“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O AMOR INOCENTE DE UM MENINO TEM A PUREZA DO AMOR DE DEUS.


O AMOR INOCENTE DE UM MENINO TEM A PUREZA DO AMOR DE DEUS.


Mas quem entre nós sabe amar mais?

Jesus corre o olhar sobre todos: uma carícia sorridente, e depois abaixa o olhar sobre Marziam, que continua apertado entre Ele e Pedro e, afastando um pouco Pedro, e virando o rosto do menino para a pequena multidão, diz: “Aqui está o que mais sabe amar entre vós. O menino. Mas não tremais, vós, que já tendes barba sobre as vossas faces, e até fios brancos nos cabelos. Todo aquele que renasce em Mim se torna um “menino.” Oh! Ide em paz, daí louvores a Deus, que vos chamou, porque realmente vós estais vendo, com vossos próprios olhos, os prodígios do Senhor. Felizes aqueles que verão igualmente o que vós estais vendo. Porque Eu vos garanto que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós estais vendo, e não viram. E muitos patriarcas teriam querido ouvir o que vós ouvis, e não puderam escutar. Mas, de agora em diante, aqueles que me amarem conhecerão todas as coisas.
“ E depois? Quando tiverdes ido embora daqui, como dizes?”
Depois vós falareis por Mim. E depois...Oh! que grandes fileiras, não pelo número, mas pela graça, as daqueles que verão, saberão e escutarão o que vós agora estais vendo, sabendo e ouvindo! Oh! Que grandes e amadas fileiras dos meus “pequenos grandes”! Olhos eternos, mentes eternas, ouvidos eternos! Como poder explicar-vos, a vós que estais ao redor de Mim, o que será esse viver eterno, mais que eterno, desmesurado, daqueles que me amarão e que Eu amarei até o fim dos tempos, que serão os “cidadãos de Israel”, ainda que vivam, quando Israel não mais existir, a não ser como lembrança de nação, e serão contemporâneos de Jesus vivente em Israel? E estarão comigo, em Mim, até chegarem a conhecer o que o tempo cancelou e a soberba confundiu.
 Que nome Eu lhes darei? Vós sois apóstolos e vós discípulos, e os que crerem serão chamados “cristãos”. E estes? Estes, que nome terão? Um nome conhecido somente no Céu. Que prêmio eles terão, desde esta terra? O meu beijo, a minha voz, o calor da minha carne. Tudo, tudo, Eu mesmo todo. Eu, eles. Eles, Eu. Uma comunhão total... Ide.
Eu fico a encher de felicidades o meu espírito na contemplação dos meus conhecedores futuros e amantes absolutos.

A paz esteja convosco.

( O Evangelho como me foi Revelado – Maria Valtorta, Vol. 4, pg. 373,374) 

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