EVIDÊNCIAS DA CRIAÇÃO DIVINA.
O PERFUME DAS FLORES
Este odor agradável das flores
que nos faz tão bem, que nos acalma quanto mais intenso é, suavizando a alma e
gerando uma sensação de leveza do corpo e espírito, é pura vida. Já sentiram o perfume
da flor Dama da Noite? Sem o perfume que exalam as flores, sem esta química
perfeita produzida por uma inteligência sobrenatural atuante na planta, ela
perderia a atração de polinizadores e não haveria fecundação, e com isso grande
parte das plantas não existiria, porque sem fecundação não há reprodução, além
de dar início a uma cascata de consequências. Deixaria de existir também os
polinizadores porque já não se sentiriam atraídos pela planta sem o perfume,
também os insetos, as abelhas, as borboletas, as aves, os répteis e os animais
dependentes destas plantas. Vejam a importância do perfume das plantas para a
continuidade da vida dos seres vivos. É um produto incorpóreo, uma virtude
imaterial da planta responsável pela sobrevivência de seres vivos. Quem poderia
pensar em algo assim, onde o imaterial providencia o sequenciamento do
ecossistema para o sustento de muitos seres vivos?
São milhões e milhões de
minúsculas gotículas voláteis surgindo nas pétalas, onde acontece o milagre da aromatização,
e cada espécie com um aroma diferente, ocorrendo a todo instante em todo o
planeta para contribuir com a geração de vida sempre abundante. O perfume das
flores é vida, evidencia a existência de um Deus criador pela sua importância vital
e fragrância sobrenatural. Um presente de Deus retirado do Paraíso e colocado
na vida terrestre para que sempre lembremos de onde viemos.
A BELEZA.
O que é bonito e agradável aos olhos, a beleza existente
nas plantas, nas aves, nos animais, no planeta todo, que nos encanta tanto, como
explicar tamanha riqueza? Imaginar que uma flor belíssima surgiu sem um
criador, é mentir para si mesmo. Algumas flores se assemelham a passarinhos,
outras a borboletas, outras a anjinhos, outras a sapatinhos, algumas são
simétricas, outras com formas geométricas perfeitas, é muita criatividade,
variedade e beleza para surgir ocasionalmente.
E também existem flores que tem
um procedimento Divino, como, por exemplo,
o belíssimo girassol que vive olhando para o sol, desde o nascente até o
poente, no dia seguinte vira-se novamente ao nascente e assim sucessivamente
todos os dias, num acontecimento sobrenatural que só pode ser explicado como
obra de Deus. É uma planta que se move sozinha, regida por um astro
incandescente a milhões de quilômetros de distância.
Devemos salientar o fato de que a
beleza e tudo que é belo, não se faz por
acaso, é necessário um artífice, um manuseio, um modelador inteligente para se
chegar à beleza. Alguma coisa ocorrida por acaso ou por acidente, seria um
borrão horrível e indecifrável. Nada que evolui espontaneamente fica bonito.
Exemplificando o que ocorre sem
um criador, imagine um vulcão em constante erupção, toda lava incandescente
expelida por ele desliza montanha abaixo
e no seu caminho vai deixando inúmeras formações rochosas, num processo
ocasional e espontâneo, porém nenhuma destas formações fica bonita, muito pelo contrário, ficam
horríveis e disformes.
Esta beleza toda que se vê em tudo que existe,
agradando aos olhos e ao coração, nos fazendo sorrir, é o reconhecimento da
alma existente em nós proveniente do mesmo criador, que em seu templo humano
irradia contentamento e bem estar pela beleza mostrada, nos fazendo sentir
felizes por dentro e por fora. No encontro destas duas obras de Deus, a alma e
a beleza, sendo uma espiritual e outra visual e material, acontece um
magnetismo, uma atração consensual e inevitável geradora de delícias imanadas
ao portador da alma receptadora da visão. Quando se fala em beleza,
imediatamente se pensa em um feitor, em um artista, em Deus.
