Revelações particulares
feitas por Jesus Cristo à confidente colombiana Catalina Rivas, sobre os fatos
de Sua Paixão, Crucifixão e Morte na Cruz
MÃE
SANTÍSSIMA
AS DORES DA
VIRGEM MARIA
. . .Muitos Profetas falaram de Mim; anteviram que
era necessário que Eu sofresse, para chegar a ser digna Mãe de Deus.
Anteciparam Meu conhecimento na terra, mas, como tinha que ser, de maneira
muito velada. Depois falaram de Mim os Evangelistas, especialmente Lucas, Meu
amado médico — mais de almas do que de corpos. Posteriormente, nasceram algumas
devoções que tiveram como base as tristezas e dores sofridas por Mim. E assim,
é costume se crer e pensar em sete dores principais experimentadas por Mim.
. . . Meus filhos, vossa Mãe premiou e premiará os
esforços e o amor que tendes tido por Mim. Mas, como fez Jesus, quero falar-vos
mais extensamente sobre Minhas dores. Depois vós falareis sobre elas a outros
irmãos, e todos por fim Me imitarão. Pois, pelo que sofri, estou continuamente
louvando Jesus e não procuro nada, a não ser que Ele seja glorificado em Mim.
. . . Vede, filhinhos, é triste falar destas coisas
a Meus próprios filhos, porque toda mãe oculta suas dores somente para si. E
isto já cumpri no transcurso da vida mortal; portanto, Meu desejo de mãe foi
respeitado por Deus. Agora que estou aqui onde a alegria é eterna e, tendo já
ocultado, como todas as mães, as dores pelas que passei, devo falar delas para
que, como Meus filhos, conheçais um pouco de Minha vida.
. . . Conheço os frutos que virão disso e, como
agradam a Jesus, Meu adorado Filho, falar-vos-ei delas na medida em que podeis
compreender-Me.
. . . Meu Jesus disse: aquele que é o primeiro,
faça-se o último. E assim Ele fez verdadeiramente, porque é o primeiro na Casa
de Deus, mas Se rebaixou até o último degrau. Agora não tirarei dEle este
último e primeiro posto que Lhe cabe por amor. Mas Me esforço por fazer-vos entender
esta verdade e Minha alegria ainda maior será quando aceitardes compreender
isto, não através de simples entendimento, mas através de uma profunda e
arraigada convicção. Seja Ele o primeiro e nós todos, os verdadeiros últimos.
. . . Se Ele era o primeiro, deveria haver um
segundo na escala do amor e da glória e, portanto, da baixeza e humilhação. Vós
ainda não compreendestes: Esse Ser deveria ser Eu. Filhinhos, louvai a Deus
que, ainda que tenha estabelecido uma imensa distância entre Jesus e Eu, quis
colocar-Me logo junto a Ele.
. . . Meus filhos, não é o que aparece ao mundo que
mais conta diante de Deus. O ter sido escolhida Mãe de Deus implicou para Mim
graves sacrifícios e renúncias, e a primeira foi esta: Conhecer por Gabriel a eleição feita na intimidade de Deus. Eu
queria permanecer em estado de humilde entendimento e de ocultamento em Deus;
desejava isto mais que qualquer outra coisa porque era minha delícia saber-Me a
última em tudo.
. . . Ao saber da escolha de Deus, respondi como
sabeis, mas Me custou tanto subir à dignidade à qual estava chamada.
. . . Filhinhos: compreendeis esta Minha primeira
pena de que vos falo? Refleti sobre ela, dai a vossa Mãe o grande deleite de
estimar aquela humildade que Eu estimei muito, acima de Minha virgindade. Sim,
Eu era e sou a serva à qual se pode pedir tudo e aceitei somente porque Minha
entrega era do mesmo grau de Meu amor.
