HOMENS INTELIGENTES ACREDITAM EM DEUS
Quantas vezes tivemos a curiosidade de
perguntar a nós mesmos: Por que o céu é azul? Se bem que ultimamente refletimos
muito pouco, ou quase nada devido a esta vida corrida, que todos nós nos deparamos
dia após dia. Mas tentemos, talvez valha a pena pensar um pouco.
As incontáveis gotículas da orvalhada que
limita a atmosfera terrestre do gélido espaço, formam uma proteção providencial
contra os raios ultra-violetas do sol, proporcionando condições favoráveis para
a sustentabilidade de toda espécie de formas de vida. Esta gigantesca crosta
transparente de cristais – que são as gotículas de água mais próximas do espaço
que se congelaram – refletem a luz do sol e sobrenaturalmente produz uma única
cor azul, contrariando as inúmeras cores que refletidas num prisma aparecem.
Esta crosta já é por si só uma dádiva, porque
depende de incontáveis fatores: o diâmetro da terra, do sol, da lua, a
distância entre eles, a rotação e translação da Terra, a distância da crosta da
terra com a crosta de cristais, favorecendo a formação do elemento água não só
em chuvas, mas em orvalhadas em grande parte do planeta, e muitos outros, numa
complexidade tal que, somente admitindo um Criador conseguiremos explicar
tamanha proeza. Para facilitar o entendimento, imaginem um ovo cortado ao meio.
A gema é a terra, a clara é a atmosfera e a casca do ovo é a crosta
transparente. Fora da casca é o espaço Sideral.
Alguns cientistas tentaram explicar o azul do
céu, usando a teoria do prisma e suas cores quando é refletida a luz solar,
argumentando que, como o azul é a cor predominante entre as cores refletidas,
ficaria assim justificado o motivo do céu ser azul.
Eu discordo desta teoria por quatro motivos:
Primeiro: Se pegarmos um prisma e nele
refletirmos a luz solar, veremos claramente que irá aparecer todas as suas
cores. O céu deveria portanto ser multicor, mas não é o que ocorre.
Segundo: Se esta teoria fosse verdade, o azul
do céu teria várias tonalidades de azul e não o azul claro, belíssimo, que
vemos todos os dias. É um único azul que vemos, uma única tonalidade.
Terceiro: Esta tonalidade de azul claro do
nosso céu, se observarmos no prisma, é uma pequena porção em comparação com as
inúmeras outras cores. Dando a entender que “ alguém” a escolheu e no céu
colocou.
Quarto: Existe um agravante contra esta
teoria dos cientistas, porque na crosta de cristais mais próxima da Terra, as gotículas
estão em seu estado líquido, portanto o reflexo final transpassado pelos
cristais e depois transpassando as gotículas de água deveriam produzir as cores
do arco íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Assim
como ocorre no planeta inteiro quando chove e o sol aparece. Mas também não é o
que ocorre.
Mas então, porque somente este azul claro é
predominante e único no céu? A única resposta para esta pergunta é: Deus quis
assim. O sobrenatural agiu para que o céu ficasse com a cor que tem. Todas as
vezes que refletimos as perguntas: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Como todo o universo se formou?, esbarramos sempre no sobrenatural – que é a
atuação de Deus em tudo – para conseguirmos respondê-las. Sem aceitar Deus como
Criador não conseguiremos responder tais perguntas, porque nenhuma teoria
humana é capaz de nos dar segurança total nas respostas.
Assim como a teoria da Evolução das espécies
não consegue explicar a dependência que existe na procriação dos seres vivos,
para que eles pudessem se perpetuar, devido aos
dois fatores fundamentais para a preservação das espécies, sem os quais
seria impossível haver vida. No reino vegetal: se a semente vem das árvores e
as árvores vem da semente, fica travado com estas duas condições a
ocasionalidade em seu surgimento, já sugere como única possibilidade a criação.
No reino animal: se macho e fêmea da mesma espécie precisam se encontrar e se
acasalar para preservar a espécie, como foi que esta teoria evolutiva consegui
fazer com que estes dois seres diferentes surgissem ao mesmo tempo e lugar no
planeta? Estes dois fatores fundamentais para o seqüenciamento da vida de cada
espécie, exclui qualquer possibilidade de ter existido evolução.
Concluindo este raciocínio, não existe
surgimento de seres vivos espontaneamente.
Perceberam que com uma simples reflexão
chegamos a verdade? Podem encher os pulmões e dizer em voz alta, para quem
quiser ouvir, que a teoria de Charles Darwin da Evolução das espécies é uma
grande mentira! E esta grande mentira, nossos professores de ciências, têm a
cara de pau de apresentá-la como se fosse verdade nas escolas, induzindo nossas
crianças ainda em estado de formação intelectual ao erro, e a dúvida quanto a
criação.
Com relação as datações de fósseis, nenhuma
datação acima de 5.000 anos é confiável. Qualquer paleontólogo honesto, sabe
que acima deste patamar não é possível datar com precisão, nem mesmo dar um
parecer, pois seria um chute, uma suposição.
Para refletir, e pensar:
Como Javé tudo criou, é claro que não pode
haver outros deuses!
Como Javé criou somente o Céu, Inferno e
Purgatório, quem foi que mentiu inventando um lugar chamado “Nosso Lar”, dos
Espíritas?
Como o juízo particular realizado por Jesus
assim que deixamos esta vida é inalterável, no Juízo Final é dado a sentença
deste juízo diante de toda a criação, sendo assim não pode haver duas ou mais
vidas terrestres para a alma!
Se é necessário somente um corpo para cada
alma no dia do Juízo Final, para que seja possível o julgamento, visto que uma
alma com um corpo formam um Espírito, quem foi que inventou a mentira da teoria
da reencarnação, cuja alma vive várias vidas em vários corpos?
E assim por diante, basta refletir para se
chegar a verdade.
No meu livro “O banquete da verdade”, Sim,
Jesus é Deus, provas materiais da existência de Deus,” eu falo também da
beleza, do perfume, da música, evidências e mais evidência de nosso Pai e
Criador.
A minha mente descansa em paz quando rezo
para Jesus. E assim durmo tranqüilo sabendo que um dia com Ele estarei para
sempre. Não existe paz interior maior do que esta.
Que Deus possa dar a vocês todos a certeza
que eu tenho da existência da outra vida.
A paz do Senhor.
Antonio Carlos Calciolari.
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