“NO TERCEIRO DIA, UMA LUZ VINDA DOS CONFINS DO UNIVERSO, COMO UM METEORO, VAI DIRETO ATÉ O SEPULCRO, QUANDO UM ESTRONDO SACODE A TERRA, AFASTANDO A ENORME PEDRA QUE O SELAVA, E OS GUARDAS ROMANOS FICAM ATORDOADOS. A LUZ ENTÃO ENTRA NO CORPO INERTE DE JESUS, QUE EM SEGUIDA LEVANTA, TRANSPASSANDO OS PANOS DA MORTALHA COM SEU CORPO IMATERIAL FULGURANTE. RESSUSCITANDO DOS MORTOS COM UMA MATÉRIA INCORPÓREA DE INTENSA LUZ, CONHECIDA APENAS POR DEUS, DE UMA BELEZA INDESCRITÍVEL.”

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A DOR É CRUZ, MAS TAMBÉM É ASA.





A dor é cruz, mas também é asa. O luto despoja mas é para revestir.(de Jesus á Valtorta)

A dor.

Mas a dor não é sempre um mal? Pergunta um camponês.
Não amigo. É um mal pelo lado humano, mas do sobre-humano ela é um bem. Aumenta os merecimentos dos justos que a suportam sem desespero e revolta, e a oferecem, oferecendo-se com sua resignação, como um sacrifício de expiação pelas próprias faltas e as culpas do mundo e, é redenção para aqueles que não são justos.
É tão difícil sofrer! Diz o camponês, ao qual se uniram aos seus familiares dez pessoas entre adultos e crianças.
Eu sei que o homem acha isso difícil. E sabendo que ele o teria achado assim, o Pai não havia dado a dor aos seus filhos. A dor veio pela culpa. Mas quanto dura a dor sobre a terra? E na vida de um homem? Pouco tempo. Sempre pouco, mesmo que dure toda a vida. Agora Eu vos digo: não é melhor sofrer por pouco tempo do que para sempre? Não é melhor sofrer aqui do que no Purgatório? Pensai que lá o tempo é multiplicado de um para mil. Oh! Em verdade Eu vos digo que se deveria não maldizer, mas bendizer o sofrimento e chamá-lo de “graça”, chamá-lo de “piedade”. (de Jesus a Valtorta,Vol.2,pag.38.)

O pão que dá a vida eterna.
Dá-nos Senhor deste pão e não morreremos mais. Grita o povo que ali se aglomerava.
Vós morrereis como todos os homens, mas ressurgireis para a vida eterna se vos nutrirdes santamente deste pão, porque ele faz ficar incorruptível a quem o come. Quando vo-lo dar, ele será dado aqueles que o pedem a meu Pai, com coração puro, com reta intenção, e santa caridade. Por isso que Eu ensinei a dizer: “ O pão nosso de cada dia nos daí hoje”. Mas aqueles que se nutrem dele indignamente tornar-se-ão como um formigueiro de vermes infernais, como as medidas do maná que foi conservado contra a ordem que foi dada. E aquele pão de salvação e vida se tornará para eles morte e condenação. Porque o sacrilégio maior será cometido por aqueles que puserem aquele pão sobre uma mesa espiritual corrompida e fétida, e o profanarem, misturando-o com a sentina de suas paixões incuráveis. Melhor para eles teria sido nunca terem tomado!
Na multidão alguém pergunta: Mas onde está esse pão? Como se pode encontrá-lo? Que nome tem?
Jesus responde: Eu sou o Pão da vida. É em mim que ele se encontra. O nome dele é Jesus. Quem vier a mim não terá mais fome, e quem crê em mim não terá mais sede, porque os rios do Céu se derramarão nele, extinguindo nele todo ardor material. Eu já vos disse isto. Vós Me conhecestes. E no entanto não acreditais. Não podeis crer que tudo está em Mim. Mas assim é. Em Mim estão todos os tesouros de Deus. E a Mim tudo o que há na terra foi dado. Por isso em Mim estão reunidos os gloriosos Céus e a terra militante, e até a padecente, e a massa dos que esperam, isto é dos que na graça de Deus estão em Mim, e comigo está todo poder. E Eu vo-lo digo: tudo o que o Pai me dá virá a Mim. E Eu não rejeitarei quem vem a Mim, porque Eu desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas a daquele que Me enviou. E a vontade de Meu Pai, do Pai que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas, que Eu o ressuscite no último dia. E a vontade do Pai que me enviou, é que todo aquele que conhece o Filho e crê nele tenha a vida eterna, e Eu o possa ressuscitar no último dia, vendo-o nutrido pela fé em Mim e marcado com o meu selo.(de Jesus a Valtorta,Vol5,pag.392,393)
 

As duas potências Eternas.


Um dia virá que sobre um mundo morto, sob um firmamento apagado, aparecerão ao toque das trombetas dos Anjos, ossos e mais ossos dos mortos. Como um ventre que se abre para parir, assim a Terra expelirá de suas vísceras todos os ossos dos homens que morreram sobre ela, e foram sepultados no seu barro desde Adão até o último homem. E então será a ressurreição dos mortos, pelo grande e supremo julgamento, depois do qual como uma maça de Sodoma, o mundo se esvaziará, tornando-se um nada, e terá fim o firmamento com os seus astros. Tudo terá fim, menos duas coisas eternas, distantes que estão nas extremidades de dois abismos de uma profundidade incalculável, em uma antítese total, na forma e na aparência e no modo com que neles se prosseguirá para sempre o poder de Deus:  O Paraíso que é luz, alegria, paz e amor. E o Inferno, trevas, dor, horror e ódio.( de Jesus a Valtorta, Vol. 7, pag. 447)

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