“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

sábado, 20 de junho de 2015

A BÍBLIA CONTÉM A VERDADE DE NOSSA EXISTÊNCIA.

                                        BÍBLIA SAGRADA - A PALAVRA DE DEUS.





Sabemos através dos Evangelhos que Jesus escolheu 12 homens para segui-lo e transmitir junto com ele sua mensagem, juntamente com outras 72 pessoas da confiança de Jesus, também se tornaram evangelizadores e propagadores da doutrina e dos ensinamentos de Deus, assim como muitas outras, se espalharam e foram em diversas cidades e comunidades levar a Boa Nova, durante a vida pública de Jesus e após sua morte. Todos os discípulos do precursor João Batista assim que foi morto por Herodes, foram servir a Jesus.  João, o mais querido dos Apóstolos, se antecipou aos demais, era primordialmente do precursor, mas assim que viu Jesus ser Batizado teve a confirmação de João Batista de que era o filho de Deus, e o seguiu desde então, André irmão de Pedro fez a mesma coisa logo em seguida.
Gostariam de ler uma declaração de amor de João Apóstolo a Jesus, para conhecê-lo melhor? Vejam o que ele disse a Jesus, encontrado no livro O Evangelho como me foi Revelado, de Maria Valtorta,Vol- 3.
“ Eu quero andar por aquele mar infinito...ir a outras terras que estão para lá dele...eu quero ir para falar de ti...Estou sonhando...sonhando em ir até Roma, até a Grécia, até os lugares escuros para levar-lhes luz...de modo que os que vivem nas trevas venham a ter contato contigo e vivam em comunhão contigo, ó Luz do mundo. Sonho um mundo melhor...para fazê-lo melhor por meio do conhecimento de Ti, isto é, por meio do conhecimento do amor, que torne bons, puros, que torne heroico um mundo que se possa amar em Teu nome e, acima do pecado, da carne, do vício da mente, acima do ouro, acima de todas as coisas, exalte o teu Nome, a tua fé, a tua doutrina...sonho de estar eu com estes meus irmãos, indo pelo mar de Deus, Te levando por estradas de luz...como há tempo Tua Mãe te trouxe dos Céus para nós...Sonho...sonho que sou um menino que não conhecendo nada mais que o amor, permanece sereno, até quando vai de encontro aos tormentos...e canta para dar coragem aos adultos que ficam pensando demais, e vai adiante...ao encontro da morte, com um sorriso...ao encontro da Glória, com a humildade de quem não sabe bem o que está fazendo e que só sabe ir até Ti, Amor.”

Escreveram cada qual um livro, contando o que eles viram e testemunharam ao lado de Jesus. João e Matheus viram Jesus de perto, andaram com Ele, conversaram com Ele, viram grandes milagres serem realizados, viram Ele ser preso, condenado por Pôncio Pilatos, açoitado e humilhado, crucificado morto e sepultado, viram Ele ressuscitado, conversaram com Jesus ressuscitado várias vezes, receberam depois o Espírito Santo para falarem a todos por intermédio de Deus, tudo o que viram e aprenderam.

A história conta que todos eles, com exceção de João, o último dos Apóstolos a deixar esta vida e subir ao Céu, e que escreveu o Apocalipse, foram brutalmente assassinados, alguns trucidados, foram perseguidos durante toda sua vida sacerdotal, e torturados com requinte de maldade extrema, excluindo portanto qualquer  possibilidade de terem escrito por vantagens pessoais ou dinheiro. Escreveram porque a verdade não podia ser escondida ou ocultada, foram mártires, preferiram perder a vida do  que se calar. A única explicação, a única hipótese para terem escrito a história de Jesus mesmo diante da morte, é a de que a história é de fato verdadeira. E não foram só os Apóstolos, milhares e milhares de Mártires fizeram a mesma coisa, perderam suas vidas para defender Jesus, preferiram não negar Jesus mesmo diante de ameaças, torturas, perseguições e a morte. Nero, a besta infernal, além de ser o responsável por milhares de assassinatos de cristãos, inclusive de Pedro Apóstolo, foi o que mandou incendiar a cidade de Roma para culpar os cristãos, numa ira, ódio e perversidade sem precedentes. Nesta época de grandes tribulações só mesmo a certeza nos corações destes mártires de uma  outra vida poderia dar tanta coragem de fazer o que fizeram.