AS CORES
Na terra surgem plantas de todas
as espécies, de todos os tamanhos e formas e de todas as cores, com tonalidades
que variam da mais intensa (escura) até a menos intensa (ais claras ), esta
ordenação vale para as cores primárias: vermelha, azul e amarela, e as secundárias
e terciárias, também com o branco e o preto. Para exemplificar isso observem o
nascimento de uma pequena folha de uma árvore quando ainda é pequena, tem uma
cor verde bem clara, e com o passar do tempo, durante o seu crescimento, vai
adquirindo mais intensidade de verde, mais escuro, somente nesta folha não dá
para contar a quantidade de mudanças de tonalidades da cor verde adquiridas
durante o seu crescimento de tantas que ocorreram.
Juntando-se todas as obras de todos os
artistas de todos os tempos não se chegaria a 10 por cento da quantidade de
cores existentes na natureza. O fator que define o tipo de coloração tão rica e
diversificada na natureza e nos animais é sobrenatural, está acima de qualquer
expectativa criativa. As cores seguem um padrão de beleza onde todos os seres
vivos se apresentam impecavelmente “pintados”. As cores são um acréscimo na beleza
visual de cada criação, além de terem também um propósito inteligente para a camuflagem,
servindo de proteção. Você consegue por
acaso ver a ave Urutu em um galho seco? Ou uma onça pintada no meio do mato? E
algumas borboletas que parecem dois olhos negros no meio das asas sugerindo um
animal maior, afastando predadores, são cores em formatos diferenciados usados
de maneira inteligente na proteção e preservação da espécie.
Uma hipótese é um animal possuir uma certa cor, ou esta
cor servir como camuflagem para dar mais chances de sobrevivência a este
animal. Um animal não adquiri camuflagem com o passar do tempo, precisa nascer
com este quesito em seu DNA, e a única hipótese é com um criador desejando
fazer assim.
Estas formas inteligentes de cores colocadas
para a preservação de cada espécie, eu digo que é intencional (pressupõe um
criador), porque sem elas estas espécies não sobreviveriam, proporcionam uma
sobrevida para se perpetuarem, é um recurso a mais que foi colocado nelas propositalmente.
As várias espécies de animais, tirando
obviamente os animais que viveram antes do Dilúvio, todas as demais que foram
extintas tiveram a ação do homem, não foi por nenhuma deficiência no
ecossistema da criação, porque Deus é a intangível perfeição.
Toda flora e fauna são assim
mágicas, incrivelmente sábias e belas. As cores são um capricho de Deus, uma
pincelada inteligente de beleza. A cor é obra de um artífice, ela não existiria
sem um feitor, sem um criador.
O VOO DAS AVES.
O beija Flor... que perfeição! Que
obra incrível! Faz o que quer da gravidade, paira no ar, voa para trás e de
todos os lados com uma rapidez e eficiência de dar inveja ao helicóptero. As
aves são seres vivos mais pesados que o ar, que desafiaram a gravidade e
venceram, vão para onde querem sem
precisar pisar no chão. Considerando as leis da física é impossível o mais
pesado que o ar voar, deveria ficar parado, ou andando no chão. O voo das aves
é uma conquista sobrenatural, além de serem lindas, com suas cores e tamanhos
diversos e de uma beleza estética invejável. Elas são uma obra prima voadora,
engenhosamente criada por nosso Pai. Elas têm o toque de Deus em seus
minúsculos cérebros, um instinto, um dom para o voo, sem este toque de Deus nas
aves, mesmo estas sendo perfeitas em toda a sua formação física, elas não
voariam (também existem algumas espécies
de aves que não foram feitas para voar). Uma coisa é criar um ser voador, outra
coisa é este ser voador saber que pode voar. Para explicar melhor este
instinto, este dom, existem três requisitos fundamentais, que são:
1-Ausência de receio para voar, para
sair do chão, para decolar. (Uma ave com medo não voa, nem mesmo tenta voar).
