UM CASAL GAY PODE ADOTAR UMA CRIANÇA?
Começou recentemente uma campanha pelos
grupos homossexuais para celebrar o fim da discriminação da lei de adoção de
crianças por casais gays. Ela está intitulada assim: “Jesus também tinha dois
pais”, diz o cartaz em defesa de tal grupo.
Analisemos se é justo conceder a
autorização para que estas uniões homossexuais adotem uma criança e a eduquem.
Primeiro
questionamento – Será que é bom dar
este direito de adoção a uma união que é considerada pelas pessoas sinceras e
honestas, como anormal e anti-natural?
Segundo
questionamento – Existe um ditado que
diz: “Filho de peixe peixinho é”, significando que a criança será induzida
pelos seus pais, a serem como eles, e mesmo que não a induzam, a criança sempre
tem os pais como exemplo a ser seguido, e neste caso, seriam futuros
homossexuais. Se a ideia é formar casais que não procriam, não acham que é a
mesma coisa de estarem desejando o fim da espécie humana? Se uma espécie vê que
uma prática entre eles é contrária a sua perpetuação, porque continuar com esta
prática?
Terceiro
questionamento – Muitos destes
grupos, justificam que existem muitas crianças para serem adotadas, e se
ninguém adotar, morrerão de uma forma ou de outra. Isto seria verdade se não
existisse a outra vida. Portanto o problema não é a preocupação da perda da
vida desta criança, mas como é que ela irá morrer espiritualmente. Se estiver
com Deus, o Paraíso a espera, mas se não estiver, um lugar terrível será dado a
ela. O que se conclui com isto? Que é preferível esta criança morrer de fome,
do que ser adotada por um casal homossexual e ir para o Inferno. Porque esta
vida é passageira, mas a outra é eterna, assim sendo, temos que dar preferência
para estar na outra vida, e não nesta vida.
Quarto
questionamento – A prática
homossexual além de ser condenada por Deus, é também a produtora e
proliferadora do vírus da AIDS. Esta doença terrível começou com estes grupos e
permanece com eles até hoje - segundo pesquisas feitas em várias décadas -,
tanto que eles são proibidos de doarem sangue nos hospitais.
Os gays deveriam estar confinados,
separados da sociedade para não transmitirem o vírus produzido por eles. Mas
aonde estão as autoridades médicas do mundo, que mesmo sabendo desta verdade,
encobrem e mitigam as informações para não serem chamados: responsáveis conscientes
da proliferação do vírus?
Quinto
questionamento – Jesus não tinha dois
pais, mas um único Pai e Criador do Universo. José foi um amigo de Maria e de
Jesus, um Anjo colocado na terra para servi-los. O título de pai dado ao nosso
querido José, é simbólico.
Sexto
questionamento – Comparar os pais
homossexuais com os pais de Jesus é uma ofensa, blasfêmia, uma verdadeira agressão
aos crentes, com uma comparação pra lá de absurda e maldosa. Pais sem pudor
nenhum, comparados com a Santíssima pureza de uma vida inteira de amor
unicamente espiritual de José e Jesus é inaceitável!
Sétimo
questionamento – O cartaz diz que
existe uma discriminação com estes grupos. Não. Não existe discriminação
nenhuma, o que existe é a certeza de que, se as crianças forem adotadas pelos
gays, correrão o risco de contraírem o vírus da AIDS, e de serem como eles,
pessoas anti-naturais e com sensualidades bestiais. Eu digo bestial, e não
animal, porque nem mesmo os animais que são irracionais praticam tal obscenidade.
Acham que existe amor entre um homem e outro homem em tais relacionamentos? Já
chegaram a imaginar o que eles fazem para se saciarem dentro de quatro paredes?
Imaginaram?... Ficaram com nojo? Pois eu também.
Por estes questionamentos de reflexão,
podemos concluir que não se pode dar a autorização para que os casais gays
adotem crianças. Pois seria um crime contra a espiritualidade dela, levando-a a
pensar que é normal ter dois pais homens, que se relacionam sexualmente, e com
isso a provável condenação eterna.
Deus existe, e os dez mandamentos não
foram escritos pelo dedo do Criador à toa, devemos respeitá-los para que
possamos nos regular, freando o que há de animalidade dentro de nós, e com ela
a corrupção da alma. Na outra vida não entram a carne, o sangue e a matéria,
somente o que é espiritual e santo, escrito no livro da vida de cada um de nós.
Antonio C. Calciolari
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