A ORAÇÃO UNIVERSAL DO PAI NOSSO
Diz Jesus:
Vinde. Vamos rezar.
“Pai nosso que estás nos Céus,
santificado seja o teu Nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade na
Terra, como é feita no Céu. Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa-nos as
nossas dívidas, como nós as perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixes cair
em tentação, mas livra-nos do mal. Amém.”
Seja santificado o teu Nome. Pai, Eu o santifiquei. Tem piedade do teu Rebento.
“Venha o teu Reino.” Para fundá-lo é que Eu morro. Piedade de Mim.”
“Seja feita a tua vontade.” Socorre a minha fraqueza. Tu, que criaste a carne do homem, e dela revestiste o teu Verbo, para que Ele aqui embaixo te obedeça, como sempre te tenho obedecido no Céu. Tem piedade do Filho do homem
“Dá-nos o pão”... Um pão para a alma. Um pão, não desta terra. Não é para Mim que Eu o peço. E não tenho mais necessidade, senão do teu conforto espiritual. Mas por ele, Eu como um Mendigo, te estendo a mão. Daqui a pouco ele será transfixada e fincada, e não poderá mais fazer um gesto de amor. Mas agora ainda pode. Pai, concede-me que Eu possa dar a eles o pão que cada dia fortifique a fraqueza dos pobres filhos de Adão. Eles são fracos, ó Pai eles não têm força, porque não possuem o Pão, que é força, o Pão dos anjos que espiritualiza o homem e o leva a ser divinizado em Nós.
“Perdoa-nos as nossas dívidas...”
Jesus, que até aqui falou de pé e rezou de braços abertos, agora se ajoelha, levanta os braços e o rosto para o Céu, um rosto alvejado pela força feita, ao suplicar, e pelo beijo da lua, acompanhado por um pranto silencioso.
“Ao teu Filho perdoa, ó Pai, se em alguma coisa Ele faltou para contigo. Diante de tua perfeição, posso até parecer imperfeito, Eu, o teu Cristo, que a carne torna pesado. Aos homens... não. O meu intelecto me assegura que tudo isso Eu fiz por eles. Mas Tu, perdoa ao teu Jesus... Eu também perdôo. Quanto eu terei que perdoar! Quanto! Mas eu perdoo. A estes aqui presentes, aos discípulos ausentes, aos surdos de coração, aos inimigos, aos que escarnecem de Mim, aos traidores, aos assassinos, aos deicidas. Aí está. Perdoei a toda a Humanidade. Por Mim, ó Pai, considere anuladas todas as dívidas do homem para com o Homem. Eu morro para dar a todos o teu Reino, e não quero que fique anotado para a condenação o pecado contra o Amor Encarnado. Não? Tu dizes não? É a minha dor. Este “não” me infunde no coração o primeiro trago do cálice atroz. Mas, o Pai, a quem sempre obedeci, Eu te digo: “Seja feito como Tu queres.”
“Não nos deixes cair em tentação”. Oh! Se Tu queres, podes afastar de nós o demônio! Ele é a tentação que excita a carne, mente, o coração. Ele é o Sedutor. Afasta-o, ó Pai. Que o teu arcanjo esteja a nosso favor! Para afugentar aquele que, desde o nosso nascimento até a morte, nos arma ciladas!... Oh! Pai Santo, tem piedade dos teus filhos!
“Livra-nos, livra-nos do mal” Tu o podes fazer. A nós que aqui ficamos chorando... É tão belo o Céu, e temos medo de perdê-lo. Tu dizes: “O meu Santo não o pode perder”. Mas Eu quero que Tu vejas em Mim o Homem, o Primogênito dos homens. Eu sou irmão deles. Eu rezo por eles e com eles. Pai, piedade! Oh! Piedade!...”
“Venha o teu Reino.” Para fundá-lo é que Eu morro. Piedade de Mim.”
“Seja feita a tua vontade.” Socorre a minha fraqueza. Tu, que criaste a carne do homem, e dela revestiste o teu Verbo, para que Ele aqui embaixo te obedeça, como sempre te tenho obedecido no Céu. Tem piedade do Filho do homem
“Dá-nos o pão”... Um pão para a alma. Um pão, não desta terra. Não é para Mim que Eu o peço. E não tenho mais necessidade, senão do teu conforto espiritual. Mas por ele, Eu como um Mendigo, te estendo a mão. Daqui a pouco ele será transfixada e fincada, e não poderá mais fazer um gesto de amor. Mas agora ainda pode. Pai, concede-me que Eu possa dar a eles o pão que cada dia fortifique a fraqueza dos pobres filhos de Adão. Eles são fracos, ó Pai eles não têm força, porque não possuem o Pão, que é força, o Pão dos anjos que espiritualiza o homem e o leva a ser divinizado em Nós.
“Perdoa-nos as nossas dívidas...”
Jesus, que até aqui falou de pé e rezou de braços abertos, agora se ajoelha, levanta os braços e o rosto para o Céu, um rosto alvejado pela força feita, ao suplicar, e pelo beijo da lua, acompanhado por um pranto silencioso.
“Ao teu Filho perdoa, ó Pai, se em alguma coisa Ele faltou para contigo. Diante de tua perfeição, posso até parecer imperfeito, Eu, o teu Cristo, que a carne torna pesado. Aos homens... não. O meu intelecto me assegura que tudo isso Eu fiz por eles. Mas Tu, perdoa ao teu Jesus... Eu também perdôo. Quanto eu terei que perdoar! Quanto! Mas eu perdoo. A estes aqui presentes, aos discípulos ausentes, aos surdos de coração, aos inimigos, aos que escarnecem de Mim, aos traidores, aos assassinos, aos deicidas. Aí está. Perdoei a toda a Humanidade. Por Mim, ó Pai, considere anuladas todas as dívidas do homem para com o Homem. Eu morro para dar a todos o teu Reino, e não quero que fique anotado para a condenação o pecado contra o Amor Encarnado. Não? Tu dizes não? É a minha dor. Este “não” me infunde no coração o primeiro trago do cálice atroz. Mas, o Pai, a quem sempre obedeci, Eu te digo: “Seja feito como Tu queres.”
“Não nos deixes cair em tentação”. Oh! Se Tu queres, podes afastar de nós o demônio! Ele é a tentação que excita a carne, mente, o coração. Ele é o Sedutor. Afasta-o, ó Pai. Que o teu arcanjo esteja a nosso favor! Para afugentar aquele que, desde o nosso nascimento até a morte, nos arma ciladas!... Oh! Pai Santo, tem piedade dos teus filhos!
“Livra-nos, livra-nos do mal” Tu o podes fazer. A nós que aqui ficamos chorando... É tão belo o Céu, e temos medo de perdê-lo. Tu dizes: “O meu Santo não o pode perder”. Mas Eu quero que Tu vejas em Mim o Homem, o Primogênito dos homens. Eu sou irmão deles. Eu rezo por eles e com eles. Pai, piedade! Oh! Piedade!...”
(De Jesus à Valtorta, O
Evangelho como me foi Revelado)
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