TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, UMA ALIANÇA
FORJADA NAS TREVAS
Mensagem de Nosso Senhor JESUS CRISTO sobre a Teologia da Libertação (Os Alianças Preta,
seguidores de Leonardo Boff) em 11 de abril de 1994 a uma consagrada (freira)
no Brasil.
Por motivo de perseguição religiosa seu nome e
da Congregação foram preservados. (Extraído do Livro: “Mensagem da Misericórdia
In finita”)
Jesus
falou:
“A
aliança preta é considerada por Mim como uma bandeira do inferno, porque une
Padres, Religiosos e também leigos num empreendimento que não dimana da missão
da Igreja. Essa corrente torna os meus sacerdotes e religiosos vazios de fé e
de amor, do verdadeiro amor que emana do Meu Coração. O Pai é Amor! Eu e o Pai
somos Um. Eles não amam os pobres como Eu os amei. São justiceiros sociais,
políticos...”
A
freira pergunta:
Jesus,
mas eles lutam pela causa dos pobres, eles defendem os pobres, os miseráveis
que não têm casa, não têm nada para comer, não têm o que vestir. A pobreza no
Brasil está terrível. Não é isto que eles defendem?
Jesus
responde:
“Não!
Eles são homens políticos, não são cristãos, não partilham Comigo, sua política
não é cristã. Eu não preguei, não ensinei política, não fiz política. Não fui
político como eles querem que seja. Eu amei os pobres como filhos de Deus, como
Meus irmãos. Minha defesa dos pobres era a expressão do amor ao Pai que via
neles a imagem do Filho. E agora a resposta que dou aos Meus filhos prediletos:
Quem inventou esta aliança de madeira queimada para ser símbolo da luta
solidária pelos pobres, não está vinculado a Mim, suas idéias são sementes de
filosofias vãs, filosofias anticristãs; não são idéias de um discípulo
inspirado pelo Espírito Santo. Ele formou uma aliança com outros, e vão envolvendo
presas fáceis entre sacerdotes, seminaristas e religiosos. A intenção parece
boa, mas na realidade é tática do inimigo. Observa a vida espiritual de todos
que penetram na espiritualidade da aliança queimada em favor dos pobres. São
homens e mulheres vazios de fé e amor, vivem no ódio e rancor contra todos que
não aderem as suas idéias. São mornos no sentido da verdadeira fé e do
verdadeiro amor. São quentes, ardentes, vibrantes em tudo o que se refere a
política, no sentido da vida engajada na política. Eles querem dar tudo pelos
pobres, mas nem sempre dão de si, nem sempre são exemplos de amor e abnegação.
Consideram só a pobreza material, não sabem valorizar a verdadeira pobreza
evangélica como Eu a vivi. Eles não amam os pobres, amam uma idéia, uma
filosofia, uma ideologia. Pobres de bens materiais sempre irão existir, mas
precisam distinguir entre pobreza e miséria. A pobreza deve ser evangelizada e
a miséria acabada. Quem sou Eu para eles? Um Cristo político que viveu e morreu
por causa de um sistema político corrupto... Não! Eu vivi e morri somente para
glorificar ao Pai. Os políticos do Meu tempo levaram-Me à Cruz, porque Minhas
atitudes abalavam seu prestígio perante o povo. Eu não Me envolvia com suas
tramas de mentiras e falsidades, fui pregado na Cruz justamente por não ser o
Messias político que eles esperavam, porque Minhas atitudes e palavras eram o
oposto de suas vidas afastadas de Deus. Eles, os que Me levaram à Cruz, não
eram de Deus, eram homens políticos inspirados pelo inimigo; suas almas, suas
mentes estavam mergulhadas no reino das trevas, por isso não podiam ver a Luz
que Eu trazia. Levaram-Me à Cruz por causa da política; preferiram César a Mim.
Filha, quem inventou essa Aliança da madeira queimada quer formar uma nova
Igreja, um novo reino onde Eu Sou apenas o Político, e não o Filho de Deus, o
Verbo Encarnado que veio à Terra para realizar a Salvação e libertação do
homem; para valorizar e elevar os homens e as mulheres como filhos de Deus. Eu
não aceito esse reino e essa igreja que eles querem estabelecer em Meu Nome. A
Minha Igreja é o Reino do Pai, é a Igreja da Graça, é a do Amor, é a Igreja do
pobre como Eu fui pobre; é a Igreja dos pobres. Pobres não só de bens
materiais, mas das coisas do mundo que vinculam o homem aos bens da Terra e o
afastam das coisas espirituais. É verdadeiramente pobre quem se desprende de
tudo e vive no amor e para o amor. Os cristãos deveriam ver e ouvir isto no
exemplo de vida e nas palavras dos Padres e Religiosos. Mas onde estão eles? O
que fazem? São profetas do novo tempo para derrubar estruturas. Eu não aceito
seus ensinamentos, não aceito seu movimento de pobreza. Eu gostaria que eles
ensinassem aos pobres o verdadeiro sentido da pobreza, que ensinassem aos
pobres a viverem uma vida digna e honesta como filhos de Deus. Eu gostaria que
eles ajudassem os pobres a vencer a miséria. Mas em tudo isto Eu gostaria que
eles não fossem homens da política, mas sacerdotes do Senhor, revestidos da
graça sacerdotal.
Eu
gostaria que eles olhassem para Mim e aprendessem o que é pobreza. Nasci pobre
e vivi como pobre entre os pobres. Despojei-Me de toda a glória para estar como
Homem entre os homens, a fim de conquistá-los para o Reino do Pai.
Fui
Homem entre os homens para ensinar a todos o caminho de volta ao Pai. Por isso
fui Homem de oração e de mortificação. Leiam, meditem as páginas do Evangelho.
Nos Meus evangelistas cada pessoa poderá encontrar-Me Vivo e aprender Comigo o
que significa amar a Deus e aos pobres; e viver por eles na Igreja. A Igreja é
para Mim o Reino do Pai na Terra, e para pertencer a este Reino não é preciso
usar uma aliança preta.
Por
que digo que ela é preta?
Porque
é uma aliança de madeira queimada, escura... No Meu Reino deve haver luz, a luz
que se inflama na Minha Luz. Uma aliança escura forjada nas trevas não tem
parte Comigo, não tem a minha bênção.
Reza
por eles, reza por todos que se envolvem com as trevas. Muitos foram e estão
sendo enganados. Reza pelo discernimento, reza para que a Luz do Espírito Santo
atinja suas mentes, seus corações. Reza por eles.”
Fonte:
http://www.ultimasmisericordias.com.br/Pagina/3704/)s-ALIANÇA-PRETA-MensagemdeJesus-sobre-aTeologia-Libertaçao-de-Leonardo-Boff
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