“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O AMOR INATINGÍVEL DE CRISTO.


As palavras do Verbo de Deus enquanto andava entre nós aqui na terra.

Deus deu um poder místico e sobrenatural a Maria Valtorta para ver e ouvir voltando no tempo de Jesus como tudo se passou.

O amor inatingível de Cristo.

Resiste a dúvida. Eu não minto. Eu sou aquele do qual falam os profetas. Como a mãe de João a pouco, levantai a lembrança do que Eu vos fiz e dizei: “ Estas obras são de Deus,  Ele no-las deixou para lembrança, como uma confirmação, uma ajuda para crer, e crer justamente nesta hora”. Lutai e vencerei na luta contra a dúvida, que sufoca a respiração das almas. Lutai contra as palavras que vos serão ditas. Recordai-vos dos profetas e das minhas obras. E as palavras inimigas respondei com os Profetas e com os milagres, que me vistes fazer. Não tenhais medo. E não sejais ingratos, tendo medo de falar daquilo que Eu vos fiz. Lutai contra as perseguições. Mas não luteis perseguindo a quem vos persegue. E sim, praticando o heroísmo de confessar que sois meus, diante de quem com ameaças de morte quiser persuadir-vos a rogar-me. Lutai sempre contra os inimigos. Todos. Contra a vossa humanidade, isto é contra os vossos medos, contra os compromissos indignos, as alianças interesseiras, as pressões, as ameaças, as torturas e a morte.
A morte! Eu não sou como o chefe de um povo que diz ao seu povo: “ Sofrei por mim enquanto eu gozo”. Não! Eu sofro em primeiro lugar, para dar-vos o exemplo.
 Eu não sou alguém que está á frente de exércitos e diz aos exércitos: “ Combatei para defender-me.  Morrei para me dardes a vida”. Não! Eu sou o primeiro que combate. Eu morrerei em primeiro lugar para ensinar-vos a morrer.
Assim como Eu tenho sempre feito o que Eu disse que se deve fazer e, pregando a pobreza, Eu permaneci pobre; pregando a continência Eu permaneci casto; pregando a temperança fui sóbrio; pregando a justiça fui justo; pregando o perdão, perdoei e perdoarei; como fiz tudo isso, farei também a última coisa. Eu vos amarei como é que se redime. Ensinar-vos-ei não com palavras, mas com os fatos. Eu vos ensinarei a obedecer, obedecendo na mais dura obediência, a da minha morte.

Eu vos ensinarei a perdoar, perdoando no meio dos meus últimos sofrimentos, como perdoei quando estava sobre a palha do meu berço, á humanidade, que me havia arrancado dos Céus. Eu perdoarei como sempre perdoei. A todos. A todos por minha conta. Aos pequenos inimigos, aos inertes, aos indiferentes, aos volúveis e aos grandes inimigos que, não só me causam dor de ficarem apáticos diante do meu poder e do meu desejo de salvá-los, mas que me dão e darão o último espasmo de serem os deicidas. Eu perdoarei. E visto que os deicidas impenitentes em vão poderei dar a absolvição, pedirei ainda com os últimos espasmos ao Pai por eles...para que os perdoe...pois ficaram embriagados por um licor Satânico...perdoarei...E vós perdoai em meu Nome. E amai como Eu vos amo, como Eu vos amo e vos amarei para sempre.( de Jesus a Valtorta,Vol.6,pag.298,299)

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