. . . Foi de Teu agrado, oh Deus, elevar-Me a Ti, e
a Mim Me agradou aceitar porque Te era grata Minha obediência. Mas Tu sabes que
dor foi para Mim e que essa mesma dor está agora diante de Ti, pedindo luz para
estes filhos que amas e que amo. Eu sou a serva! Como se fez comigo assim agora sem hesitação, deixai, oh filhos Meus,
que se faça convosco tudo o que Deus quiser!
. . . A aceitação levou a Deus a resposta que
levará aos homens o acesso à Redenção; e nisto se cumpriu aquela frase
admirável: "Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho que será
chamado Emanuel".
. . . O ter aceito ser a Mãe de Emanuel implicava
Minha dedicação ao Filho de Deus, de modo que a Mãe dEle se doasse a Ele mesmo
antes que a Humanidade de Jesus se formasse em Mim. Por isso, Minha doação foi
efeito da Graça, mas também causa da Graça e, ainda que se deva reconhecer a
prioridade da causa primeira que é Deus, no entanto se deve afirmar que Minha
aceitação atuou no plano da Graça como causa concomitante.
. . . Chamam-Me Corredentora pelas dores que sofri;
mas Eu fui Corredentora mesmo antes, pela entrega que havia feito por meio de
Gabriel. Oh, Meu Divino Filho! Quanta honra desejaste dar a Tua Mãe em
compensação pela grande pena que sofri ao receber a dignidade de ser Tua Mãe!
. . . Vós, filhinhos, estais cegos no mundo, mas,
quando virdes, coisas estupendas serão razão de vosso regozijo para Mim. Vereis
que união de glória e de humildade há aqui onde Meu Jesus é o sol que jamais se
esconde. Vereis que sábio desígnio foi levado a cabo através de Minha renúncia,
à baixeza do ocultamento.
. . . Mas agora, escuta-Me. Ao avançar Minha
maternidade, tive que falar a algumas pessoas queridas e o disse ocultando, o
mais que pude, a honra que havia recebido... Chorei pela renúncia da conquista
do segredo em Deus, porque o Mesmo Deus devia ser glorificado em Mim.
. . . No entanto, logo tive a alegria de saber que
era considerada como uma mulher entre as outras. Alegrou-se Minha alma, porque
diante do mundo era pisoteada a serva de Deus que desejava humilhações como só
Eu podia desejar. Quando José se escondeu, não sofri, mas Me alegrei
verdadeiramente. Não digam porque sofri com isso, porque não é verdade.
. . . Foi assim que Deus satisfez Meu desejo de
humilhações. Foi Esta a compensação do Senhor, de ter chegado a ser a Mãe de
Deus: ser vista como uma mulher caída. Filha, aprende a sabedoria do amor,
aprende a estimar a santa humildade e não temas porque é virtude que brilha com
luz cintilante.
. . . Quando se realizou o casamento, não tive
nenhuma contrariedade; sabia como seriam as coisas e não temia nada. Com
efeito, Deus dá, a quem se entrega a Ele inteiramente, uma perfeita paz nas
situações mais paradoxais, como era a Minha, de ter que desposar-Me, forçada
pelo compromisso humano, com um homem, mesmo sabendo que somente a Deus podia
pertencer.
. . . Quantas dores passei na terra! Não é fácil
ser Mãe do Altíssimo, Eu vos asseguro. Mas tampouco se pode dizer difícil tudo
o que se faz por um fim puríssimo e para agradar a Deus. Recordai isto!
. . . Pensastes alguma vez o que mais dor Me causou
na noite santa em Belém? Vós distraís a mente com o estábulo, com o presépio,
com a pobreza. Pelo contrário, digo-vos que aquela noite a passei toda no êxtase
de Meu Filho e, embora tenha tido que fazer o que toda mãe faz com seu pequeno
filho, não deixei Meu êxtase, Meu arroubamento e assim, a única coisa que Me
causou dor naquela noite de amor, foi ver a aflição de Meu pobre José ao
buscar-Me um refúgio, um lugar qualquer. Consciente como estava do que devia
acontecer e de Quem devia vir ao mundo, Meu amado esposo, ao ver que Eu estava
perturbada, angustiou-se e Me deu muita pena. Logo a alegria nos cumulou aos
dois e nos esquecemos de toda angústia.
