A PAIXÃO DE JESUS E DE MARIA E A COMPAIXÃO DE JOÃO
Diz
Jesus:
Tu
viste quanto custa ser Salvadores. Viste em Mim e em Maria. As nossas torturas
conhecestes, e viste com que generosidade, com que heroísmo, com que paciência,
com que humildade, com que constância, com que fortaleza as suportamos pela
caridade de salvar-vos.
Todos
aqueles que pedem ao Senhor Deus para fazer deles “salvadores”, devem pensar
bem que Eu e Maria somos os modelos e que aquelas são as torturas que devem
compartilhar para salvar. Não serão a cruz, os espinhos, os pregos, os flagelos
materiais. Serão outras, de outra forma e natureza. Mas igualmente dolorosos e
igualmente consumantes. E é somente consumando o sacrifício entre aquelas dores
que se pode tornar-se salvadores.
É
uma missão austera. A mais austera de todas. Aquela a respeito da qual a vida
do monge e da monja da regra mais severa é uma flor, comparada a um monte de
espinhos. Porque esta não é uma regra de ordem humana. Mas regra de um
sacerdócio, de uma consagração divina, cujo fundador sou Eu, Eu que consagro e
acolho em minha Regra, em minha Ordem, os eleitos dela, e impondo a eles o meu
hábito a dor total, até o sacrifício.
Tu
viste os meus sofrimentos. Eles foram para reparar as vossas culpas. Nada em meu
corpo foi excluído deles, porque nada no homem é ausente de culpa e todas as
partes do vosso eu físico e moral, aquele eu que Deus vos deu com uma perfeição
de obra divina e que vós aviltastes com a culpa do progenitor e com as vossas
tendências ao mal, com a vossa vontade escrava, são instrumentos de que vos
servis para realizar o pecado.
Mas
Eu vim para anular os efeitos do pecado com meu Sangue e a minha dor, lavando
as vossas partes físicas e morais neles, para limpá-las e para torná-las fortes
contra as tendências culpáveis.
As
minhas mãos foram feridas e aprisionadas, depois de serem forçadas a levar a
Cruz, para reparar todos os delitos pela mão do homem. Daqueles verdadeiros e
próprios para reger e manobrar uma arma contra um irmão, fazendo de vós Cains,
aqueles membros capazes de roubar, de escrever falsas acusações, de fazer atos
contra o respeito do vosso e dos outros corpos, e de ficar no ócio, que é
terreno propício dos vícios. Pela vossa ilícita liberdade das mãos fiz
crucificar as minhas, pregadas ao lenho, privando-as de todo modo mais que
lícito e necessário.
Os
pés de vosso Salvador, depois de terem sido afadigados e contundidos sobre as
pedras de meu caminho de Paixão, foram transpassados, imobilizados para reparar
todo o mal que vós fazeis com os pés, fazendo deles o meio para ir aos vossos
delitos, furtos, fornicações. Assinalei as vias, as praças, as casas, as
escadas, de Jerusalém, para purificar todas as vias, praças, escadas, casas da
terra, de todo mal que havia nascido dentro e sobre elas, semeado nos séculos
passados e nos séculos futuros pelo vosso mal querer, obediente as instigações
de Satanás.
As
minhas carnes foram maculadas, contundidas, laceradas para punir em Mim todo o
culto exagerado, a idolatria que vós dais à vossa carne, e que amais por
capricho de sentido e também por afeto que em si não é reprovável, mas que
tornais tal, amando um progenitor, um cônjuge, um filho, um irmão mais do que
amais a Deus.
Não.
Sobre todo amor e todo vínculo na terra há, deve haver o amor pelo Senhor Deus
vosso. Nenhum, nenhum outro afeto deve ser superior a este. Amai os vossos em
Deus. Amai com tudo de vós mesmos a Deus. Isso não impedirá o vosso amor, a
ponto de vos tornardes indiferentes aos que estão próximos, mas antes
alimentará o vosso amor por eles com a perfeição desejada por Deus, porque quem
ama a Deus, tem Deus em si e tendo Deus tem a Perfeição.
