“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

sábado, 29 de agosto de 2015

A PAIXÃO DE JESUS E DE MARIA E A COMPAIXÃO DE JOÃO


 A PAIXÃO DE JESUS E DE MARIA E A COMPAIXÃO DE JOÃO


Diz Jesus:

Tu viste quanto custa ser Salvadores. Viste em Mim e em Maria. As nossas torturas conhecestes, e viste com que generosidade, com que heroísmo, com que paciência, com que humildade, com que constância, com que fortaleza as suportamos pela caridade de salvar-vos.
Todos aqueles que pedem ao Senhor Deus para fazer deles “salvadores”, devem pensar bem que Eu e Maria somos os modelos e que aquelas são as torturas que devem compartilhar para salvar. Não serão a cruz, os espinhos, os pregos, os flagelos materiais. Serão outras, de outra forma e natureza. Mas igualmente dolorosos e igualmente consumantes. E é somente consumando o sacrifício entre aquelas dores que se pode tornar-se salvadores.
É uma missão austera. A mais austera de todas. Aquela a respeito da qual a vida do monge e da monja da regra mais severa é uma flor, comparada a um monte de espinhos. Porque esta não é uma regra de ordem humana. Mas regra de um sacerdócio, de uma consagração divina, cujo fundador sou Eu, Eu que consagro e acolho em minha Regra, em minha Ordem, os eleitos dela, e impondo a eles o meu hábito a dor total, até o sacrifício.
Tu viste os meus sofrimentos. Eles foram para reparar as vossas culpas. Nada em meu corpo foi excluído deles, porque nada no homem é ausente de culpa e todas as partes do vosso eu físico e moral, aquele eu que Deus vos deu com uma perfeição de obra divina e que vós aviltastes com a culpa do progenitor e com as vossas tendências ao mal, com a vossa vontade escrava, são instrumentos de que vos servis para realizar o pecado.
Mas Eu vim para anular os efeitos do pecado com meu Sangue e a minha dor, lavando as vossas partes físicas e morais neles, para limpá-las e para torná-las fortes contra as tendências culpáveis.
As minhas mãos foram feridas e aprisionadas, depois de serem forçadas a levar a Cruz, para reparar todos os delitos pela mão do homem. Daqueles verdadeiros e próprios para reger e manobrar uma arma contra um irmão, fazendo de vós Cains, aqueles membros capazes de roubar, de escrever falsas acusações, de fazer atos contra o respeito do vosso e dos outros corpos, e de ficar no ócio, que é terreno propício dos vícios. Pela vossa ilícita liberdade das mãos fiz crucificar as minhas, pregadas ao lenho, privando-as de todo modo mais que lícito e necessário.
Os pés de vosso Salvador, depois de terem sido afadigados e contundidos sobre as pedras de meu caminho de Paixão, foram transpassados, imobilizados para reparar todo o mal que vós fazeis com os pés, fazendo deles o meio para ir aos vossos delitos, furtos, fornicações. Assinalei as vias, as praças, as casas, as escadas, de Jerusalém, para purificar todas as vias, praças, escadas, casas da terra, de todo mal que havia nascido dentro e sobre elas, semeado nos séculos passados e nos séculos futuros pelo vosso mal querer, obediente as instigações de Satanás.
As minhas carnes foram maculadas, contundidas, laceradas para punir em Mim todo o culto exagerado, a idolatria que vós dais à vossa carne, e que amais por capricho de sentido e também por afeto que em si não é reprovável, mas que tornais tal, amando um progenitor, um cônjuge, um filho, um irmão mais do que amais a Deus.
Não. Sobre todo amor e todo vínculo na terra há, deve haver o amor pelo Senhor Deus vosso. Nenhum, nenhum outro afeto deve ser superior a este. Amai os vossos em Deus. Amai com tudo de vós mesmos a Deus. Isso não impedirá o vosso amor, a ponto de vos tornardes indiferentes aos que estão próximos, mas antes alimentará o vosso amor por eles com a perfeição desejada por Deus, porque quem ama a Deus, tem Deus em si e tendo Deus tem a Perfeição.
Eu fiz de minhas carnes uma chaga para lavar as vossas do veneno dos sentidos, do não pudor, do não respeito, da ambição e admiração pela carne destinada a tornar-se pó. Não é com o culto à carne que se leva a carne à beleza. É com a separação dessa que se dá a ela a Beleza eterna no Céu de Deus.