2-Ter a sequência correta do bater
das asas para voar e se manter voando. (A ave é perfeita para voar, foi
projetada para isto, mas se bater desordenadamente as asas não vai sair do chão).
3-O controle do voo para parar,
sair e ir onde quiser. (O controle está
ligado à diminuição e ao aumento do bater das asas, à velocidade, e também ao
direcionamento, à direita e à esquerda, para cima e para baixo.)
Se disserem que as aves aprendem
a voar porque veem seus pais voarem, estarão fazendo uma suposição inverídica e
insustentável. Eu perguntaria: quem
ensinou o primeiro casal de pássaros do planeta? Eles não tinham referência
nenhuma, mas voaram, e sabemos que voaram porque a existência e a sobrevivência
deles depende do voo. E faço mais uma observação a este respeito: se deixarmos uma avezinha desde o nascimento
sem os pais, quando chegar a sua fase para o primeiro voo, mesmo sem ter visto
seus pais voarem, e sem saber se poderia voar, ela voará, porque tem o dom do
voo colocado por Deus. É um estalo, um instinto que diz a ela: Você pode! Os
primeiros batimentos de asas e os pequenos voos servem para o fortalecimento
dos músculos e então, com confiança, se lançam a grandes voos. Eu não estou me
referindo ao instinto primeiro que todo animal tem que é o de locomoção, o
andar, além deste, uma ave tem o segundo instinto, que é o dom para voar
colocado sobrenaturalmente em sua diminuta inteligência.
A procriação sobrenatural
A maneira como as aves se reproduzem (não só as aves, mas
todos os seres vivos que botam ovos) é obra
de Deus. Quando botam, ali dentro do ovo existe apenas clara e gema, desligado
do corpo da mãe, é um início de vida individualizado, externo, consegue se
nutrir e se formar sozinho, num
desenvolvimento completamente sobrenatural. Este pequeno ser quebra a casca do ovo e sai para a vida, só
depois a mãe ou o pai dão a ele o sustento necessário para o restante do
seu crescimento. Mas neste período em que é colocado fora do corpo da mãe até o
nascimento propriamente dito, acontece um milagre, um fenômeno, o processo de
conclusão da vida deste ser continua inexplicavelmente.
Eu pergunto: O que fez com que
aquela clara e gema dentro do ovo, um líquido denso se transformasse em
matéria, mais que isso, em matéria viva, num ser vivo, sem o auxílio da mãe, fora
do corpo dela? Os ovos e as sementes das plantas têm o mesmo princípio funcional:
gerar vida sobrenaturalmente; esta
continuidade de vida que cada um deles atinge e se completa é um desejo de Deus
e nada mais!
Quem surgiu primeiro o ovo ou a galinha?
Entre escolher ao ovo ou à
galinha, os evolucionistas irão preferir considerar que a galinha surgiu
primeiro, e tendo surgido, botou o ovo. Mas esperem um pouco! Como ela botou o
ovo se não existia o galo? Se o galo demorar muito para surgir a galinha morre
e os ovos não vêm, e se a evolução errar, ao invés de vir o macho da galinha
pode vir o macho do elefante retirando qualquer possibilidade de procriação. Caso
os evolucionistas escolham dizer que o galo é que surgiu primeiro, teria o mesmo
final desastroso, sem procriação, porque a Evolução não pensa, não possui
inteligência, depende da sorte. E estas palavras: sorte, ocasional, espontânea,
fortuita, o universo, que é um ser vivo gigantesco, desconhece.
Para Deus foi muito mais fácil, Ele
fez surgir a galinha e o galo juntos, já
adultos.
( do livro "O Banquete da Verdade, Sim Jesus é Deus, provas materiais da existência de Deus)
Para acessar este livro é só clicar na capa do mesmo ao lado da página.
A paz de Jesus.
Antonio Carlos Calciolari.
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