Eu
fiz de minhas carnes uma chaga para lavar as vossas do veneno dos sentidos, do
não pudor, do não respeito, da ambição e admiração pela carne destinada a
tornar-se pó. Não é com o culto à carne que se leva a carne à beleza. É com a
separação dessa que se dá a ela a Beleza eterna no Céu de Deus.
A
minha cabeça foi torturada por mil torturas: as batidas, o sol, os gritos, os
espinhos, para reparar as culpas de vossa mente. Soberba, impaciência, falta de
suportação do sofrimento pululam como cogumelos em escrínio decorado de sangue,
para reparar tudo o que brota de vosso pensamento.
A
única coroa que Eu quis, tu viste. A coroa que só um louco ou supliciado pode
levar. Ninguém que seja são de mente (humanamente falando) e livre de si, se
impõe tal coroa. Mas Eu era julgado um louco, sobrenaturalmente, divinamente
louco era, querendo morrer para vencer o Mal em vós, sabendo que o amais mais
que a Deus, e estava à mercê do homem, seu prisioneiro, seu condenado. Eu,
condenado pelo homem.
Quantas
impaciências vós tendes por quase nada, quantas incompatibilidades por coisas
vãs, quantas dificuldades para aceitar o mal estar! Mas olhai o vosso Salvador.
Meditai o que deveria haver de excitante naquele mudar contínuo de lugar,
naquele arrancar os cabelos, naquele agarrar contínuo, movendo a cabeça,
apoiando-a sem modos como um tormento! Mas pensai o que era para minha cabeça
torturada, dolorosa, febril, os gritos da multidão, as batidas, o sol quente!
Mas refleti que dor deveria ter em minha cabeça durante a agonia da
Sexta-feira, já transformada em dor pelo esforço da noite de quinta-feira, em
minha pobre cabeça, na qual a saliva da febre de todo corpo dilacerado e das
intoxicações provocadas pelas torturas.
E
na cabeça os olhos tiveram a sua dor, e a tiveram a boca, o nariz e a língua.
Para reparar os vossos olhares amantes de ver aquilo que é mal, e tão
esquecidos de procurar Deus, para reparar às muitas rudes e luxuriosas palavras
que dizeis, em vez de usar os lábios para pregar, para ensinar, para confortar,
tiveram a sua tortura o nariz e a língua para reparar os vossos ciúmes e a
vossa sensualidade do olfato, pelos quais também cometeis imperfeições que são
terreno para as mais graves culpas, e culpas com avidez de alimentos
supérfluos, sem piedade de quem tem fome, de alimentos que vos podeis permitir
muitas vezes recorrendo a meios ilícitos de conseguir.
Os
meus órgãos não estiveram livres de sofrimentos. Nenhum deles. Sufocações e
tosse para os pulmões contundidos pela bárbara flagelação e tornados edemáticos
pela posição na cruz. Afã e dor ao coração destroçado e tornado enfermo pela
cruel flagelação, pela dor moral que havia precedido, pela fadiga da subida sob
o grave peso do lenho, pela anemia consecutiva a todo o sangue perdido. Fígado
congestionado, baço, rins contundidos e congestionados.
Tu viste a coroa arroxeada que estava em
torno de meus rins. Os vosso estudiosos, para dar uma prova à vossa
incredulidade com respeito aquela prova de meu sofrimento, que é a Síndone,
explicam como o sangue, o suor cadavérico e a uréia de um corpo super fatigado
puderam, misturando-se aos aromas, produzir aquela natural pintura do meu corpo
extinto e torturado.
Melhor seria crer sem ter necessidade de
tantas provas para crer. Melhor seria dizer: “ Isto é obra de Deus!” e bendizer
a Deus que vos concedeu ter a prova indubitável de minha Crucificação e das
precedentes torturas!