Os Apóstolos sabiam que se escrevessem a respeito de Jesus, seriam mortos pelos Romanos, forçados pelos enraivecidos fariseus e escribas da época, pois tinham grande interesse no término desta história, para assim permanecerem no comando dos interesses dos judeus, os quais estavam esperando por um Rei que os libertaria de seus inimigos, mas não aceitaram Jesus como tal, levando-o à morte, e com isso cegados pela verdade que diante deles estava, esperam até hoje pelo Messias profetizado nas escrituras. O que dizer sobre esta recusa? A não ser a seguinte reflexão: Uma mentira não resiste a sete questionamentos, Jesus foi questionado um milhão de vezes, e a verdade permanece, continua sendo como sempre foi o Messias tão esperado descrito pelos profetas. Nós já estamos vivendo os últimos dias antes do final dos tempos, e o tempo se esgota, espero que os Judeus tirem o véu da arrogância que encobriu os olhos de seus antepassados, antes que seja tarde demais.
Os quatro escreveram exatamente a mesma história, do mesmo homem com o qual andaram, com todos os momentos da vida de Jesus em seus pormenores detalhes, e todos sob a inspiração do Espírito Santo, que é a palavra de Deus. Esta concordância escrita por pessoas diferentes, dá credibilidade a ela, dá mais certeza dela, além de inúmeros outros escritores que corroboraram com a mesma história contada pelos Apóstolos (alguns estão abaixo relacionados).
Vejam o que diz São Paulo em uma carta aos Coríntios se referindo às pessoas que viram Jesus ressuscitado :“ E que foi visto por Céfas, e depois disto pelos onze. Depois foi visto por mais quinhentos irmãos estando juntos, dos quais ainda hoje em dia vivem muitos, e alguns são já mortos. Depois foi visto de Tiago, logo, de todos os apóstolos. E ultimamente, depois de todos os mais, foi também visto de mim, como dum aborto. Porque eu sou o mínimo dos Apóstolos, que não sou digno de ser chamado Apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus.”
Estes papiros, pergaminhos e códices, é um grande milagre terem sido encontrados e preservados durante todo esse tempo, uma preciosidade inestimável para a humanidade e de grande relevância histórica. Os originais se perderam devido a sua fragilidade, usavam pele de ovelha ou papiros. Ficaram-nos as cópias (manuscritos) antigas desses originais, que são os papiros, os códices unciais (escritos em caracteres maiúsculos sobre pergaminho), os códices minúsculos (escritos mais tarde em caracteres minúsculos) e os Lecionários (textos para uso litúrgico).
Conhecem-se cerca de 5.236 manuscritos (cópias) do texto original grego do Novo Testamento, comprovados como autênticos pelos especialistas. Estão assim distribuídos: 81 papiros; 266 códices maiúsculos; 2.754 códices minúsculos e 2.135 Lecionários.
Os papiros
Número
Conteúdo
Local
Data (Século)
P1
Evangelhos
Filadélfia (USA)
III
P2
Evangelhos
Florença (Itália)
VI
P3
Evangelhos
Viena (Áustria)
VI/VII
P4
Evangelhos
Paris (França)
III
P5
Evangelhos
Londres (Inglaterra)
III
P6
Evangelhos
Estrasburgo
IV
P7
Atos
Berlim (Alemanha)
IV

Os papiros são os mais antigos testemunhos do texto do Novo Testamento. Estão assim distribuídos pelo mundo: Em resumo, existem 76 papiros do texto original do Novo Testamento. Acham-se ainda em Leningrado (p11, p68), no Cairo (p15, p16), em Oxford (p19), em Cambridge (p27), em Heidelberg (p40), em Nova York (p59, p60, p61), em Gênova (p72, p74, p75),… Desses papiros alguns são do ano 200, como o papiro 67 guardado em Barcelona, o que é muito importante, já que o Evangelho de São João foi escrito por volta do ano 100.
Os Códices
Códice
Conteúdo
Local
Data (Século)
Aleph 01
Novo Testamento
Londres (Sinalítico)
IV
A 02
Novo Testamento
Londres(Alexandrino)
V
B 03
Novo Testamento
Roma (Vaticano– menos Apóstolos)
IV
C 04
Novo Testamento
Paris (Efrém restrito)
V
D 05
Evangelhos
Cambridge (Beza – Atos)
VI
D 06
Paulo
Paris (Claromantono)
VI