A minha cabeça foi torturada por mil torturas: as batidas, o sol, os gritos, os espinhos, para reparar as culpas de vossa mente. Soberba, impaciência, falta de suportação do sofrimento pululam como cogumelos em escrínio decorado de sangue, para reparar tudo o que brota de vosso pensamento.
A única coroa que Eu quis, tu viste. A coroa que só um louco ou supliciado pode levar. Ninguém que seja são de mente (humanamente falando) e livre de si, se impõe tal coroa. Mas Eu era julgado um louco, sobrenaturalmente, divinamente louco era, querendo morrer para vencer o Mal em vós, sabendo que o amais mais que a Deus, e estava à mercê do homem, seu prisioneiro, seu condenado. Eu, condenado pelo homem.
Quantas impaciências vós tendes por quase nada, quantas incompatibilidades por coisas vãs, quantas dificuldades para aceitar o mal estar! Mas olhai o vosso Salvador. Meditai o que deveria haver de excitante naquele mudar contínuo de lugar, naquele arrancar os cabelos, naquele agarrar contínuo, movendo a cabeça, apoiando-a sem modos como um tormento! Mas pensai o que era para minha cabeça torturada, dolorosa, febril, os gritos da multidão, as batidas, o sol quente! Mas refleti que dor deveria ter em minha cabeça durante a agonia da Sexta-feira, já transformada em dor pelo esforço da noite de quinta-feira, em minha pobre cabeça, na qual a saliva da febre de todo corpo dilacerado e das intoxicações provocadas pelas torturas.
E na cabeça os olhos tiveram a sua dor, e a tiveram a boca, o nariz e a língua. Para reparar os vossos olhares amantes de ver aquilo que é mal, e tão esquecidos de procurar Deus, para reparar às muitas rudes e luxuriosas palavras que dizeis, em vez de usar os lábios para pregar, para ensinar, para confortar, tiveram a sua tortura o nariz e a língua para reparar os vossos ciúmes e a vossa sensualidade do olfato, pelos quais também cometeis imperfeições que são terreno para as mais graves culpas, e culpas com avidez de alimentos supérfluos, sem piedade de quem tem fome, de alimentos que vos podeis permitir muitas vezes recorrendo a meios ilícitos de conseguir.
Os meus órgãos não estiveram livres de sofrimentos. Nenhum deles. Sufocações e tosse para os pulmões contundidos pela bárbara flagelação e tornados edemáticos pela posição na cruz. Afã e dor ao coração destroçado e tornado enfermo pela cruel flagelação, pela dor moral que havia precedido, pela fadiga da subida sob o grave peso do lenho, pela anemia consecutiva a todo o sangue perdido. Fígado congestionado, baço, rins contundidos e congestionados.
Tu viste a coroa arroxeada que estava em torno de meus rins. Os vosso estudiosos, para dar uma prova à vossa incredulidade com respeito aquela prova de meu sofrimento, que é a Síndone, explicam como o sangue, o suor cadavérico e a uréia de um corpo super fatigado puderam, misturando-se aos aromas, produzir aquela natural pintura do meu corpo extinto e torturado.
Melhor seria crer sem ter necessidade de tantas provas para crer. Melhor seria dizer: “ Isto é obra de Deus!” e bendizer a Deus que vos concedeu ter a prova indubitável de minha Crucificação e das precedentes torturas!
Mas porque, agora, não sabeis mais crer com a simplicidade das crianças, mas tendes necessidade de provas científicas --- pobre fé a vossa, que sem o apoio e o aguilhão da ciência não sabe estar firme e caminhar --- sabei que as contusões ferozes dos meus rins foram os agentes químicos mais potentes do milagre da Síndone. Os meus rins, quase exauridos pelos flagelos, não puderam mais trabalhar. Como aqueles queimados pelas chamas, foram incapazes de filtrar, e a uréia acumulou-se e se espalhou em meu sangue, em meu corpo, dando os sofrimentos da intoxicação urêmica, e o reagente que transpirando do meu cadáver fixou a imagem sobre a tela. Mas quem é médico entre vós, ou quem entre vós está doente de uremia, pode compreender quais sofrimentos deveriam dar-me as toxinas urêmicas, tão abundantes a ponto de ser capazes de produzir a imagem indelével.