Mas porque, agora, não sabeis mais crer
com a simplicidade das crianças, mas tendes necessidade de provas científicas
--- pobre fé a vossa, que sem o apoio e o aguilhão da ciência não sabe estar
firme e caminhar --- sabei que as contusões ferozes dos meus rins foram os
agentes químicos mais potentes do milagre da Síndone. Os meus rins, quase
exauridos pelos flagelos, não puderam mais trabalhar. Como aqueles queimados
pelas chamas, foram incapazes de filtrar, e a uréia acumulou-se e se espalhou
em meu sangue, em meu corpo, dando os sofrimentos da intoxicação urêmica, e o
reagente que transpirando do meu cadáver fixou a imagem sobre a tela. Mas quem
é médico entre vós, ou quem entre vós está doente de uremia, pode compreender
quais sofrimentos deveriam dar-me as toxinas urêmicas, tão abundantes a ponto
de ser capazes de produzir a imagem indelével.
A Síndone, ou O Sudário de Turim.
A
sede. Que tortura a sede! Porém tu viste. Não houve alguém, entre tantos, que
naquelas horas soube dar-me uma gota de água. Desde a Ceia, Eu não tive nenhum
conforto. E febre, sol, calor, poeira, sangramentos, davam tanta sede ao vosso
Salvador.
Tu
viste que rejeitei o vinho com mirra. Não queria adoçar meus sofrimentos.
Quando alguém se oferta como vítima, é necessário ser vítima sem transações
piedosas, sem comprometimentos, sem adoçamentos. É necessário beber o cálice
assim como nos é dado. Experimentar o azedo e o fel até o fim. Não o vinho
drogado que produz um alívio da dor.
Oh!
A sorte de vítima é bem severa! Mas, bem-aventurado quem q elege por sua sorte.
Este
é o sofrer de teu Jesus em seu Corpo inocente. E não te falo das torturas do
afeto por minha Mãe e pela sua dor. Era necessária aquela dor. Mas para Mim foi
uma separação cruel. Só o Pai sabe o que sofreu o seu Verbo no espírito, na
moral, no físico! Também a presença da Mãe, se foi a coisa mais desejada de meu
coração, que tinha necessidade de ter conforto na solidão infinita que o
circundava, infinita, solidão provinda de Deus e dos homens, foi uma tortura.
Ela
devia estar lá, anjo de carne para impedir à desesperação de assaltar-me, como
o anjo espiritual a havia impedido no Getsêmani; devia estar lá para unir a
minha dor à sua pela vossa Redenção; devia estar lá para receber a investidura
de Mãe do gênero humano. Mas vê-la morrer a cada frêmito meu, foi a minha
grande dor. Nem mesmo a traição, nem o conhecimento que o meu Sacrifício seria
inútil para tantos, estas duas dores que poucas horas antes me pareceram tão
grandes até o ponto de fazer-me suar sangue, eram incomparáveis com esta.
Mas
tu viste como foi grande Maria naquela hora. A separação não a impediu de ser
mais forte que Judite. Esta matou. Aquela se fez matar através de sua Criatura.
E não imprecou, e não odiou. Rezou, amou, obedeceu. Mãe sempre, até em pensar,
no meio daquelas torturas que o seu Jesus tinha necessidade de seu véu
virginal, sobre suas carnes inocentes para defesa de seu pudor. Ela soube ser
ao mesmo tempo Filha dos Céus e obedecer à sua tremenda vontade naquela hora.
Não imprecou, não se rebelou. Nem a Deus, nem aos homens. Perdoou a estes.
Disse “Fiat” Àquele.
Também
depois tu a ouviste: “Pai, eu te amo e Tu nos amaste!” Recorda e proclama que
Deus a amou e lhe renova o seu ato de amor. Naquela hora! Depois que o Pai a
transpassou e tirou sua razão de ser. Ama-o. Não diz: “Não te amo, porque me
golpeaste!” Ama-o, e não se aflige pela sua dor. Mas por aquela sofrida pelo
Filho. Não grita pelo seu coração despedaçado, mas pelo meu transpassado. Disto
pede razão ao Pai, não de sua dor. Pede razão em nome de seu Filho.