Os códices unciais são verdadeiros livros de grande formato, escritos em caracteres maiúsculos (unciais). Uncial vem de “uncia”, polegada em latim. Eis a relação de alguns deles:
Em resumo, há mais de duzentos códices unciais, espalhados por Moscou (K 018; V 031; 036); Utrecht (F 09); Leningrado (P 025); Washington (W 032); Monte Athos (H 015; 044); São Galo (037)…
Desses dados expostos acima, é fácil entender que a pesquisa e o estudo dos manuscritos do Novo Testamento não dependem de concessão do Vaticano, pela simples razão que a sua maioria não está em posse da Igreja. Só há um código datado do século IV, no Vaticano. As pesquisas sempre foram realizadas independentemente da autorização da Igreja Católica, o que dissipa qualquer dúvida. Os manuscritos bíblicos são manuscritos da humanidade, muitos foram levados do Oriente, por estudiosos e outros interessados, para as bibliotecas dos países ocidentais, onde se acham guardados até hoje. Como vimos, existem hoje mais de cinco mil cópias manuscritas do Novo Testamento datadas dos dez primeiros séculos.

Algumas são papiros dos séculos II-III. O mais antigo de todos é o papiro de Rylands, conservado em Manchester (Inglaterra) sob a sigla P. Ryl. Gk. 457, do ano 120 aproximadamente, e contém os versículos de João 18,31-33,37,38. Ora, se observarmos que o Evangelho de São João foi escrito por volta do ano 100, verificamos que temos um manuscrito que é, então, cópia do próprio original.
As pequenas variações encontradas nessas cinco mil cópias são meramente gramaticais ou sintáticas e que não alteram o seu conteúdo. Os estudiosos, analisando este grande número de manuscritos antigos, concluem que é possível reconstruir a face autêntica original do Novo Testamento, que é o que hoje usamos.
Uma comparação muito interessante é confrontarmos esse tipo de testemunhas do texto original do Novo Testamento, com as obras dos clássicos latinos e gregos usados pela humanidade. Verificamos que é muito privilegiada a documentação hoje existente para se construir a face autêntica do Novo Testamento.
Escritor Época do Tempo decorrido entre o escritor e a 1ª cópia de sua obra:
Virgílio - 19 a.C. 350 anos
Tito Lívio - 17 d.C. 500 anos
Horácio - 8 a.C. 900 anos
Júlio César - 44 a.C. 900 anos
Cornélio Nepos- 32 a.C. 1.200 anos
Platão - 347 a.C. 1300 anos
Tucídides - 395 a.C. 1.300 anos
Eurípedes - 407 a.C. 1.600 anos
As primeiras cópias das obras desses escritores, consideradas hoje autênticas, foram mais tardias que as primeiras cópias dos Evangelhos, e, mesmo assim, são plenamente reconhecidas. Vemos, então, que a transmissão desses clássicos antigos, gregos e latinos, tão usados pela humanidade, com total credibilidade, tiveram uma transmissão mais precária do que o Novo Testamento, com os seus mais de 5000 manuscritos, muito mais próximos de seus originais. Se a humanidade não põe em dúvida a autenticidade desses textos latinos e gregos, então, jamais poderá questionar a autenticidade do Novo Testamento.
As fontes dos primeiros séculos confirmam a autenticidade do Novo Testamento. Vejamos apenas uns poucos exemplos. Atente bem para as datas.
No ano 130, Bispo Pápias, de Hierápolis na Frígia, região da Ásia Menor, que foi uma das primeiras a ser evangelizada pelos Apóstolos, fala do Evangelho de São Mateus dizendo: “Mateus, por sua parte, pôs em ordem os dizeres na língua hebraica, e cada um depois os traduziu como pôde” (Eusébio, História da Igreja III, 39,16).
Quem escreveu essas palavras foi o Bispo Eusébio, de Cesaréia na Palestina, quando por volta do ano 300 escreveu a primeira história da Igreja. Ele dá o testemunho histórico de Pápias. Note que Pápias nasceu no primeiro século, isto é, no tempo dos próprios Apóstolos; S. João ainda era vivo. Portanto, este testemunho é inequívoco.