. . . Fugimos ao Egito e sobre isto já se disse o
que era possível, se bem que alguns centram sua imaginação mais na fadiga da
viagem do que no temor de uma Mãe que sabia possuir o tesouro do Céu e da
terra.
. . . Depois, já vivendo em Nazaré, o pequeno Jesus
crescia vivaz, e naquele tempo não nos causou senão pouquíssimas e mínimas
aflições. Toda mãe sabe o que é desejar a saúde de seu filho e como qualquer
coisinha parece ser uma grande nuvem negra. Meu Filho passou por todas as
epidemias e doenças infantis comuns daquela época. Como todas as mães, Eu não
podia ser preservada de nenhuma das ansiedades próprias do coração materno.
. . . Mas chegou um dia a verdadeira nuvem negra
que escureceu a luz festiva da Mãe de Deus. Aquela nuvem se chama Jesus
perdido... Nenhum poeta nem mestre do espírito poderia fazer Maria imaginar que
havia perdido a Seu Bem adorado e que não tinha notícias Suas até três dias
depois... Filhinhos, não vos assombreis com Minhas palavras, Eu experimentei a
maior angústia de Minha vida. Não refletistes o bastante naquelas Minhas
palavras: "Filho, Eu e Teu Pai Te procuramos por três dias. Por que nos
fizeste isto? Deus Meu, agora que falo a estes amados filhos, não posso deixar
de louvar a Ti que Te ocultaste para nos fazer sentir a delícia de Te
encontrar. Ah! Como poderia de outro modo conhecer a doçura que derrama na alma
um vaso cheio de mel quando se abraça a Seu Tudo?
. . . Vede, também vos falo de Minhas alegrias; mas
não sem motivo, associo e uno dores e alegrias. Tirai proveito de tudo o que
aconteceu da melhor forma possível. Deus Se oculta para fazer-Se encontrar,
alguns conhecem esta verdade; outros, pensando naquela dor atroz de ter perdido
Jesus, fazem tudo para encontrá-lO. Não deveis permanecer inertes e abatidos.
. . . Vossa mãe gostaria de vos poupar de tudo o
que ainda resta por dizer. Em primeiro lugar, porque são coisas nunca ditas e
por isso mesmo ainda não apreciadas. Em segundo lugar, porque ao conhecê-las
tereis que unir-vos a Mim em sofrimento e em penosas considerações. Mas já se
disse tudo o que Meu Jesus quer, sem oposição alguma.
. . . Credes que passei tranqüilamente a vida de
família em Nazaré? Foi tranqüila em virtude da uniformidade com o querer de
Deus. Mas por parte das criaturas, quanta guerra houve!...
. . . Notava-se o singular modo de viver que
tínhamos e assim conseguimos a zombaria pública. Consideravam-Me uma exagerada
pelo único motivo de que todas as vezes que Jesus saía de casa, não podia
conter as lágrimas; e Jesus saía com freqüência. José era perseguido como se
fosse um escravo Meu e de Jesus. Que poderia compreender o mundo? Deixávamos
todo o cuidado para Aquele que entre nós vivia, adorado em todas as Suas
manifestações.
. . . Que amor de Filho aquele jovenzinho mais belo
que o mar, mais sábio que Salomão, mais forte que Sansão. Todas as mães O
teriam tirado de Mim, tal era o encanto em torno dEle. No entanto, os
mesquinhos faziam juízos solertes sobre Mim, não poupavam críticas ao
infatigável pai que criam ser um submisso de sua fiel mas ciumenta esposa.
Todos conheciam Minha integridade, mas acreditavam ser uma paixão egoísta,
vulgar.