Ela
é bem a esposa de Deus. Ela é bem aquela que concebeu pela união com Deus. Ela
sabe que o contato humano não gerou a sua Criatura, mas somente o Fogo aceso
pelo Céu, que penetrou em seu seio imaculado e depois o Germe divino, a carne
do Homem-Deus, do Deus-Homem, do Redentor do mundo.
Ela
sabe, e como esposa e mãe, pede razão daquela ferida. As outras deveriam ser
dadas. Mas esta, quando tudo foi realizado, por quê?
Pobre
Mãe! Houve um porque, que a tua dor não te permitiu ler sobre a minha ferida. E
foi para que os homens vissem o Coração de Deus. Tu o viste Maria. E não o
esquecerás jamais.
Mas,
o vês? Maria, não obstante não veja naquele momento as razões sobrenaturais
daquela ferida, pensa logo que essa me fez mal e bendisse a Deus. Que aquela
ferida faça tanto mal a ela, pobre Mãe. Ela não percebe. Não me fez mal a Mim,
e isto basta e serve para bendizer Deus que a imola.
Pede
unicamente um pouco de conforto para não morrer. É necessária à Igreja
nascente, da qual foi criada Mãe, poucas horas antes. A Igreja, como um
recém-nascido, tem necessidade de cuidados e de leite materno. Maria o dará à
Igreja, sustentando os apóstolos, falando a estes do Salvador, rezando pela
Igreja. Mas como o poderia fazer, se morresse naquela tarde? A Igreja, que
tinha poucos dias por permanecer sem seu Chefe, permaneceria totalmente, se
também a Mãe partisse. E a sorte dos recém-nascidos órfãos é sempre precária.
Deus
não desilude jamais uma justa oração e conforta os seus filhos que esperam
nele. Maria prova-o no conforto de Verônica. Ela, a pobre Mãe, estampou nos olhos
a efígie do meu Rosto morto. Mas não pode resistir a este olhar. Não é mais o
seu Jesus aquele, envelhecido, sofrido, com os olhos fechados que não a
observam, com a boca contorcida que não lhe fala e sorri. Mas eis um Rosto que
é de Jesus vivo, doloroso, ferido, mas vivo ainda. Eis o seu olhar que a olha,
e a sua boca parece dizer: “Mamãe!” Eis o seu sorriso que a saúda ainda.
Oh!
Maria! Procura o teu Jesus em tua dor. Ele virá sempre e te olhará, e te
chamará, te sorrirá. Partilharemos a dor, mas estaremos unidos!
João,
o pequeno João, partilhou com Maria e com Jesus a dor. Sê como João, sempre.
Também nisto. Já te disse: “Não serás grande pela contemplação e pelos ditados.
Estes são meus. Mas pelo teu amor. E o amor maior é compartilhar da dor.” Isto
dá o modo de intuir os mínimos desejos de Deus e de torná-los realidade, apesar
dos obstáculos.
Olha
com que viva e delicada sensibilidade João se conduz na noite de Quinta-feira
até a noite de Sexta-feira. E além disso, mas observemo-lo naquelas horas.
Um
momento de desânimo. Uma hora de peso. Mas, superado o sono com o acontecimento
da captura e do amor, ele vem, saindo atrás de Pedro, para que o Mestre tenha
um conforto vendo o Chefe dos apóstolos e o Predileto entre os apóstolos.
E
depois pensa na Mãe, à qual qualquer cruel poderia capturar. E vai até Ela. Ele
não sabe que Maria já vive a separação do Filho e que, enquanto os apóstolos
dormiam, Ela velava e orava, agonizando com o Filho. Ele não sabia. E vai a Ela
e a prepara para a notícia.
E
depois faz o caminho entre a casa de Caifás e o Pretório, a casa de Caifás e a
casa real de Herodes, e da casa de Caifás ao Pretório. E faz isso aquela manhã,
atravessando a multidão embriagada de ódio, com as vestes que o acusam como Galileu,
isso não é fácil. Mas o amor o sustém e ele não pensa em si, mas nas dores de
Jesus e de sua Mãe. Poderia ser lapidado, porque é seguidor do Nazareno. Não
importa. Ele desafia tudo. Os outros fugiram, estão escondidos, a prudência e o
medo os conduzem. A ele é o amor que conduz, e permanece e se mostra. É um
puro. O amor prospera na pureza.