Outro testemunho importante sobre o Evangelho de Mateus é dado por Santo Irineu (†200), do segundo século. Ele foi discípulo do grande Bispo S. Policarpo de Esmirna, que foi discípulo de S. João evangelista. S. Irineu na sua obra contra os hereges gnósticos, também fala do Evangelho de Mateus, dizendo: “Mateus compôs o Evangelho para os hebreus na sua língua, enquanto Pedro e Paulo em Roma pregavam o Evangelho e fundavam a Igreja”. (Adv. Haereses II, 1,1)
 No Evangelho de São Marcos, é também o Bispo de Hierápolis, Pápias (†130) que dá o primeiro testemunho do Evangelho de Marcos, conforme escreve Eusébio: “Marcos, intérprete de Pedro, escreveu com exatidão, mas sem ordem, tudo aquilo que recordava das palavras e das ações do Senhor, não tinha ouvido nem seguido o Senhor, mas, mais tarde…, Pedro. Ora, como Pedro ensinava, adaptando-se às várias necessidades dos ouvintes, sem se preocupar em oferecer composição ordenada das sentenças do Senhor, Marcos não nos enganou escrevendo conforme recordava, tinha somente esta preocupação, nada negligenciar do que tinha ouvido, e nada dizer de falso” (Eusébio, História da Igreja, III, 39,15).
 No Evangelho de São Lucas, o Prólogo do Evangelho de S. Lucas, usado comumente no século II, dava testemunho deste Evangelho, ao dizer: “Lucas foi sírio de Antioquia, de profissão médica, discípulo dos apóstolos, mais tarde seguiu Paulo até a confissão (martírio) deste, servindo irrepreensivelmente o Senhor. Nunca teve esposa nem filhos e com oitenta e quatro anos morreu na Bitínia, cheio do Espírito Santo. Já tendo sido escritos os evangelhos de Mateus, na Bitínia, e de Marcos, na Itália, impelido pelo Espírito Santo, redigiu este Evangelho nas regiões da Acaia, dando a saber logo no início que os outros Evangelhos já haviam sido escritos”.
“Enfim, João, o discípulo do Senhor, o mesmo que reclinou sobre o seu peito, publicou também o Evangelho quando de sua estadia em Éfeso. (Santo Ireneu- 202 )
Ora, todos esses homens legaram a seguinte doutrina: …”Quem não lhes dá assentimento despreza os que tiveram parte com o Senhor, despreza o próprio Senhor, despreza enfim o Pai e assim se condena a si mesmo, pois resiste e se opõe à sua salvação, e é o que fazem todos os hereges”. (Contra as heresias)
É por isso que a Igreja, com toda a sua seriedade, e fazendo uso da ciência, depois de examinar todas as coisas, com todo o rigor que lhe é peculiar, não tem dúvida de nos apresentar os Evangelhos como rigorosamente históricos.
“A Santa Mãe Igreja, segundo a fé Apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque, escritos sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como Autor e nesta sua qualidade foram confiados à Igreja” (Constituição Apostólica Dei Verbum, do Concílio Vaticano II ).
“A Igreja defende firmemente que os quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente aquilo que Jesus, Filho de Deus, ao viver entre os homens, realmente fez e ensinou para a eterna salvação deles, até ao dia que foi elevado” (Catecismo da Igreja n. 126 ).
Outros estudos mais recentes confirmaram a autenticidade dos Evangelhos, especialmente com as descobertas dos manuscritos de Qumran, na Palestina, próximo do Mar Morto, no ano 1949. Aí foram encontrados cópias da Bíblia, do século primeiro, inclusive pequenos fragmentos dos Evangelhos. Um deles é de Matheus datado de 68 d.C. Concluindo, as evidências dos manuscritos apontam para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido escrito, cerca de 50 a 100 D.C..
Como podem ver, existe uma farta documentação dos quatro evangelhos descritos na Bíblia, contando a vida de Jesus, nem a história de Confúcio, nem de Sócrates ou de qualquer outro ser humano conhecido daquela época, tem tanta evidência como estes do Novo Testamento, trata-se da história mais documentada conhecida.
Nesta história tão linda, ainda hoje nos deparamos com pessoas que questionam a sua autenticidade injustificavelmente, e sem base nenhuma, sem o devido conhecimento para argumentarem a respeito. A verdade é que, quando se fala de Deus, os questionamentos são intermináveis, questionam até o inquestionável, ateístas mal intencionados e de pouquíssima boa vontade. Já existem vários achados arqueológicos que comprovam várias passagens da Bíblia, fazendo dela não simplesmente um livro de histórias, mas sim um documento histórico da humanidade de nossos antepassados, ratificam várias passagens nela contida.(foram identificados pela Arqueologia 50 personagens Bíblicos. (Biblical Archaeology Review- Lawrence Mykytiuk).
Os Evangelhos são documentos de autenticidade cientificamente comprovados, e quem provou ao mundo, não foi a Igreja, e sim os próprios inimigos da Igreja Católica, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII. Os seus adeptos, Renan, Harmack, Rousseau, Voltaire, etc., empreenderam com grande determinação o estudo crítico dos quatro Evangelhos, com a sede de destruí-los e mostrar ao mundo que eram falsos.
Muitos destes racionalistas foram mentores da Revolução Francesa, os quais tiveram nesta época a ousadia, a maldade de colocar a imagem da “ deusa da razão  na Sagrada Catedral de Notre Dame em Paris.  Queriam com isso provar que era uma farsa, uma invenção da Igreja Católica e que teriam sido forjadas para apresentar Jesus como Deus, e assim justificar a existência da Igreja como guia espiritual dos homens. Estes racionalistas que acreditavam na matéria e na ciência, e que empreenderam com o mais profundo rigor científico, cujo Deus era a “ Razão”, com 50 anos de pesquisas e análises, chegaram à conclusão de que os quatro Evangelhos são autênticos. Vasculharam todas as páginas e palavras, numa busca incansável para encontrar alguma coisa que desmentisse os escritos.
Renan, racionalista francês, afirmou: “ Em suma, admito como autênticos os quatro Evangelhos canônicos” (Vie de Jesus). Harnack, racionalista alemão, afirmou: “O caráter absolutamente único dos Evangelhos é hoje em dia universalmente reconhecido pela crítica”      (Jesus Cristo é Deus? José Antonio de Laburu, ed. Loyola,55). Streeter, grande crítico inglês, afirmou: “Os Evangelhos são pela análise crítica, os que detém a mais privilegiada posição que existe” (idem). Os mais exigentes críticos racionalistas do século XIX, tais como Hort e Westcott, também chegaram às mesmas conclusões.
Os inimigos da fé Católica quiseram destruir os Evangelhos e acabaram reconhecendo-os como os livros mais autênticos.