                                                A Síndone, ou O Sudário de Turim.


  A sede. Que tortura a sede! Porém tu viste. Não houve alguém, entre tantos, que naquelas horas soube dar-me uma gota de água. Desde a Ceia, Eu não tive nenhum conforto. E febre, sol, calor, poeira, sangramentos, davam tanta sede ao vosso Salvador.
Tu viste que rejeitei o vinho com mirra. Não queria adoçar meus sofrimentos. Quando alguém se oferta como vítima, é necessário ser vítima sem transações piedosas, sem comprometimentos, sem adoçamentos. É necessário beber o cálice assim como nos é dado. Experimentar o azedo e o fel até o fim. Não o vinho drogado que produz um alívio da dor.
Oh! A sorte de vítima é bem severa! Mas, bem-aventurado quem q elege por sua sorte.
Este é o sofrer de teu Jesus em seu Corpo inocente. E não te falo das torturas do afeto por minha Mãe e pela sua dor. Era necessária aquela dor. Mas para Mim foi uma separação cruel. Só o Pai sabe o que sofreu o seu Verbo no espírito, na moral, no físico! Também a presença da Mãe, se foi a coisa mais desejada de meu coração, que tinha necessidade de ter conforto na solidão infinita que o circundava, infinita, solidão provinda de Deus e dos homens, foi uma tortura.
Ela devia estar lá, anjo de carne para impedir à desesperação de assaltar-me, como o anjo espiritual a havia impedido no Getsêmani; devia estar lá para unir a minha dor à sua pela vossa Redenção; devia estar lá para receber a investidura de Mãe do gênero humano. Mas vê-la morrer a cada frêmito meu, foi a minha grande dor. Nem mesmo a traição, nem o conhecimento que o meu Sacrifício seria inútil para tantos, estas duas dores que poucas horas antes me pareceram tão grandes até o ponto de fazer-me suar sangue, eram incomparáveis com esta.
Mas tu viste como foi grande Maria naquela hora. A separação não a impediu de ser mais forte que Judite. Esta matou. Aquela se fez matar através de sua Criatura. E não imprecou, e não odiou. Rezou, amou, obedeceu. Mãe sempre, até em pensar, no meio daquelas torturas que o seu Jesus tinha necessidade de seu véu virginal, sobre suas carnes inocentes para defesa de seu pudor. Ela soube ser ao mesmo tempo Filha dos Céus e obedecer à sua tremenda vontade naquela hora. Não imprecou, não se rebelou. Nem a Deus, nem aos homens. Perdoou a estes. Disse “Fiat” Àquele.
Também depois tu a ouviste: “Pai, eu te amo e Tu nos amaste!” Recorda e proclama que Deus a amou e lhe renova o seu ato de amor. Naquela hora! Depois que o Pai a transpassou e tirou sua razão de ser. Ama-o. Não diz: “Não te amo, porque me golpeaste!” Ama-o, e não se aflige pela sua dor. Mas por aquela sofrida pelo Filho. Não grita pelo seu coração despedaçado, mas pelo meu transpassado. Disto pede razão ao Pai, não de sua dor. Pede razão em nome de seu Filho.
Ela é bem a esposa de Deus. Ela é bem aquela que concebeu pela união com Deus. Ela sabe que o contato humano não gerou a sua Criatura, mas somente o Fogo aceso pelo Céu, que penetrou em seu seio imaculado e depois o Germe divino, a carne do Homem-Deus, do Deus-Homem, do Redentor do mundo.
Ela sabe, e como esposa e mãe, pede razão daquela ferida. As outras deveriam ser dadas. Mas esta, quando tudo foi realizado, por quê?
Pobre Mãe! Houve um porque, que a tua dor não te permitiu ler sobre a minha ferida. E foi para que os homens vissem o Coração de Deus. Tu o viste Maria. E não o esquecerás jamais.
Mas, o vês? Maria, não obstante não veja naquele momento as razões sobrenaturais daquela ferida, pensa logo que essa me fez mal e bendisse a Deus. Que aquela ferida faça tanto mal a ela, pobre Mãe. Ela não percebe. Não me fez mal a Mim, e isto basta e serve para bendizer Deus que a imola.
Pede unicamente um pouco de conforto para não morrer. É necessária à Igreja nascente, da qual foi criada Mãe, poucas horas antes. A Igreja, como um recém-nascido, tem necessidade de cuidados e de leite materno. Maria o dará à Igreja, sustentando os apóstolos, falando a estes do Salvador, rezando pela Igreja. Mas como o poderia fazer, se morresse naquela tarde? A Igreja, que tinha poucos dias por permanecer sem seu Chefe, permaneceria totalmente, se também a Mãe partisse. E a sorte dos recém-nascidos órfãos é sempre precária.
Deus não desilude jamais uma justa oração e conforta os seus filhos que esperam nele. Maria prova-o no conforto de Verônica. Ela, a pobre Mãe, estampou nos olhos a efígie do meu Rosto morto. Mas não pode resistir a este olhar. Não é mais o seu Jesus aquele, envelhecido, sofrido, com os olhos fechados que não a observam, com a boca contorcida que não lhe fala e sorri. Mas eis um Rosto que é de Jesus vivo, doloroso, ferido, mas vivo ainda. Eis o seu olhar que a olha, e a sua boca parece dizer: “Mamãe!” Eis o seu sorriso que a saúda ainda.