. . . Isto é o que não se sabe, filhinhos Meus.
Isto se passou entre o mundo que não via e não podia compreender, e Sua
puríssima Mãe. Jesus Se calava sem animar-Me, porque a Mãe de Deus devia passar
pelo crisol, isto é, como uma mulher qualquer à qual não se deviam poupar as
críticas.
. . . Admirai a sabedoria de Deus nestas coisas e
encontrai aquele sentido divino que une a maior sublimidade às provas que são
mais dolorosas com relação a tal sublimidade, porque todo abismo chama outro
abismo e toda profundidade chama sua profundidade...
. . . Chegou a hora da separação, a hora da ação de
Jesus. Com isso, chegou o dia temido da partida de Nazaré.
. . . Jesus havia Me falado muito extensamente
sobre Sua missão, e Me havia feito amar, antecipadamente, os frutos que devia
dar a Ele e a todos. Foi necessário, portanto, separamo-Nos, se bem que por
breve tempo... Ele Se despediu, nos beijou e Se encaminhou para Sua missão de
Mestre da Humanidade. Mas isso não passou desapercebido ao pequeno povoado onde
Jesus era tão amado.
. . . Foram demonstrações de afeto, de bênçãos e,
por mais que não soubessem bem o que Jesus ia fazer, no entanto se pressentia
uma perda para aquela gente de mentalidade pequena, mas, no fundo, de coração
generoso.
. . . E Eu, entre tantas manifestações, como Me
sentia? Vinham-Me mil sentimentos; mas não retardou nem um minuto Sua partida.
Meu Jesus sabia o que Lhe esperava depois da pregação, disse-Me tantas vezes,
havia Me falado muito sobre a perfídia dos fariseus e dos demais. E vêem-nO
partir assim; sozinho, sem Mim, para cumprir Sua missão. Sem Mim, que O havia
feito crescer com o calor de Meu Coração. Sem Mim, que O adorava como ninguém
jamais O adoraria!
. . . Depois Eu O segui, encontrei-O quando estava
rodeado de tanta gente que não me era possível vê-lO. E Ele, verdadeiro Filho
de Deus, deu a Sua Mãe uma resposta sublime como Sua sabedoria, mas que
traspassou este coração materno de lado a lado. Sim, Eu O compreendia
plenamente, mas nem por isso Me pouparam as dores. Ao parentesco humano, Ele
opôs o divino, no qual Eu estava incluída, é verdade, mas no entanto os
comentários dos demais não deixaram de ferir-Me.
. . . Ao golpe inicial seguiu-se a alegria de ver
Sua grandeza, de vê-lO honrado, venerado e amado pelas pessoas, assim logo
cicatrizou-se também esta ferida.
. . . Percorria com Ele os caminhos, extasiada com
Seu saber, confortada com Seus ensinamentos e nunca Me saciava de admirá-lO e
amá-lO.
. . . Logo vieram os primeiros enfrentamentos com o
Sinédrio, aconteceu o milagre que suscitou tanto ruído nas mentes dos Judeus,
dos Sacerdotes soberbos. Foi odiado, perseguido, espionado, tentado. E Eu? Eu
sabia de tudo e com as mãos estendidas oferecia às Mãos do Pai, desde então, o
holocausto de Meu Filho, Sua entrega, Sua espantosa e ignominiosa morte. Já
sabia de Judas, já conhecia a árvore da qual se tomariam os madeiros para a
Cruz de Meu Filho.
. . . Não podeis imaginar a tragédia íntima que vivi
junto com Meu Jesus, para que a Redenção tivesse seu cumprimento.
. . . Eu disse antes: Corredentora; para que o
fosse, não bastavam as penas usuais. Fazia falta uma união íntima com o grande
sofrimento dEle para que todos os homens fossem redimidos de modo que, enquanto
ia de um povoado a outro com Ele, estava cada vez mais ao par do pranto
desconsolado que Meu Filho derramava em tantas noites insones que passava em
oração e meditação. Ele Me revelava e punha diante de cada estado de ânimo Seu
e certamente começou então Meu calvário e Minha cruz.