                                            MARIA VALTORTA.



E para confirmar ainda mais todos os escritos dos Evangelhos, leiam os livros da coleção "O Evangelho como me foi Revelado", de Maria Valtorta, que foi " Porta Voz" e mensageira de Jesus. Leiam, e se emocionem como eu me emocionei, diante da profundidade documental destes livros inesquecíveis e verdadeiros. Don Ottavio Michelini teve uma revelação, o qual confirmou que Jesus se comunicou com Valtorta para escrever as passagens dos Evangelhos, e a própria Maria Santíssima através das visões de Marija e Vicka em Medjugorge, também confirmaram ser Jesus. O Papa Paulo VI, apoiou a leitura da obra de Maria Valtorta, assim como o Padre Pio. A Madre Teresa de Calcutá era uma leitora assídua dos seus escritos. Na celebração dos 50 anos da morte de Valtorta, foi acompanhado por altas persolanidades da Igreja.
Também devo lembrar que, já esta sendo escrito a continuação do Livro das Revelações de nosso querido Apóstolo João, o Apocalipse, com a vidente Maria Divina Misericórdia, o livro: " O Livro da Verdade", que é referente á segunda vinda de Jesus á terra.

Não podia deixar de considerar estes pergaminhos, papiros e códices antigos destes homens corajosos que os escreveram, nos deixando a história de Jesus para todo o sempre. No jugo humano, basta duas testemunhas oculares para se definir um caso judicial em qualquer corte do mundo, aqui eu vos apresento duas testemunhas oculares: João e Matheus, (Lucas foi discípulo de São Paulo, Marcos de São Paulo e de São Pedro), e mais os pergaminhos autenticados, portanto mais do que suficiente para considerarmos como testemunho verdadeiro, principalmente nas condições em que eles o fizeram. Escreveram sobre a vida de Cristo mesmo sabendo que morreriam se o fizessem, e ainda assim o fizeram.
“ Porque não vos termos feito conhecer a virtude e a presença de Nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosas,  mas sim depois de nós termos sido espectadores da sua grandeza.” (2ª epistola de São Pedro.)
Texto Árabe:
“ Naquela época vivia Jesus, homem sábio, de excelente conduta e virtude reconhecida. Muitos judeus e homens de outras nações converteram-se em seus discípulos. Pilatos ordenou que fosse crucificado e morto, mas aqueles que foram seus discípulos não voltaram atrás e afirmaram que ele lhes havia aparecido três dias após sua crucificação; estava vivo. Talvez Ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas anunciaram coisas maravilhosas.” (Antiquites, VIII,III).
(do Livro "O Banquete da Verdade", Sim Jesus é Deus - provas materiais da existência de Deus)


A paz de Jesus.
Antonio Carlos Calciolari.









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