Oh! Maria! Procura o teu Jesus em tua dor. Ele virá sempre e te olhará, e te chamará, te sorrirá. Partilharemos a dor, mas estaremos unidos!
João, o pequeno João, partilhou com Maria e com Jesus a dor. Sê como João, sempre. Também nisto. Já te disse: “Não serás grande pela contemplação e pelos ditados. Estes são meus. Mas pelo teu amor. E o amor maior é compartilhar da dor.” Isto dá o modo de intuir os mínimos desejos de Deus e de torná-los realidade, apesar dos obstáculos.
Olha com que viva e delicada sensibilidade João se conduz na noite de Quinta-feira até a noite de Sexta-feira. E além disso, mas observemo-lo naquelas horas.
Um momento de desânimo. Uma hora de peso. Mas, superado o sono com o acontecimento da captura e do amor, ele vem, saindo atrás de Pedro, para que o Mestre tenha um conforto vendo o Chefe dos apóstolos e o Predileto entre os apóstolos.
E depois pensa na Mãe, à qual qualquer cruel poderia capturar. E vai até Ela. Ele não sabe que Maria já vive a separação do Filho e que, enquanto os apóstolos dormiam, Ela velava e orava, agonizando com o Filho. Ele não sabia. E vai a Ela e a prepara para a notícia.
E depois faz o caminho entre a casa de Caifás e o Pretório, a casa de Caifás e a casa real de Herodes, e da casa de Caifás ao Pretório. E faz isso aquela manhã, atravessando a multidão embriagada de ódio, com as vestes que o acusam como Galileu, isso não é fácil. Mas o amor o sustém e ele não pensa em si, mas nas dores de Jesus e de sua Mãe. Poderia ser lapidado, porque é seguidor do Nazareno. Não importa. Ele desafia tudo. Os outros fugiram, estão escondidos, a prudência e o medo os conduzem. A ele é o amor que conduz, e permanece e se mostra. É um puro. O amor prospera na pureza.