. . . Quantas considerações agravavam cada dia mais
Minhas dores de Mãe dEle e vossa!! Tantos pecados, todos os pecados. Tanta
angústia, todas as angústias. Tantos espinhos, todos os espinhos; Jesus não
estava sozinho, Ele o sabia, sentia-o, via que Sua Mãe estava em união contínua
com Ele. E Se afligia por isso, ainda mais, porque Meu sofrimento era maior
sofrimento para Ele.
. . . Meu Filho, Meu Filho adorado, se soubessem
estes filhos o que se passou então entre Tu e Eu!...
. . . E chegou a hora do holocausto; chegou depois
da doçura da Ceia de Páscoa. E desde então, Eu devia Me reintegrar à multidão;
Eu que O amava e adorava de maneira única, devia estar afastada dEle.
Compreendei, oh filhos Meus?...
. . . Sabia que Judas estava dando seus passos de
traidor e não podia mover-Me; sabia que Jesus havia derramado Sangue no Horto e
nada podia fazer por Ele. E logo O aprisionaram, maltrataram-nO, insultaram-nO,
condenaram-nO iniquamente!
. . . Não posso dizer-vos tudo. Dir-vos-ei somente
que Meu Coração era um tumulto de contínuas ansiedades, um chão de contínuas
amarguras, incertezas, um lugar de desolação, de abatimento e desconsolo. E as
almas que depois se perderiam? E todas as simonias e truques sacrílegos?
. . . Ó filhos de Minhas dores! Se hoje vos é
concedida a graça de sofrer por Mim, bendizei com fervor Àquele que a concedeu,
e sacrificai-vos sem hesitação.
. . . Pensai em Minha grandeza, Meus filhos amados.
Isso vos ajuda a pensar; mas escutai-Me, não penseis em Mim tanto como nEle.
Quisera ser esquecida, se fosse possível! Toda vossa compaixão dêem-na a Ele,
ao Meu Jesus, ao vosso Jesus, a Jesus amor vosso e Meu.
. . . Assim, filhinhos, a pena de Meu Coração foi
uma contínua espada que traspassou de lado a lado Minha alma, Minha vida. Eu a
senti enquanto Jesus não; consolou-Me com Sua ressurreição, quando Minha imensa
alegria cicatrizou de uma vez todas as feridas que sangravam dentro de Mim.
"Filho Meu", Eu ia repetindo. "Por que tanta desolação? Tua Mãe está
junto de Ti. Não Te basta sequer Meu amor? Quantas vezes Te consolei em Tuas
aflições? E agora, por que nem sequer Tua Mãe pode Te dar algum alívio?... Ó
Pai de Meu Jesus, não quero outra coisa além do que Tu queres, Tu o sabes; mas
vê se tanta aflição pode ter alívio; isto Te pede a Mãe de Teu Filho."
. . . E já no Calvário clamei: "Meu Deus, faz
voltar àqueles olhos que adoro a luz que neles imprimiste desde o dia em que Tu
Mo deste! Pai Divino, vê que horror aquele rosto santo! Não podes enxugar ao menos
tão copioso Sangue? Ó Pai de Meu Filho; ó Esposo Amor Meu, ó Tu mesmo, Verbo
que quiseste ter a Humanidade de Mim! Sejam oração aqueles braços abertos ao
Céu e à terra, sejam a súplica da Sua e Minha aceitação!
. . . Vê ó Deus, a que se reduziu Aquele a Quem
amas! É Sua Mãe que Te pede um alívio a tanta tristeza. Daqui a pouco, ficarei
sem Ele, assim se cumprirá inteiramente Meu voto quando O ofereci de coração no
Templo; sim, ficarei sozinha, mas alivia Sua dor, sem atender à Minha..."
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