tarde. Amanha pela tarde não nos será mais possível...
E os beija, um por um, a começar por Pedro, depois Mateus, Simão, Tomé, Filipe, Bartolomeu, Iscariotes, os dois primos, Tiago de Zebedeu, André e, por último, João, ao qual depois Ele fica apoiado, enquanto vão saindo do Getsêmani.

( O Evangelho como me foi Revelado – Maria Valtorta)


OBS: Obrigado meu Deus, por ter me dado luzes suficientes para poder distinguir quando és Tu quem fala. Eu quero simplesmente agradecer por isto. Obrigado Senhor. Obrigado por se lembrar deste pequeno filho.

Antonio. C. Calciolari

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