E
se a sua piedade e o seu bom senso o induzem a manter Maria longe da multidão e
do Pretório --- ele não sabe que Maria compartilha todas as torturas do Filho,
sofrendo-as espiritualmente --- quando julga ser a hora que Jesus tem
necessidade da Mãe e que não é lícito manter ainda a Mãe separada do Filho, ele
a conduz a Ele, a sustenta, a defende.
O
que é aquele punhado de pessoas fiéis: um homem só, inerme, jovem, sem
autoridade, como chefe de poucas mulheres, contra toda uma multidão
bestializada. Nada. Um monte de folhas que o vento pode dispersar. Uma pequena
barca sobre um oceano em tempestade que a pode fazer submergir. Não importa. O
amor é a sua força e a sua vela. Ele vai armado pelo amor, e com este protege a
Mulher e as mulheres até o fim.
João
possui o amor de compaixão como nenhum outro no mundo, exceto com o de minha
Mãe. Ele é modelo dos amorosos deste amor. É o teu mestre nisto. Segue-o no
exemplo que te dá de pureza e de caridade, e serás grande.
Vai
em paz, agora.
Te
abençôo.
(
O Evangelho como me foi revelado – Maria Valtorta, Vol. 10, pgs. 180 a 186)
Sobreposição dos rostos do Sudário de Turim e do Véu de Verônica, mostram em sua junção o rosto mais provável e real de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Para quem tem alguma dúvida a respeito das relíquias de
Cristo, aconselho ler o meu Livro “ O Banquete da Verdade”, que pode ser lido
neste blog, basta clicar em cima da imagem do livro ao lado. Resumindo vocês
encontrarão as seguintes conclusões:
O sequenciamento das evidencias comprovadas cientificamente,
se auto-confirmando tira as dúvidas com relação às relíquias de Jesus. Para o
Sudário de Turim, é acrescida como prova de autenticidade do mesmo a Túnica de
Argenteuil, a que Jesus estava quando carregou a Cruz, com o mesmo tipo de
sangue e outras evidências, mostrando que foram da mesma pessoa. Se ainda ficou alguma dúvida, é acrescido o
Sudário de Oviedo com o mesmo tipo de sangue do Sudário de Turim, além de
outras evidências, onde este pano de Oviedo esteve sobre a cabeça do corpo
coberto pela mortalha no sepulcro comprovadamente. Se ainda ficou alguma
dúvida, é acrescido o Véu de Verônica que sobrepõe o rosto do Sudário provando
ser da mesma pessoa, ou seja, o que carregou a cruz é o mesmo que estava
coberto pela mortalha.
O sangue dos milagres Eucarísticos são do tipo sanguíneo AB,
que confirmam o mesmo da Túnica, do Manto de Oviedo e do Santo Sudário de
Turim, sugerindo ser todos da mesma pessoa.
Com relação a evidencia da ressurreição de Cristo, tão
contestada mesmo diante de tantas provas, somente um corpo desmaterializado e
sobrenaturalmente luminoso poderia transpassar o tecido e nele deixar uma
imagem tão perfeita no tecido. Ou seja, um espírito de luz na forma humana
transpassou o tecido e nele sua imagem ficou. Não existe outra hipótese para
esta miraculosa imagem, a não ser dizer: Jesus ressuscitou, Jesus é Deus!
O que podemos constatar depois de tantas evidências da
autenticidade das relíquias de Cristo, é a de que não se pode mais
contestá-las. O Santo Sudário de Turim, o de Oviedo, a Túnica de Argenteuil e o
Véu de Verônica estiveram comprovadamente em contato com o corpo de Nosso
Senhor Jesus Cristo sem a menor sombra de dúvida. Estas relíquias são um "
Cala-te boca" no ateísmo.
A paz de Jesus.
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