O ELEMENTO ÁGUA
Entre todos os elementos, a água é o mais
versátil e impressionante. É o único que possui a propriedade de três estados
diferentes: líquido, sólido e gasoso, e que ao passar por estes estados, a
quantidade inicial se mantém sempre a mesma, independentemente do número de vezes
que ela por esses estados passou. A transparência e maleabilidade também são
atributos da água.
Com estes conhecimentos já
cientificamente comprovados, a respeito deste incrível elemento, podemos
concluir que a quantidade de água existente hoje, é a mesma que sempre existiu.
A sua evaporação que depois volta novamente a cair sobre a terra em forma de
chuva, é na mesma quantidade evaporada, e assim sucessivamente durante séculos
e séculos, e milênios e milênios.
Mas um acontecimento extraordinário e
sobrenatural aconteceu: o Dilúvio.
Já existem provas cientificamente
comprovadas, de achados de fósseis marinhos nas mais altas montanhas da terra,
dando aval a esta enorme inundação mundial. Eu digo que foi o Dilúvio Divino,
que ocorreu a mais ou menos 6.000 anos atrás, já alguns cientistas e
paleontólogos descrentes, dizem que foi uma inundação em nível global a bilhões
de anos atrás.
Ora, se os cientistas admitem que a Terra
esteve encoberta até o pico de suas mais altas montanhas pela água, como é que
explicam de onde veio esta enorme quantidade de água, e depois deste evento grandioso,
para onde foi o excesso, para que voltasse a ter a quantidade inicial, antes do
Dilúvio?
Estão entendendo aonde quero chegar? Se a
água não diminui nunca, não devemos imediatamente perguntar: “Mas “Quem” fez
isso?”, devido a total sobre-naturalidade deste ocorrido? Eu poderia perguntar
inicialmente: “De onde veio esta quantidade enorme de água existente no
planeta, e também chegaríamos a mesma indagação: “Mas “Quem” aqui na Terra a
colocou?” Será que é tão difícil acreditar que de fato aconteceu um milagre? Se
não foi Deus, quem foi? Sim, porque espontaneamente um evento tão grandioso
como este não tem como ocorrer, é preciso um “Querer”, um “Fazer”, só explicável
admitindo um “Feitor” infinitamente superior, inteligentíssimo e Criador.
Percebam que o raciocínio conclusivo
sempre precisa do sobrenatural, quando tentamos descobrir ou responder
perguntas ligadas a nossa existência. Aceitando que Deus tudo fez responde as
perguntas, mas se a pessoa for orgulhosa, soberba e desonesta com sua própria
inteligência, procurará sempre uma resposta ligada a teorias, simples teorias,
para se sentirem confortadas mentalmente, seduzidas pelo próprio ego de erro.
Eu não chamo um ateu de ignorante, porque
nenhum ser humano é, mas que se fazem de ignorantes conscientes ou
inconscientes, não há dúvida nenhuma. Está tudo escancarado na nossa frente: as
inúmeras evidências da atuação do Eterno Deus e Criador, bastando apenas
refletirmos a respeito, usando a nossa inteligência que Ele próprio nos deu.
Antonio C. Calciolari.
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