E se a sua piedade e o seu bom senso o induzem a manter Maria longe da multidão e do Pretório --- ele não sabe que Maria compartilha todas as torturas do Filho, sofrendo-as espiritualmente --- quando julga ser a hora que Jesus tem necessidade da Mãe e que não é lícito manter ainda a Mãe separada do Filho, ele a conduz a Ele, a sustenta, a defende.
O que é aquele punhado de pessoas fiéis: um homem só, inerme, jovem, sem autoridade, como chefe de poucas mulheres, contra toda uma multidão bestializada. Nada. Um monte de folhas que o vento pode dispersar. Uma pequena barca sobre um oceano em tempestade que a pode fazer submergir. Não importa. O amor é a sua força e a sua vela. Ele vai armado pelo amor, e com este protege a Mulher e as mulheres até o fim.
João possui o amor de compaixão como nenhum outro no mundo, exceto com o de minha Mãe. Ele é modelo dos amorosos deste amor. É o teu mestre nisto. Segue-o no exemplo que te dá de pureza e de caridade, e serás grande.
Vai em paz, agora.
Te abençôo.


( O Evangelho como me foi revelado – Maria Valtorta, Vol. 10, pgs. 180 a 186)




Sobreposição dos rostos do Sudário de Turim e do Véu de Verônica, mostram em sua junção o rosto mais provável e real de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Para quem tem alguma dúvida a respeito das relíquias de Cristo, aconselho ler o meu Livro “ O Banquete da Verdade”, que pode ser lido neste blog, basta clicar em cima da imagem do livro ao lado. Resumindo vocês encontrarão as seguintes conclusões:
O sequenciamento das evidencias comprovadas cientificamente, se auto-confirmando tira as dúvidas com relação às relíquias de Jesus. Para o Sudário de Turim, é acrescida como prova de autenticidade do mesmo a Túnica de Argenteuil, a que Jesus estava quando carregou a Cruz, com o mesmo tipo de sangue e outras evidências, mostrando que foram da mesma pessoa.  Se ainda ficou alguma dúvida, é acrescido o Sudário de Oviedo com o mesmo tipo de sangue do Sudário de Turim, além de outras evidências, onde este pano de Oviedo esteve sobre a cabeça do corpo coberto pela mortalha no sepulcro comprovadamente. Se ainda ficou alguma dúvida, é acrescido o Véu de Verônica que sobrepõe o rosto do Sudário provando ser da mesma pessoa, ou seja, o que carregou a cruz é o mesmo que estava coberto pela mortalha.
O sangue dos milagres Eucarísticos são do tipo sanguíneo AB, que confirmam o mesmo da Túnica, do Manto de Oviedo e do Santo Sudário de Turim, sugerindo ser todos da mesma pessoa.
Com relação a evidencia da ressurreição de Cristo, tão contestada mesmo diante de tantas provas, somente um corpo desmaterializado e sobrenaturalmente luminoso poderia transpassar o tecido e nele deixar uma imagem tão perfeita no tecido. Ou seja, um espírito de luz na forma humana transpassou o tecido e nele sua imagem ficou. Não existe outra hipótese para esta miraculosa imagem, a não ser dizer: Jesus ressuscitou, Jesus é Deus!
O que podemos constatar depois de tantas evidências da autenticidade das relíquias de Cristo, é a de que não se pode mais contestá-las. O Santo Sudário de Turim, o de Oviedo, a Túnica de Argenteuil e o Véu de Verônica estiveram comprovadamente em contato com o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo sem a menor sombra de dúvida. Estas relíquias são um " Cala-te boca" no ateísmo.
A paz de Jesus.














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